Greve nos EUA: funcionários da GM, Ford e Stellantis têm apoio do sindicato
Os trabalhadores das fábricas reivindicam melhores salários, além de benefícios e direitos mais justos em relação ao lucro das montadoras
Os trabalhadores das fábricas reivindicam melhores salários, além de benefícios e direitos mais justos em relação ao lucro das montadoras
O sindicato United Auto Workers (UAW) aprovou a greve dos cerca de 150 mil trabalhadores das Big Three (Três Grandes) sediadas em Detroit, nos Estados Unidos da América. Essas gigantes mundiais também estão entre as mais populares também no Brasil, sendo elas General Motors – dona da Chevrolet -, Ford e Stellantis.
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Os integrantes de nosso sindicato estão claramente fartos de viver de salário em salário, enquanto a elite corporativa e a classe bilionária continuam a se dar bem como bandidos. Enquanto os executivos e acionistas das Três Grandes enriqueceram, os associados do UAW ficaram para trás. Nossa mensagem para as Três Grandes é simples: lucros recordes significam contratos recordes”, apontou Fain em comunicado.
A UAW pleiteia que a remuneração dos metalúrgicos seja elevada em torno de 40% ao longo dos próximos quatro anos. Hoje os rendimentos por hora trabalhadas partem de US$ 18 e chegam a US$ 32. Pede também que as companhias voltem a oferecer subsídio que proteja os metalúrgicos da inflação ao auxiliar no enfrentamento do custo de vida, pensões tradicionais que reforcem a aposentadoria e cobertura de saúde dos aposentados.
O UAW diz que negocia “uma transição justa”. Os contratos de trabalho da GM, que emprega cerca de 46 mil trabalhadores, Ford, com 59 mil empregados, e Stellantis, com 44 mil funcionários, expiram em 14 de setembro.
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