Consumo de combustível declarado pelas fabricantes é confiável?
Será que podemos acreditar no consumo declarado pelas fabricantes? Antes era um festival de mentiras. E agora com a etiqueta do Inmetro?
Será que podemos acreditar no consumo declarado pelas fabricantes? Antes era um festival de mentiras. E agora com a etiqueta do Inmetro?
Será que podemos acreditar no consumo de combustível declarado pelas fabricantes? Antigamente era um festival de mentiras. Será que agora as coisas estão melhores ou ainda vivemos a era da PI-CA-RE-TA-GEM? Entenda:
[TRANSCRIÇÃO]
Dá para acreditar quando as fábricas declaram o consumo de combustível dos seus modelos? Bem, a verdade é que no passado cada uma declarava o que bem entendia e era um festival de mentiras, pois não havia uma padronização para medir o consumo.
Quem acabou essa festa foi o Inmetro, ao estabelecer o sistema de etiquetagem veicular que classifica cada modelo vendido no Brasil de acordo com seu consumo por categoria. Essas etiquetas são obrigatoriamente dependuradas no carro no showroom das concessionárias.
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E pode até haver uma distorção desses números de consumo, mas ela é a mesma para todos os automóveis. E, se não reflete exatamente o consumo real nas ruas e nas estradas, pelo menos é um bom referencial. Pois, dá para saber, entre dois modelos, quem bebe mais e quem bebe menos.
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Pois é… mas ao contrário do que faz o Inmetro, que classifica por ” categoria” em que todos os carros a venda neste País são classe A (é possível entender isso?..), o Inmetro deveria ter classificação ÚNICA independente da categoria do carro, pois o foco é analisar a economia, não o carro. Assim, o cidadão teria uma real análise para decidir uma compra.
Como pode uma caminhonete flex fazer 4,5km/l etanol e ter a mesma classe A de um compacto que faz 8,5km/l?
É uma vergonha este País em tudo que se olha.