Sucesso lá fora, assinatura de automóveis tem sofrido com resistência no mercado brasileiro, devido a vínculo emocional do motorista com o carro
Brasileiro é tão apaixonado por automóvel que o sistema de vendas por assinatura está demorando um pouco mais para decolar do que as empresas imaginavam. Aliás, o serviço de carro por assinatura não é uma venda, ele funciona como um aluguel onde o interessado recebe o carro sem pagar nada, apenas as prestações em 12, 24, 36 meses.
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O valor mensal inicialmente assusta, mas como só se paga o combustível e mais nada, o plano começa a ficar interessante. Mas então, como explicar que tantos brasileiros reagem negativamente ao plano de assinatura?
Dizem as pesquisas que o brasileiro quer ter a posse do automóvel, gosta tanto do seu carro, que tem uma relação que vai além do material, não quer devolvê-lo até o final do contrato. Existem motoristas que até o batizam, assim como faz com seu cão ou gato.
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Não exatamente! Há também a questão econômica.
Além das despesas normais do veículo, a assinatura também inclui os ganhos financeiros dos agentes envolvidos no negócio.
E ao final do contrato, o carro tem que ser devolvido ao verdadeiro proprietário.
É parecido com alugar uma casa: Paga-se para apenas usar o que não é seu.
Ao menos o veículo próprio é seu ao final do pagamento. E você decide se o negocia por outro, se o vende, ou se permanece com ele.