Cheguei!!! Relembre 10 carros nacionais lançados com cores ‘marcantes’
Cansado da monotonia de cores nas ruas brasileiras? Saiba que algumas montadoras tentam quebrar a ditadura do branco, preto ou prata
Cansado da monotonia de cores nas ruas brasileiras? Saiba que algumas montadoras tentam quebrar a ditadura do branco, preto ou prata
Apesar de no Brasil prevalecer uma frota quase monocromática (branco, preto e variações de cinza), os tons usados pelos fabricantes nos seus automóveis demandam estudos, pesquisas e muitas clínicas de mercado. E muitas são usadas estrategicamente para marcar o lançamento de um veículo ou de uma nova geração de um modelo. Separamos 10 cores marcantes de lançamentos de carros.
VEJA TAMBÉM:
O nome da cor não poderia ser mais apropriado. Afinal, a nova geração do Uno foi lançada em 2010 nesse tom que mais parece uma mistura de verde limão com o tom mais popular das canetas marca texto. Você era reconhecido em qualquer trânsito.
O compacto altinho da Volks passou por uma reestilização em 2010 e, na carona, ganhou uma opção de cor bastante chamativa e nostálgica. O laranja Atacama da versão aventureira CrossFox lembrava o tom usado pela marca alemã em seus modelos nos anos 1970, como o SP2. Detalhe: custava cerca de R$ 2.000, na época…
Mais um lançamento de 2010 e mais uma cor extravagante. A Chevrolet Montana adotou uma estratégia inusitada para se renovar no mercado e ganhou esse chamativo tom verde metálico. Pena que a GM optou por trocar a plataforma do Corsa de segunda geração e usar a base do Agile (do primeiro Corsa) para lançar uma picape com design para lá de controverso.
Em 2014, o hatch da marca francesa passou por uma profunda remodelação, que a Renault trata como nova geração. O compacto realmente mudou bastante, ganhou desenho bem mais simpático, novo acerto de suspensão e outro acabamento interno. De quebra, trouxe uma cor azul bem bonita e nada discreta, que parecia o tom de uma caneta esferográfica. Custava R$ 1.000 como opcional.
O hatch médio que era basicamente a versão brasileira do Opel Astra europeu estreou por aqui em 2007, bastante atrasado em relação ao seu original do Velho Mundo. E chegou nas peças publicitárias com um laranja bem chamativo e diferente. Só que o tom Volcano Orange era uma cor-conceito e só foi usado em modelos de test drive e de campanhas. Dois anos depois, a série esportiva GT-X tentava impulsionar as vendas do carro com o azul Arian – esse, sim, vendido.
A marca italiana sempre teve uma predileção por roxo – lembra do Tempra roxo batata? Pois é, com o Mobi, a Fiat resolveu reviver o tom, porém com uma queda mais próxima para a cor da fruta em questão. Só que teve pouca procura e durou apenas dois anos na linha.
A versão station wagon, de 2005, foi uma bacana invenção da Peugeot para seu compacto no Brasil, que teve direito, ainda, a uma variante aventureira, no ano seguinte. Com suspensão reforçada, estribos, pneus de uso misto e visual off-road, mirava na Fiat Palio Adventure. E já na cor queria mostrar que era diferente, com um tom de amarelo que, conforme a luz, parecia até um dourado metálico.
A segunda geração do hatch chegou com a boa plataforma MQB, ótimo acerto de direção e suspensão, motor turbo e com o discurso de que era um mini-Golf – apesar de as más línguas insistirem que está mais para Golzão. Mas este amarelo é outro tom para alemão ver: nunca esteve disponível para venda e só ilustrou o material de publicidade e divulgação do Polo.
O Renegade chegou no primeiro semestre de 2015 para sacudir o mercado de SUVs compactos com seu porte de jipinho raiz quadradinho. Cheio de referências na carroceria e na cabine à história dos Jeep, o modelo também foi lançado com esse verde. O nome da tonalidade só reforça a referência ao padrão de cores dos antigos veículos militares da marca norte-americana.
Pioneiro entre os SUVs assumidamente urbanos, o Eco de primeira geração estreou uma variante 4WD, ou seja, com 4×4 sob demanda, em 2004, ano seguinte ao lançamento da linha. A configuração vendeu pouco, mas ninguém esqueceu da sua cor de lançamento. Era um amarelão que não podia ter outro nome: Vibrante.
Fotos: Divulgação
👍 Curtiu? Apoie nosso trabalho seguindo nossas redes sociais e tenha acesso a conteúdos exclusivos. Não esqueça de comentar e compartilhar.
TikTok | YouTube | X |
Ah, e se você é fã dos áudios do Boris, acompanhe o AutoPapo no YouTube Podcasts:
Podcast - Ouviu na Rádio | AutoPapo Podcast |
Esse Fiat Mobi – Roxo Mirtilo é praticamente a mesma cor de uma Corsa que meu pai teve e outra cor que faltou foi de um New Fiesta azul, não sei o nome exato da cor
Tenho um kia Cerato pode me falar algo desta montadora coreana porque quero trocar por um mais novo estou a um ano e meio nunca deu problema só deixa a desejar o fato de ser 4 marcha.
Meu pai possui o Voyage é um carrão aprendi a dirigir nele
faltou a linha palio
Cara, eu adoro esse laranja do crossfox, estava na saveiro cross também.
Faltou o ASTRA HATCH – bege hazell- parecia um dourado, tive um dessa cor, se via de longe.
E o Palio, em 1996, com aquele verde abacate!
O Sandero 2007 aziul extreme que foi a cor de lançamento também era bem bonito.
Faltou o Fiat bravo azul Maserati
Senti falta do Voyage Los Angeles, edição especial em homenagem às Olimpíadas de 1984. O veículo era pintado num azul metálico escandaloso que não fez sucesso.