Combinação entre unidade estacionária e motor elétrico é a solução para não ficar na estrada com carro a bateria
Um dos principais problemas do carro elétrico é a sua autonomia, ou seja, quantos quilômetros de alcance ele tem com apenas uma recarga de bateria. E a grande questão é que as respostas para esse dilema são desencontradas.
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Primeiro porque existem dois padrões diferentes na Europa, outro nos Estados Unidos e outro do Inmetro no Brasil. Então, quando a fábrica fala 500 km, na verdade pode ser só 350 km.
Além disso, os próprios 350 km são reduzidos quando você liga o ar-condicionado ou está conduzindo em um local de topografia muito complicada ou até mesmo em temperaturas muito altas ou muito baixas e vai por aí. Por isso, alguns elétricos já estão oferecendo o que se chama de Extended Range ou autonomia estendida.
Esse sistema funciona com um simples motorzinho a combustão, normalmente a gasolina, de consumo baixíssimo que aciona um gerador de energia elétrica que carrega as baterias. Dessa forma, o carro continua rodando eletricamente enquanto for abastecido com gasolina.
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Penso a mesmíssima coisa.
Infelizmente tem muita gente que é fã de suco de dinossauros por aí, que não aceita verdades.
Inclusive a manutenção de um carro elétrico é fração de um a combustão.
Tem ainda os tagarelas que falam de híbridos, como se tivesse grana pra comprar um! Imagine a dor de cabeça de um híbrido com 50 mil km e acima precisando de manutenção dos 2 sistemas? O elétrico, que nem é tão problemático como já disse, e o a combustão???
Sou daqueles que acham que daqui a 5 anos, essa turma do contra os elétricos serão sumariamente atropelados. Quem viver, verá.
Se só vale defender uma tecnologia para quem puder comprá-la, então os sites e mídias de aviação terão de ser praticamente extintos, pois só uma ínfima fração da humanidade pode comprar aeronaves.
Voltando aos automóveis, o grande calcanhar-de-aquiles dos elétricos é ainda a autonomia limitada e também a incerta recarga nas estradas. Isso até poderá ser resolvido mais adiante, mas por enquanto só o futuro dirá.
No presente e na atualidade, os Híbridos ainda são a mais versátil das eletrificações, inclusive aceitando biocombustíveis. O atual maior custo de manutenção, é algo que se reduz com o tempo conforme a tecnologia se consolide no mercado.
Aliás tudo aponta para que a eletrificação do futuro seja dividida por três ou mais tecnologias atuando em conjunto, e não apenas uma única tecnologia.
Vocês estão ficando especialistas em dizer bobagens, não?
Este canal perdeu toda a sua credibilidade, que já não era muita.
A verdadeira solução para a autonomia dos carros elétricos está a caminho: As novas tecnologias de baterias.
Ter 200 km de autonomia era um sonho que virou realidade.
Depois o sonho era ter 400 km de autonomia, e que tbm virou realidade.
Hoje há carros elétricos com mais de 600 km de autonomia.
Nos próximos anos veremos vários modelos com mais de 1 mil km de autonomia.
Quando isso se popularizar, o problema da autonomia dos carros elétricos será resolvido.
Sim! O carro elétrico com “extensor de autonomia”, a salvação do mercado de veículos elétricos.
Esta fabulosa “novidade” agora apresentada pelo mercado tem um nome mais singelo e já conhecido: HIBRIDO!!!
Sim, ele mesmo, tão ignorado no início da atual moda da eletrificação. Agora é finalmente tirado da prateleira pelas demais montadoras mundias, já que a sábia Toyota o adota desde o início da “onda”.
Claro que o mercado tinha de lhe estanpar um rótulo mais imponente e chamarivo, a fim de escalar os preços acima do bom senso: Agora os Hibridos serão conhecidos como “elétricos com extensor de autonomia”.
Quanto à denominação “hibrido” por sua vez, ela já vem sendo usurpada para vender certos carros a combustão com um motorzinho de batedeira acoplado ao bloco do motor. O tal do “hibrido leve”, mas que algumas montadoras cara-de-pau já vendem aos berros como “hibridos” mesmo.
Este é o atual mercado automobilístico desde a modinha-suv em 2020, vendendo veículos superfaturados por meias-verdades e até mesmo por mentiras deslavadas
Tenho curiosidade.
Como ficaria a autonomia de um carro 100% elétrico, se ele carregar um pequeno grupo gerador, com capacidade de uns 15 kW ou mais, para ir alimentando a bateria do carro durante o uso do carro?
Por exemplo: Como ficaria uma pick up 100% elétrica se eu carregasse na caçamba um grupo gerador para alimentar a demanda de energia durante uma viagem?
De quanto teria de ser a capacidade desse grupo gerador para dobrar a autonomia, tipo para uns 700 km?