Carro de ‘duas cabeças’: acabou o problema

Carros com ano-modelo diferentes eram mal-vistos no mercado de usados e seminovos, mas, agora, o paradigma mudou

shutterstock patio de carros usados seminovos visto de cima,Homem ao telefone com expressão de indignação
O "certo" é se considerar o ano modelo (Fotomontagem: AutoPapo | Gabriel Fernandes)
Por Boris Feldman
Publicado em 18/07/2025 às 18h00

Durante muitos anos, o “carro de duas cabeças” foi problema no mercado de usados. Não era nenhum monstrinho, não. As duas cabeças eram ano-fabricação e ano-modelo, como hoje um carro 2024/2025. Ele foi produzido no ano passado, mas já era o modelo deste ano.

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Então, o problema era: ao comprar, ele era o modelo 2025. Mas quando você o levava para vender como usado, não, este carro é 2024 e valia menos.

Então, as coisas foram se esclarecendo e hoje em dia já existe um consenso de que o carro fabricado em 31 de dezembro de 2024 é exatamente igual ao produzido em 1 de janeiro de 2025. E que as diferenças só existem entre dois automóveis com ano-modelo diferente.

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Boris Feldman

Jornalista e engenheiro com 50 anos de rodagem na imprensa automotiva. Comandou equipes de jornais, televisão e apresenta o programa AutoPapo em emissoras de rádio em todo o país.

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