Dados divulgados pela PRF mostram que só apesar do número de sinistros ter reduzido em 2024, o número de feridos e mortes na rodovias aumentou
Vai pegar a estrada no feriado prolongado ou está planejando uma viagem de carro? Não se esqueça de colocar a manutenção do veículo em dia e redobrar a atenção, pois as rodovias brasileiras estão cada vez mais perigosas. Isso é fundamental, especialmente se for passar pela BR-101 ou pela BR 116, que são destaque negativo entre as estradas federais.
De acordo com o Anuário Estatístico 2024 da Polícia Rodoviária Federal (PRF), juntas, elas concentraram mais de 24 mil sinistros de trânsito e somaram mais de 1.500 vidas perdidas ao longo do ano passado. Dessa forma, se consolidaram como as rodovias com maior número de acidentes e mortes, por isso atualmente são consideradas as mais perigosas do país.
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A BR-101, que atravessa a costa brasileira de norte a sul, lidera o ranking com 12.778 sinistros registrados. Ela é rota de grande fluxo de veículos, especialmente de carga, e concentra também trechos urbanos de alta movimentação.
Veja a lista de 10 rodovias com maior frequência de sinistros:
Somente essas 10 rodovias representam 61% do total de sinistros registrados em estradas federais no ano de 2024.
A BR-116, que cruza o Brasil do Ceará ao Rio Grande do Sul, é a estrada federal com o maior índice de mortes em 2024. Assim como a BR-101, ela também é rota de grande fluxo de veículos de carga com trechos urbanos de alta movimentação.
Confira as 10 rodovias com maior frequência de registro de mortos:
Essas 10 estradas representam 53% do total de mortos registrados em rodovias federais no ano de 2024.
Especialistas apontam que o alto índice de sinistros está atrelado a uma série de fatores combinados, como: trechos com infraestrutura precária, alto volume de tráfego, excesso de velocidade, ultrapassagens indevidas e imprudência de condutores.
A PRF tem intensificado ações de fiscalização, educação no trânsito e monitoramento das vias com maior risco. Ainda assim, os dados reforçam a urgência de investimentos em duplicações, manutenção e sinalização, além de políticas públicas voltadas para a mudança de comportamento dos motoristas.
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