Com 805 cv e detalhes inspirados na franquia de James Bond, esse restomod levou mais de 12 mil horas para ser construído
A oficina Ringbrothers apresentou no The Quail, durante a Monterey Car Week, um Aston Martin DBS 1971 chamado Octavia. O projeto consumiu mais de 12 mil horas de trabalho e praticamente não mantém nada do modelo original, apenas os interruptores dos vidros elétricos resistiram à transformação.
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Construído sobre um chassi da Roadster Shop, o restomod ganhou proporções mais agressivas: 20 cm mais largo na dianteira, 25 cm na traseira e com entre-eixos alongado. Sob o capô, o tradicional V8 5.3 litros deu lugar a um Ford Coyote 5.0 V8 de 805 cv, desenvolvido pela Wegner Automotive e sobrealimentado por um compressor Harrop Engineering de 2,65 litros.
A potência é enviada às rodas traseiras por um câmbio manual Tremec TR-6060 de seis marchas, com pneus Michelin Pilot Sport Cup2. Já a frenagem fica a cargo de discos Brembo de 14 polegadas, enquanto a suspensão utiliza coilovers Fox RS SV, garantindo dirigibilidade muito além do que qualquer DBS clássico poderia oferecer.
O Octavia também impressiona nos detalhes. Da vareta de óleo com alça em formato de taça de martini, referência direta ao universo de James Bond, até a placa personalizada “SHAKN”, cada elemento reforça a fusão entre potência americana e sofisticação britânica. O nome do carro, inclusive, homenageia uma personagem marcante da franquia de espionagem.
O resultado é um veículo único, estimado em US$ 2 milhões (aproximadamente R$10,8 milhões). Aposto que neste caso, James Bond não teria coragem de usá-lo para salvar o mundo.
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