Motorista de Uber passa mal, bate o carro e acaba preso!
Motorista está processando a cidade em R$ 72 milhões e afirma que, ao invés de chamar uma ambulância, a polícia o deteve de forma violenta
Motorista está processando a cidade em R$ 72 milhões e afirma que, ao invés de chamar uma ambulância, a polícia o deteve de forma violenta
Casos de violência policial continuam a ser destaque nos Estados Unidos. Um dos mais recentes envolve um Motorista de Uber. Ele sofreu uma convulsão ao volante, resultando em um acidente. No entanto, em vez de chamar uma ambulância, a polícia que chegou ao local optou por detê-lo. Agora, o motorista está buscando uma indenização de R$ 72 milhões.
Providence Police body cam footage released of the Tahj Eddington arrest https://t.co/0GnF0YM0Mt pic.twitter.com/Fqj0R6qw8K
— SOUND | Victor Baez (@itsavibe) September 3, 2023
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A polícia de Providence chegou rapidamente ao local do acidente, e suas ações levaram Eddington a processar a cidade. Como mostrado em um vídeo divulgado pela rede de televisão WPRI no YouTube, com imagens capturadas pelas câmeras corporais dos policiais, o motorista de Uber foi tratado com violência desde o início.
O passageiro de Eddington informou aos policiais que os braços do motorista ficaram rígidos e ele começou a tremer antes de colidir. Um dos policiais reconheceu a situação de emergência, afirmando: “Ah, tudo bem, então ele teve uma convulsão.” No entanto, isso não impediu que Eddington fosse forçado ao chão.
Embora a polícia tenha levado Eddington ao hospital, as imagens das câmeras corporais mostram que ele caiu da viatura no cimento, sem receber assistência, enquanto ainda estava algemado. A queda resultou em uma fratura óssea e cortes no rosto.
Após se recuperar completamente do incidente, Eddington está exigindo R$ 72 milhões em indenização da cidade de Providence. A ação judicial alega que, em vez de chamar uma ambulância, a polícia o deteve violentamente, tentando algemá-lo e levá-lo sob custódia.
O processo também detalha as palavras de Eddington durante a prisão: “Enquanto os réus tentavam algemá-lo, ele gritou: ‘Não consigo respirar. Saiam de cima de mim. Saiam, não consigo respirar. Parem, vocês estão me matando. Parem, eu vou morrer. Me ajudem. Parem. Deixem-me ir.'”
A situação foi agravada pelo fato de que, conforme a ação, dois dias após o acidente, Eddington recebeu um telefonema do coronel da polícia, Oscar Pérez, alertando-o de que “a divulgação das gravações poderia ser constrangedora para ele”.
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Conversa fiada, viu que fez bobagem e “meteu o Loko” de ter passado mal o famoso mal subido com privação de consciência.
Isso funciona bem aqui no Brasil, lá a conversa é outra.