A novidade para a linha 2024 traz mudanças apenas visuais, mantendo o conjunto equilibrado das outras versões e que agrada no uso urbano
A Chevrolet Montana RS estreou junto da linha 2024 da picape compacta, trazendo o mesmo pacote da versão Premier acrescido de visual esportivo. O que não muda é a boa desenvoltura dela para lidar com os desafios urbanos, sendo útil para quem procura uma caminhonete mais pelo visual que pela necessidade.
Seu preço de R$ 151.890 é maior que o da Fiat Strada Ultra, e fica alinhada com as versões de entrada da Toro. O porte da Chevrolet Montana RS é intermediário, com cabine maior do que a compacta italiana.
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O que a Chevrolet nunca escondeu foi a vocação da Montana em ser uma picape mais urbana: sua suspensão e seus pneus são voltados para o asfalto, não existe tração integral e o diâmetro de giro é pequeno. Por isso, ela se dá bem em ruas e estacionamentos apertados.
A Montana RS traz grade com desenho exclusivo, rack de teto, acabamento diamantado nas rodas e os emblemas característicos da versão. No interior mudam as padronagens do acabamento. De resto, é praticamente idêntica à versão Premier
Picape intermediária, quatro portas e capacidade para cinco ocupantes.
Produzido na fábrica de São Caetano do Sul (SP).
A Montana RS tem preço de tabela de R$ 151.890
A Chevrolet Montana concorre no segmento de picapes monobloco leves e intermediárias. Seus rivais são:
A Montana é equipada com motor 1.2 turbo de 133 cv e 21,4 kgfm, combinado com transmissão automática de seis marchas.
Segundo o Programa Brasileiro de Etiquetagem do Inmetro (PBE), o consumo da Chevrolet Montana RS é de:
| Combustível | Urbano | Rodoviário |
|---|---|---|
| Etanol | 7,7 km/l | 9,3 km/l |
| Gasolina | 11,1 km/l | 13,3 km/l |
O volume da caçamba é de 874 litros. A capacidade de carga é de 600 kg. Ou seja, é possível fazer a caçamba de piscina de lona, mas não se pode colocar mais de 600 litros.
A picape utiliza o mesmo conjunto de suspensão do Tracker, com sistema independente McPherson, no eixo dianteiro e eixo de torção no eixo traseiro. A versão esportivada não traz calibração diferente.
A Montana RS utiliza discos ventilados na dianteira e tambores na traseira.
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Penso que existe demanda de um público que quer ter uma caminhonete mesmo sem quase nunca precisar de todo o potencial de carga em peso e volume. Mas o que não entendo é a teimosia das montadoras em querer empurrar veículos com espaço e ergonomia no banco traseiro tão reduzido. Eu jamais colocaria minha família para viajar numa lata de sardinha dessas. Diminuam a caçamba que eu compro!!!!!
