Número do motor: como se livrar de um golpe com alguns cliques

Por AutoPapo
CONTEÚDO PATROCINADO
Publicado em 18/07/2023 às 13h03

Comprar um automóvel seminovo ou usado se tornou o caminho mais fácil para muitos brasileiros. Afinal, com a inflação do carro novo, mesmo com desconto de fabricantes e isenções temporárias de tributos, ainda assim, colocar um carro zero na garagem é um esforço enorme. Mas, mesmo quando se procura um pouco rodado há riscos e a Consultas Prime (clique aqui) pode te proteger contra aborrecimentos e prejuízos.

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Todo mundo sabe que quando se compra um veículo usado é preciso seguir algumas regras. A primeira delas é o estado de conservação. Depois, é preciso verificar o histórico de manutenção, checar se não há ocorrências de sinistro, verificar se há pendências.

Protocolos para evitar que o consumidor leve gato por lebre. Mas há outro item, que quase ninguém se lembra e que pode dar um problemão na hora de finalizar o negócio: o número do motor.

Número do motor

Em 2008, o Conselho Nacional de Trânsito (Contran) estabeleceu que todo veículo (automóvel, moto, caminhão e ônibus) deveria ter o número do motor inserido no Registro Nacional de Veículo (Renavam). Foi uma maneira para coibir atividades criminosas, como desmanches e o mercado ilegal de peças, inclusive dos motores.

Mas o motor não pode ser trocado? Pode, mas quando isso acontece, é necessário fazer o recadastramento do novo propulsor na base dados do Detran e regularizar a documentação do veículo.

Dessa forma, todo carro deve ter seu motor cadastrado no documento, assim como já oferece o número do chassi. No entanto, quando se trata de um carro seminovo ou usado, é impossível saber o que se passou com o carro e há a chance de ele ter tido seu motor substituído, seja lá por qual razão.

Solução na ponta dos dedos

E caso, no momento da transferência do veículo para o novo proprietário, a numeração do motor esteja diferente, o carro não poderá ser registrado em nome do novo dono. E quando isso acontece é um aborrecimento sem fim, pois envolve amolações para desfazer o negócio, ou até mesmo ações judiciais para reverter o problema.

São chateações que podem se desenrolar por meses e até anos, lesando o consumidor. No entanto, a Consultas Prime (clique aqui) oferece um serviço simples, rápido e prático que evita toda essa chateação. E o melhor é um serviço barato.

Onde fica o número do motor?

O número do motor é gravado no bloco, geralmente na parte superior, próximo da conexão com o cabeçote. Localize também o número do chassi, que geralmente fica próximo da porta direita do carro. Depois é inserir os números na pesquisa feita de forma simples no site da Consultas Prime.

Com poucos cliques é possível saber se o número do motor de um carro confere com aquele registrado no Detran. O Consultas Prime é capaz de informar se o carro teve histórico de furto ou roubo. São informações que podem evitar que o consumidor tenha prejuízos e transtornos na hora da compra.

Isso porque muitas vezes, o consumidor pode não apenas ter comprado um carro com motor trocado. Mas também pode estar negociando um carro que foi roubado, teve sua placa clonada e diversos outros delitos que podem fazer com que o interessado seja vítima de golpistas.

O banco de dados da Consultas Prime é capaz de puxar todo o histórico do automóvel. Placa, chassi, numeração do motor, ocorrência de furto de roubo e furto, inclusive se o crime foi solucionado. Ou seja, se o veículo foi recuperado.

Bom pra quem compra e para quem revende

A consulta do Consultas Prime é uma ferramenta essencial para quem trabalha no varejo de seminovos e usados. Afinal, o volume de veículos usados negociados chega a ser de seis a sete vezes maior do que o número de emplacamentos de carros novos. São mais de 10 milhões de automóveis negociados todos os anos. E para quem trabalha nesse segmento, ter pleno conhecimento do produto que entra na sua loja é uma segurança a mais e também a possibilidade de oferecer produtos de melhor qualidade aos seus clientes.

Por um preço acessível, o comprador (ou revendedor) tem acesso a informações que podem atestar a compra ou informar que o consumidor está diante de um golpe. Ou seja, é mais barato que aquela promoção de fast food que, quando falta um ingrediente, o amigo volta no balcão para reclamar.