Posto bandeira branca: qualidade do combustível não está no emblema
Muitos consumidores ainda ficam preocupados em abastecer seus carros em postos que 'não têm marca', mas a chegada de uma famosa rede prova o contrário
Muitos consumidores ainda ficam preocupados em abastecer seus carros em postos que 'não têm marca', mas a chegada de uma famosa rede prova o contrário
As distribuidoras de derivados do petróleo e etanol fazem uma verdadeira guerra contra os postos bandeira branca. Por que são chamados bandeira branca? Porque eles não tem na fachada nenhuma marca conhecida como Shell, Ale ou Ipiranga, por exemplo. Por que a guerra? Porque, naturalmente, elas querem que esses postos comprem delas e e usem suas bandeiras. E aí dizem que o posto bandeira branca adultera combustível.
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Mas não é por aí não. Quando a ANP faz ações de fiscalização em postos, ela descobre muito deles de marcas famosas que adulteram – aumentam etanol na gasolina, aumentem a água no etanol. E a distribuidora não pode ser responsabilizada por isso.
Mas aí os próprios postos procuram se defender também e acusando os outros de vender gasolina formulada. Mas o bandeira branca é tão honesto ou tão desonesto quanto qualquer outro posto que tem a “bandeira colorida”.
Tanto que a Refit, refinaria do Rio de Janeiro, fornecia para postos bandeira branca, mas sua qualidade foi suficiente para que uma das mais famosas marcas de combustíveis do mundo, a Gulf, se associasse a ela.
Os postos do Rio de Janeiro e São Paulo já passaram a ter a famosa bandeira Gulf. Sinal de que posto bandeira branca não quer dizer que ele seja mais ou menos honesto e que o seu combustível seja melhor ou pior que as outras.
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Na minha cidade a pior gasolina é a dos postos Shell, que pertencem a um baita picareta.
Quando o dono do posto é malandro (e tem demais), a gasolina da distribuidora de marca é uma coisa, a que ele vende é outra, sempre batizada.
Não concordo!
A marca traz nela a confiança na qualidade e origem do produto. Por explo quando compramos um carro escolhemos pela marca, imagine um carro de “marca branca”, ou seja, marca genérica, quem compraria?