Cinco motos que todo brasileiro já sonhou – Parte 2: A missão
Esta é a segunda parte que contém outras das várias motos que fizeram história no Brasil e foram desejadas pelos entusiastas
Esta é a segunda parte que contém outras das várias motos que fizeram história no Brasil e foram desejadas pelos entusiastas
Recentemente publicamos no AutoPapo a lista das cinco motos que todo mundo sempre quis ter. São cinco máquinas fascinantes, mas fomos surpreendidos com um grande volume de comentários dos leitores que apontaram que existem outras máquinas que também merecem um lugar na garagem dos nossos sonhos. Então resolvemos criar a segunda parte dessa lista que é para deixar qualquer um de queixo caído.
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A Honda CBX 750 F, mais conhecida como 7 Galo, foi sucesso assim que chegou ao Brasil, em 1986. O modelo, muito potente para a época, porta um motor de 747 cm³ capaz de 82 cv a 9.500 rpm (na versão nacional) e 6.5 kgfm a 8.000 rpm.
Uma curiosidade deste modelo, que acelera de 0 km/k a 100 km/k em 5,5 segundos e atinge uma máxima de 214 km/h, é a origem de seu apelido. Chamada de Seven-Fifty (sete-cinquenta) nos Estados Unidos, os fãs brasileiros decidiram por manter o 7 mas trocaram o cinquenta por “galo”, que é o 13º animal do Jogo do Bicho e corresponde aos números 49, 50, 51 e 52.
Este modelo japonês chegou ao Brasil em 1974. Equipada como um motor de 347 cm³ que desenvolvia 39 cv de potência a 7.500 rpm e torque máximo de 3,8 kgfm a 7.000 rpm, a primeira versão da motocicleta atinge até 166 km/h.
Após algumas modificações da Yamaha, a RD 350 ficou ainda mais potente e também passou a ser fabricada no Brasil. A versão de 1986 atingia até 55 cv a 9.000 rpm e torque de 4,74 kgfm a 8.500 rpm. Esta nova versão faz até 200 km/h.
Esta moto é uma verdadeira motocicleta de pista, utilizada em vias urbanas. Este fator, que exigia maior habilidade do piloto, foi considerado até um risco aos motociclistas e foi responsável por várias vítimas, o que apelidou o modelo de “Viúva Negra”, pois seus freios eram pouco eficientes comparado à sua potência.
Assim como as outras motos da lista, este modelo chama atenção dos fãs de duas rodas por onde passa. A diferença que espanta é o tamanho do motor em uma naked.
Mesmo tendo sua versão carenada, a Suzuki Bandit 1250 ainda deixa muito motor a mostra. Ela comporta um propulsor de 1255 cm³ de 4 tempos com arrefecimento líquido capaz de 99 cv a 7.500 rpm e 11,1 kgfm de torque a 3.700 rpm.
O modelo foi lançado em 1989, substituindo a série GS. Inicialmente produzida com até 400 cm³ a moto passou a ser de alta cilindrada no ano de 2007.
A linha CBR marcou uma importante geração da Honda. Trazendo mais especificamente a CBR 450, este modelo teve sua produção de 1989 a 1994, sendo comercializada até 1995.
A CBR 450 foi uma das grandes responsáveis pela popularização da linha esportiva da Honda. Dotada de um motor de 447 cm³, a motocicleta é capaz de 46,5 cv a 8.500 rpm e 4,2 kgf.m a 7.000 rpm. Suas carenagens caracterizam o modelo cobiçado pelos fãs de duas rodas.
Esta é a única motocicleta desta lista que ainda é vendida zero quilômetro pela montadora. A Honda GL 1800 Gold Wing Tour é uma das motocicletas mais completas que já existiram.
O modelo é ideal para quem gosta de viajar. Portando um motor de 1.833 cm³, OHC de seis cilindros e 4 tempos, a moto é capaz de 126 cv a 5.500 rpm e possui 17,3 kgfm de torque a 4.500 rpm.
E não é só o motor desta motocicleta que é grande. Para comportar tudo isso a Honda GL 1800 Gold Wing Tour possui 2,57 m de comprimento por 0,905 m de largura, dimensões essas que portam bagageiro com espaço para dois capacetes, apoio de costas para o garupa, Apple Carplay, Android Auto, alto-falante e até airbag.
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