10 apelidos de carros recentes: o seu também tem um?
Não importa a época ou o tipo de modelo, os automóveis continuam a receber nomes engraçados - quando não, depreciativos
Não importa a época ou o tipo de modelo, os automóveis continuam a receber nomes engraçados - quando não, depreciativos
Zé do Caixão, Pão de Forma, Tubarão, Leite Glória, Belo Antônio, Bigode, Sapão, Bolinha… a lista de apelidos de carros é extensa e centenária. Porém, mesmo em uma época de padrões de design mais definidos e pragmáticos, os automóveis recentes ainda recebem alcunhas curiosas, engraçadas e, muitas vezes, pejorativas.
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Os apelidos de carros podem ser em referência ao desenho controverso, à forma da carroceria ou mesmo uma crítica ao desempenho ou à qualidade construtiva. Separamos 10 termos que carros lançados neste milênio ganharam.
Basta olhar a minivan compacta da GM de frente ¾ para notar as semelhanças com o simpático mamífero. A frente mais bicuda e os faróis espichados afastados da grade lembram o focinho do roedor.
O povo foi tão original que ainda arranjou um adendo ao apelido do monovolume em sua versão aventureira Activ: “Capivara com mochila nas costas”, devido ao estepe pendurado na tampa traseira.
Aqui é uma corruptela inevitável com o hatch que originou a mais recente geração do furgão compacto. Em 2013, o Fiorino foi lançado não só baseado, mas com praticamente a mesma frente do novo Uno revelado três anos antes. Só mesmo o compartimento de carga e as lanternas do Doblò destoavam.
Recentemente o Fiorino mudou, mas pode continuar sendo chamado de Fioruno tranquilamente. Já o Rapid – lançado também este ano – é chamado nas próprias revendas da marca francesa como Fiorino da Peugeot.
Um apelido nada nobre para a picape que inaugurou um novo segmento no país, em 2015. Derivada do Duster, a Oroch trouxe consigo um desenho para lá de controverso – vamos combinar que o SUV nunca foi unanimidade no quesito. A caçamba só evidenciou ainda mais as linhas pouco harmoniosas do modelo.
Em 2009 a General Motors deu início ao projeto Viva com o Agile, sua proposta de hatch altinho no segmento de compactos para brigar com Volkswagen Fox e Renault Sandero. Acontece que o modelo da Chevrolet usava a plataforma do Corsa de primeira geração, de 1994. Além da base datada e do desenho controverso, tinha acabamento que deixava a desejar e ganhou fama de mecânica fraca. O apelido Fragile logo ganhou força.
Em 2011, as propagandas da Hyundai colavam no Veloster a imagem de modelo com pegada esportiva. Realmente, o “carro de três portas” tinha desenho bastante arrojado e com ares de cupê. Além disso, o Grupo Caoa, importador da marca, dizia que o modelo tinha motor com injeção direta e 140 cv de potência.
Acontece que o motor 1.6 era o mesmo que viria a equipar o HB20 e rendia 126 cv. O Veloster não só ganhou apelidos como Lentoster, Devagoster e Vagaroster, como também rendeu problemas judiciais para a Caoa.
A segunda geração da picape fez uma força danada para sofrer bullying. Se a primeira Montana era bacana e baseada no Corsa II (de 2002), esta, lançada em 2010, usava plataforma da primeira geração do hatch, lá de 1994. Ou seja, a linha retrocedeu em termos de arquitetura.
Pior: a Montana mais nova usava como base o Fragile (ops, Agile), com a mesma frente do “original”. Ou seja: a dianteira do hatch, que já estava longe de ser bem resolvida, aliada à caçamba retilínea resultou em um modelo bem esquisito.
A picape foi o segundo modelo do Projeto Viva, que previa mais uma minivan e um sedã, mas felizmente a GM encerrou por ali e pegou outro caminho na renovação de sua linha, com Onix, Cobalt e afins. A Montana agora vai receber uma terceira geração, maior, baseada no Tracker e com design inspirado no Blazer norte-americano.
Aqui, o termo não é direcionado a uma fase específica do Corolla. O apelido recente dado ao carro médio da Toyota está atrelado ao desenho sempre tradicional, sem ousadias, e também ao perfil do público-alvo do sedã.
