Renault vai preservar último Sandero RS produzido em acervo histórico
Modelo se juntará a outros 15 veículos da coleção da multinacional: ao todo, esportivo teve mais de 4.600 unidades fabricadas
Modelo se juntará a outros 15 veículos da coleção da multinacional: ao todo, esportivo teve mais de 4.600 unidades fabricadas
O Sandero RS saiu de linha, mas não foi esquecido pela Renault. A empresa incorporou a última unidade do modelo produzida no Brasil ao acervo histórico mantido no complexo industrial Ayrton Senna, em São José dos Pinhais (PR). O veículo exibe o kit “R.S. Finale”, que inclui a plaqueta 100/100 no console central, que o certifica como o derradeiro fabricado no país.
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Assim, o último Sandero RS se junta aos outros 15 veículos do acervo histórico da Renault, que são expostos de maneira rotativa nas quatro fábricas e na recepção principal do complexo Ayrton Senna. A coleção conta com diferentes modelos, sendo que nem todos são nacionais: há carros-conceito e até um bólido de Fórmula 1, entre outros. Segundo a multinacional, o objetivo é preservar diferentes momentos e nuances da história da marca.
Lançado em 2015, o Renault Sandero RS chegou ao mercado com o objetivo de ser um esportivo acessível. Dentro desse segmento, o modelo ainda é o mais em conta à venda no Brasil: as últimas unidades, que ainda estão no estoque das concessionárias, têm preço sugerido de R$ 99.290. Para efeito de comparação, o Volkswagen Polo GTS, único concorrente direto, custa R$ 141.975.
O Sandero RS foi desenvolvido pela Renault Sport, em conjunto com as equipes de design e engenharia da América Latina. A receita inclui 2.0 de aspiração natural – capaz de gerar 150 cv de potência com etanol e 145 cv com gasolina, além de 20,9 kgfm de torque com o primeiro combustível e de 20,2 kgfm com o segundo -, câmbio manual com seis marchas de relações curtas e suspensão preparada.
Em 2019, o esportivo passou por uma reestilização, mas manteve o conjunto mecânico. De acordo com a Renault, a produção do Sandero RS no Brasil contabilizou mais de 4.600 unidades. Esse número inclui as séries limitadas Racing Spirit, de 2017, e as 100 últimas unidades, todas equipadas com o “R.S. Finale”: além da plaqueta numerada, esses veículos trazem itens como pôster, boné, chaveiro, squeeze e carteira.
Com o fim do Renault Sandero RS, mercado brasileiro passa a ter pouquíssimas opções de carros esportivos. Boris Feldman comenta em vídeo!
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Um Sandero que destoa muito dos outros, suspensão, freio, bancos.. é outro carro, pra melhor claro. Só leva o nome Sandero pela casca, por que é outro carro.
Está aviatura consegui mesmo essa batida do terreno de africa?