Cinco relógios de pulso para quem é fã de automobilismo
Fãs de carros costumam gostar também de relógios, esses cinco modelos aqui unem as duas paixão e com um belo histórico
Fãs de carros costumam gostar também de relógios, esses cinco modelos aqui unem as duas paixão e com um belo histórico
Pessoas apaixonadas por carros costumam gostar também de relógios de pulso. A contagem do tempo com precisão é importante para o automobilismo, o que estreita ainda mais esse laço.
Se você é entusiasta de automobilismo e está atrás de um relógio de pulso que reflita isso, nossa lista poderá ajudar. Esses cinco possuem ligação direta com as corridas.
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A Rolex é a marca de relógios mais famosa do mundo e já virou sinônimo de peças de luxo — assim como a Ferrari é quando o assunto são carros. Ela é presente no automobilismo, patrocinando corridas de longa duração e sendo parceira da Fórmula 1.
O Rolex Daytona recebeu esse nome por causa de Paul Newman, ator e piloto que usava um cronógrafo da marca suíça. O seu relógio trazia o mostrador “panda”, com fundo branco e os submostradores em preto.
O Rolex Daytona também possui um taquímetro, a escala que fica no bezel e que serve para medir velocidade média. Atualmente ele só é vendido com caixa de 40 mm.
O escudo verde e vermelho da Tag Heuer é uma figurinha carimbada nos carros de corrida. Essa marca de relógios possui uma grande tradição no automobilismo.
Apesar do assunto aqui ser o Monaco, não podemos falar de cronógrafos da Tag Heuer sem citar antes o Carrera. Foi esse modelo que ajudou a popularizar os relógios da suíça no automobilismo.
O Monaco foi lançado junto, em 1969, e inovou por ser o primeiro cronógrafo a prova d’água com caixa quadrada. Ele virou um ícone por ser usado por Steve McQueen no filme Le Mans, de 1971.
Ele utiliza desde seu lançamento o Calibre 11, que foi o primeiro de cronógrafos automáticos com corda manual. A Tag Heuer tem sempre em seu catálogo opções do Monaco com cores inspiradas nas corridas, como o azul e laranja da Gulf Racing.
A Milel Miglia é uma corrida desafiadora pela Itália com 1.600 km de duração. Hoje ela é uma celebração de seu passado, com carros clássicos de corrida indo em ritmo mais leve — e menos perigoso — que o feito até os anos 50.
O Chopard Mille Miglia foi criado para homenagear essa competição. A cada nova edição a fabricante suíça lança uma versão nova desse cronógrafo.
O que não muda nesses anos todos é a pulseira que imita a banda de rodagem dos pneus Dunlop usados pelos carros de corrida antigamente. Existe também a opção pela pulseira de couro no estilo rally, mas qual é a graça de ter um Mille Miglia sem a pulseira de pneu?
O Seiko Speedtimer 6931 é um dos marcos na história dos relógios de pulso: foi o primeiro cronógrafo automático da história. Até então o padrão eram os mecânicos, que precisam de dar a corda manualmente.
Ele trazia um visual diferenciado, que ganhou o apelido de “Pogue” em homenagem ao astronauta Cel. William Pogue que usou um no Skylab. O modelo 6138 foi sua evolução, com melhorias na usabilidade. Ambos prestaram serviço no automobilismo graças a precisão do calibre japonês, o 6139 foi inclusive um dos relógios que já foram para o espaço — de forma clandestina.
Hoje em dia a Seiko homenageia eles com o Prospex Speedtimer. Mas, infelizmente, não conta com o visual único do Pogue clássico.
O Tissot PRS 516 é o relógio mais recente dessa lista, mas ele presta homenagem ao PR 516 de 1965. Ele foi criado com foco no automobilismo, trazendo referências como os botões com formato de pistões.
Ele utiliza o calibre ETA A05.H31, que é automático e tem reserva de marcha de 60 horas. A Tissot oferece também uma versão a quartzo dele. Existem várias opções de estilos, incluindo com dial imitando fibra de carbono. Com um pouco de esforço é possível encontrar um que combine com seu carro.
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