Híbrido da GM é a prova de que voltar atrás não é fraqueza
General Motors se prepara para lançar seus primeiros modelos híbridos nacionais, provando que chefona estava errada
General Motors se prepara para lançar seus primeiros modelos híbridos nacionais, provando que chefona estava errada
A linha Chevrolet vai ganhar novos modelos no próximo ano e uma das principais novidades é a motorização híbrida. Esse investimento provavelmente vai começar no SUV Tracker e depois deve se estender para os outros compactos da linha.
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Tudo isso vai começar pelo chamado carro híbrido leve, que tem apenas um pequeno motor elétrico que não traciona o carro, ele apenas ajuda o motor a combustão. Estes híbridos terão os motores a combustão 1.0 e 1.2 Turbo Flex.
A GM segue a tendência da hibridização no Brasil, assim como a Fiat, que também terá híbridos leves ainda este ano. Existe, inclusive, uma curiosidade sobre esses híbridos da GM que mostra que até as grandes montadoras podem voltar atrás em declarações.
Há um ano e meio, a CEO global da empresa, Mary Barra, declarou que não haveria transição com motor híbrido. A executiva afirmou que seus carros iam pular da combustão direto para o elétrico, mas nada como um dia depois do outro.
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A decisão de ir direto aos elétricos “puros” foi burrice. Insistir nessa decisão foi uma burrice maior ainda, que estava levando a GM a dar com os burros na água.
Depois de tanta burrice, finalmente uma mudança acertada e salvadora.
Esse negócio é só para deixar os carros ainda mais caros.
Híbrido leve é patético, não adianta iniciar o lobby não
A verdade é que os hidridos leves são necessários só para cumprir as normas de emissão, talvez nem o consumo mude muito.
Humm concordo em partes… acho que estamos misturando alhos com bugalhos. A declaração da CEO creio que concerne mais ao mercado norte-americano e de fato, a marca errou e têm patinado muito apostando tudo em um line-up puramente elétrico, sem deixar nenhum SUVs convencional com opção híbrida que vende feito pão quente por lá.
Aqui no Brasil, produzir um elétrico 100% nacional ainda é muito inviável e creio que a matriz sabe disso. E convenhamos que implementar híbrido leve é um standard nos motores atuais e era só questão de tempo, tal qual o downsizing turbo, então creio que a declaração não encaixa nessa questão em específico.