Mas, curiosamente, o termo Vovorolla ganhou força a partir do Corolla “Brad Pitt”, o de nona geração (2000 a 2006), quando o famoso ator foi garoto-propaganda do modelo da marca japonesa.
Não é o Panda, carro de entrada da Fiat na Europa. Ah, e sim, o subcompacto da Geely se chama Panda em alguns mercados. Mas aqui no Brasil o carrinho da marca chinesa adotou o nome GC2, porém logo foi chamado pela alcunha do simpático urso – que realmente serviu de inspiração para o carro.
Porém, ninguém nem deve lembrar do carro – tampouco do apelido. O subcompacto foi lançado aqui em 2014 pelo Grupo Gandini (representante da Kia), mas é mais raro que o mamífero. Em 2016, a marca deixou o país e o Panda sobre rodas teve só 200 unidades vendidas.
O HB20 ajudou o segmento de compactos a sair da mesmice em 2012, especialmente pelo design mais arrojado. Porém, sua segunda geração, lançada em 2019, parece ter ousado demais, já que logo o carro ganhou o apelido de bagre, devido ao desenho frontal, com grade rebaixada em relação ao conjunto óptico, e capô abaulado.
A remodelação recente mudou bastante o design do hatch compacto mais vendido do país no acumulado do ano. Tudo bem que ficou parecido com um Volkswagen, mas pelo menos não é mais comparado com o esquisito peixe.
O acabamento para lá de criticado do primeiro EcoSport rendeu esse nada nobre apelido ao carro. Tudo bem que o modelo da Ford, lançado em 2003, foi visionário, e abriu a porteira para os SUVs urbanos que hoje dominam o mercado. Mas o nível de qualidade da cabine do jipinho era tão ruim nos primeiros anos de produção que tudo fazia barulho no habitáculo, daí o nome Nhecosport.
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No grupo das Livinas o apelido da Livina é Baleia. Dos Peugeot 307 são os PUG’S
O Twingo me lembra um sapo
E tem uma série de BMW anos 90 que me lembra tubarão também
No grupo das Livinas o apelido da Livina é Baleia. Dos Peugeot 307 são os PUG’S
O apelido do Volkswagen UP é pote de sorvete
Quando eu vejo o mobi por trás , só consigo lembrar de um fogão kkk
Eu tenho um Voyage e coloquei o nome dele de Cavalo banco ?
Renegade = renegado… Alguns aí eu já conhecia… Gostei da meteria…
Matéria super fraca….falta de imaginação do autor da mesma.
Faltou o Escort 97 (sapão)
Fiat 147 (leite ninho)
Chevette 1974 (tubarão)
Gol 1996 (bolinha)
Leite ninho era o Gordini. Escort Sapão era o “modelo Europeu” lançado em 1992, o de1997 só chamam de Escort Zetec mesmo. Gol bolinha foi lançado como ano 1994 modelo 1995. Chevette em 1973, não sei se como modelo 1974. O Monza 1991 a 1996 também foi chamado de tubarão.
Tenho uma toyota fielder e o nome dela é vovó zona.
Matéria fraca, pois só sabem desvalorizar os carros .
Matéria fraca, com apelidos provavelmente inventados pelo autor da mesma.
Parece que estava ser ter o que escrever.
Faltou o feietios( Etios) e Etiozao( yares). E falando de yares minha irmã comprou um yares sedan xl plus tech2019, que de tecnologia está bem defazado. Sem sensor de estacionamento e câmera de ré, multimídia precisa baixar um aplicativo específico super lenta nada prática não espelha Android auto nem Waze e não levanta os vidros automático no controle detalhe chave presencial, dois Air bags e os bancos em um tecido bem frágil e barato a preço de Onix plus Premier….. O apelido virou CAGARES!!!!!
Faltou o feietios, etiosao( yares). E falando de yares minha irmã comprou um yares sedan xl plus sem sensor de estacionamento e câmera de ré, multimídia precisa baixar um aplicativo específico super lenta nada prática não espelha Android auto nem Waze e não levanta os vidros automático no controle detalhe chave presencial, dois Air bags e os bancos em um tecido bem frágil e barato a preço de Onix plus Premier….. O apelido virou CAGARES!!!!!
Daora é os carros da Chevrolet…a Spin é uma capivara. Mas eu estava olhando o meu carro outro dia, um Onix, e ele parece um Preá… o Cobalt, um porquinho da Índia. Kkkkkk