Diversas montadoras estão tirando o pé do acelerador quando o assunto é desenvolvimento de novos carros 100% elétricos
No mundo inteiro aquele entusiasmo pelo carro elétrico puro está murchando. Inclusive, hoje, quando se comenta as milhões de unidades de veículos elétricos vendidos pelo mundo, preste atenção porque não são todos movidos puramente à bateria.
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Na realidade, muitos dos automóveis incluídos nessa conta são eletrificados com um motor a combustão e outro elétrico. A maioria deles são os híbridos puros ou os híbridos plug-in e no Brasil isso não é diferente.
O que vende muito em terras brasileiras não é o carro elétrico puro, mas sim o híbrido plug-in que se carrega na tomada ou o híbrido puro que é abastecido com combustível e as baterias são recarregadas ao frear ou com o próprio motor a combustão.
E, na semana passada, avaliando esse cenário, duas grandes fábricas anunciaram uma marcha ré nos elétricos. A primeira é a Honda, que vai lançar 13 híbridos até 2030 e a segunda é a Porsche, que ao contrário do que tinha anunciado, vai voltar a investir nos motores a combustão.
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Quando começou a euforia dos elétricos à bateria, não precisava ser um técnico da área para se questionar aquela onda toda. Tudo foi rápido demais, na contramão do bom senso e da ponderação, e agora a realidade começa a colocar as coisas no seu devido lugar.
Sabe-se que a tecnologa a baterias é perfeita em automóveis pequenos e em veículos comerciais leves; sempre em uso urbano. Porém sabe-se também que ela tem certas limitações e questões técnicas que a deixam longe de ser “o futuro” que tanto se alardeou por um bom tempo.