[Moto usada] Yamaha Fazer 250 2018: 4 pontos positivos e 1 negativo
Este modelo city de mais de 19 anos de mercado chegou em sua quarta geração com um design revolucionário para a japonesa
Este modelo city de mais de 19 anos de mercado chegou em sua quarta geração com um design revolucionário para a japonesa
A Yamaha mudou sua antiga Fazer 250 Flex para a FZ25 no ano de 2018. A nova geração impactou principalmente no quesito beleza e ganhou muitos fãs pela pegada mais naked, deixando o estilo comum de uma city um pouco de lado. Entretanto o modelo manteve o mesmo motor e a confiabilidade já existente desde seu lançamento em 2006. Mesmo com alguns probleminhas crônicos ela é escolha de muitos que rodam dentro da cidade.
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Aqui no AutoPapo já falamos da geração antiga da Yamaha Fazer 250 Flex, um modelo clássico do mercado que sempre passou muita confiança ao condutor.
Preços da Yamaha FZ25 Fex:
Como já dito, a estética foi o primeiro e maior diferencial da nova FZ25 em relação à antiga Yamaha Fazer 250 Flex.
Deixando para trás um conjunto mais simples e cotidiano, a motocicleta ganhou um tanque mais robusto, rabeta com banco bipartido, escapamento curto, e um design bem mais esportivo.
O quesito conforto é um destaque que se mantém desde as antigas variantes. Tanto o banco quanto os sistemas de amortecimento, manetes, acelerador, freio e pedal de troca de marcha garantem ao condutor uma viagem tranquila sem estresse muscular. A ergonomia também é um bom ponto já que mesmo em uma posição de pilotagem comum uma viagem mais longa é bem agradável.
Claro que o modelo ainda é uma moto city de 250 cm³ de deslocamento de motor e por isso possui várias concorrentes indiretas a altura, mas para sua faixa de preços se faz bem confortável e competitiva no mercado.
Falando em motor, a potência dessa moto é sim um ponto positivo. Mesmo que ela tenha apenas 21,3 cv, isso é o suficiente para a proposta desta nova Fazer 250 Flex. Com estas características essa pequena passa facilmente dos 100 km/h, 110 km/h, tornando uma condução em rodovias segura e sem riscos de “sustos” com veículos maiores.
Outro ponto positivo desta pequena Yamaha Fazer 250 Flex é a confiabilidade. São mais de 19 anos de mercado apenas com o modelo e 59 da fabricante no Brasil – período que a ajudou a se estabelecer como a segunda maior fabricante de motos do país.
Com mais de 500 lojas espalhadas pelo território nacional, a aquisição e manutenção da variante – que é uma das mais populares da japonesa – se fazem viáveis. Seus problemas crônicos nunca foram mais relevantes que a confiabilidade no motor, que é o mesmo desde o lançamento da motocicleta.
Mesmo que nem tão relevante, este problema crônico da FZ25, a trinca do chassi, deve ser observado. Os relatos não foram exagerados, mas existem sim alertas de mecânicos quanto a isso.
Este defeito costuma aparecer no mesmo lugar, bem à frente do motor, e pode ser facilmente percebido. O grande problema desta trinca, além dos riscos à saúde dos tripulantes por acidentes, é a condenação do modelo – já que este é um defeito estrutural.
Não existem reclamações alarmantes a respeito ou recall da marca para resolver o problema. Para alguém que tem a Yamaha Fazer 250 2018 (ou adiante), é sempre importante conferir o estado da motocicleta e também respeitar o limite de carga de 157 kg.
O que verificar antes da compra de uma Yamaha FZ25 Flex usada?
O que verificar no ato da compra de uma FZ25 Flex?
O que trocar imediatamente após a compra de uma FZ25 usada?
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Gostaria de saber da Yamaha sobre a trinca no quandro, e não me venha com essa conversa de excesso de peso, a minha fazer antiga já cheguei a carregar 3 pessoas e nunca deu nada!! Tenho uma de modelo novo mas estou com muito medo, não sou moleque que anda dando grau em moto!
“Mesmo que nem tão relevante, este problema crônico da FZ25, a trinca do chassi”. Abismado com essa declaração, tudo caro, não se pode modificar nada no veículo, mas tricar chassis na Yamaha e cabeçote na Honda não gera no mínimo recall. Deveriam está apoiando posicionamento das montadoras para recall, problema grave