Entre os profissionais que trabalham em postos de combustíveis, alguns se dizem capazes de fazer diagnóstico na ponta dos dedos
Você sabe por que alguns frentistas de certos postos recebem o apelido de dedo de ouro? Porque esses funcionários são mestres em iludir os clientes e fazem mágica para aumentar o faturamento.
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Para medir o nível do óleo do motor, o dedo de ouro entra em ação: ele não deixa a vareta chegar no fundo do cárter, tira do reservatório e mostra. “Olha aqui, doutor, está faltando óleo, tem que completar”.
Tem ainda a mágica da viscosidade, já que ele pega uma gotinha de óleo entre os dedos e mostra triunfante. Ele afirma: “olha aqui, a viscosidade está muito baixa, pode trocar o óleo, madame”.
Assim ele engana as madames e os doutores que não sabem que medir a viscosidade só é possível com um aparelho de milhares de dólares. Existe também o frentista que diz: “veja como o óleo está preto, não está lubrificando mais nada”. Mas, o errado é se ele não estiver preto.
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