Yamaha pressiona Honda na categoria de motos elétricas
Logo depois da azulzinha lançar a Neo’s Connected a vermelhinha que mais vende motos no Brasil decidiu apresentar uma ideia para o país
Logo depois da azulzinha lançar a Neo’s Connected a vermelhinha que mais vende motos no Brasil decidiu apresentar uma ideia para o país
A Yamaha chegou na frente das suas concorrentes japonesas e se colocou na história como a primeira das grandes japonesas a ter uma moto elétrica em solo brasileiro. Porém, logo em seguida sua principal concorrente, a Honda, decidiu apresentar a sua elétrica, durante sua convenção anual com concessionários.
VEJA TAMBÉM:
A já conhecida Honda EM1 é a moto elétrica em questão, porém com o nome de EM 1 e: 2025, que insinua uma nova versão. Segundo o Motoo, que trouxe a chegada da nova moto em primeira mão, a novidade é uma estratégia global da marca rumo à eletrificação.
O portal especializado também apontou que, em entrevista, a Honda não confirmou que o modelo será vendido ou fabricado por aqui.
Mesmo que a comercialização da moto elétrica EM1 não tenha sido confirmada, é possível perceber que a japonesa se posicionou contra a concorrente que estará nas lojas da Yamaha em 2025.
A Honda EM1 foi a primeira moto elétrica da marca e existe no mercado internacional desde 2022, ano em que foi apresentada ao mundo, durante o Salão Moto de Milão (Eicma).
A pequena elétrica é destinada ao deslocamento urbano e junto de seu sistema Honda Mobile Power Pack e uma bateria que pode ser retirada e recarregada em casa com um dispositivo de uso doméstico, ela garante ao piloto uma autonomia de mais de 40 km (48 km no modo ECON). Sua velocidade é limitada a 45 km/h.
A bateria de 270 W, composta por íons de lítio de 50,3V e 29,4 Ah, é capaz de carregar de 0% a 100% em cerca de 6h. Já uma bateria com 25% de carga pode alcançar os 75% em 160 minutos.
Em questão de potência e força a pequena moto elétrica da Honda é capaz de atingir 1,7 kW (2,3 cv) e 9,1 kgfm.
Sob o assento há um compartimento de 3,3 litros de capacidade, pequeno por compartilhar espaço com as baterias e na parte de tecnologia se destaca o painel digital e a entrada USB.
Na ciclística o ponto forte é o chassi tubular com suspensão telescópica na dianteira e roda aro 12. Atrás, a roda aro 10 se vale de dois amortecedores. A frenagem conta com disco dianteiro e tambor traseiro, comandados pelo sistema CBS – Combined Braking System.
👍 Curtiu? Apoie nosso trabalho seguindo nossas redes sociais e tenha acesso a conteúdos exclusivos. Não esqueça de comentar e compartilhar.
TikTok | YouTube | X |
Ah, e se você é fã dos áudios do Boris, acompanhe o AutoPapo no YouTube Podcasts:
Podcast - Ouviu na Rádio | AutoPapo Podcast |