Teto solar: se a manutenção não for feita, o prejuízo é grande

Os principais serviços a serem feitos são a limpeza e a lubrificação do sistema, que custam bem menos que um conjunto novo

subaru forester e boxer prata detalhe teto solar
Não é só abrir e usar (Foto: Subaru | Divulgação)
Por Eduardo Rodrigues
Publicado em 26/09/2023 às 13h02

O teto solar é um equipamento que sempre aparece para marcar versões topo de linha ou edições especiais dos carros. O equipamento serve para arejar o interior, seja com mais iluminação ou renovando o ar da cabine. Mas ele também precisa de manutenção.

Os cuidados com esse equipamento são simples, mas quando é negligenciado pode dar prejuízos e incômodos grandes. Sem contar nos custos altos para reparar o motor elétrico do teto solar.

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Limpeza é essencial num teto solar

hyundai grand creta interior teto solar panoramico
Teto solar ajuda na sensação e amplitude da cabine (Foto: Hyundai | Divulgação)

O serviço de limpeza das canaletas do teto solar é parte das revisões periódicas do veículo. Cada montadora tem sua recomendação, variando de 6 a 12 meses entre cada serviço.

É preciso realizá-la pois o teto é uma das partes mais expostas do veículo. Poeira, folhas secas e outros itens caem lá e pode entupir as canaletas.

Com elas obstruídas, o motor gera mais esforço para movimentar o vidro. As canaletas também servem para drenar a água, direcionando-a para o chão. Se a drenagem for impedida, começarão a aparecer infiltrações na cabine.

Esses cuidados, que cuidam menos de R$ 500, evitam quebrar o teto solar, que pode custar mais de R$ 10 mil.

Lubrificação deve ser feita junto da limpeza

É ideal que o motorista realize uma lubrificação das peças móveis do teto solar junto da limpeza. As oficinas oferecem os serviços em conjunto.

A ideia é que o motor elétrico transporte o vidro sem grandes esforços, prolongando a vida útil da peça.

Teto solar panorâmico fixo não exige cuidados

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Quando é fixo, não é preciso ter cuidados extra (Foto: Peugeot | Divulgação)

Os franceses oferecem carros com área envidraçada ampla no teto, porém sem a possibilidade de abrir. Um exemplo comum em nossas ruas é o Peugeot 208, porém existem alternativas como o para-brisa Zenith da Citroën.

Os cuidados extras pedidos pelos tetos solares são dispensados aqui, pois eles envolvem as partes móveis do mecanismo de abertura. Num teto panorâmico fixo, o vidro fica apenas como um substituto da chapa.

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