Conheça os 5 motores mais obsoletos do mercado brasileiro
Em tempos de downsizing, injeção direta e turbo, alguns conjuntos mecânicos se mostram verdadeiros heróis da resistência no mercado
Em tempos de downsizing, injeção direta e turbo, alguns conjuntos mecânicos se mostram verdadeiros heróis da resistência no mercado
Tem muitos motores por aí que, de tão obsoletos, já estariam na segunda dose se precisassem se vacinar contra a Covid-19. Exageros à parte, o fato é que muitos conjuntos mecânicos já passaram da hora de se aposentar. Detalhe é que são projetos de propulsores antigos que equipam até…. Projetos de carros modernos.
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Separamos alguns motores obsoletos que só sobrevivem em uma indústria que busca opções mais leves e eficientes justamente pelo baixo custo. São unidades que, à base de um aperfeiçoamento aqui, outro ali, se mantêm no mercado. Consideramos motores apenas de carros de passeio e SUVs, sem incluir picapes e comerciais leves. Confira!
Esse motor começou a equipar os modelos da Fiat no Brasil em 2000, só que seu projeto data de bem antes: 1985. O nome, na verdade, é um anacrônico de “Fuly Integrated Robotised Engine”, algo como “Motor Robotizado Totalmente Integrado” em referência ao tipo de montagem do conjunto, por robôs.
O Fire estreou na linha compacta da Fiat em fevereiro de 2000, nos modelos Palio, Siena e Palio Weekend, inicialmente com 1,0 litro e 55 cv e depois com 1.3. A ideia era substituir aos poucos os motores das famílias Fiasa e Sevel na linha vendida aqui. Em 2003 a gama Fire começou a virar flex. A opção 1.0 passou a gerar 66/65 cv e a 1.4 de 81/80 cv entrou no lugar do 1.3.
Em 2011 a família quatro cilindros e 8 válvulas ganhou o sobrenome EVO, em uma alusão à promessa de melhor eficiência energética. As potências passaram para 75/73 cv e para 88/85 cv, números que praticamente perduram até hoje em uma boa parte da linha compacta da Fiat no país.
Até a Strada, que ganhou nova geração no ano passado com o moderno Firefly 1.3 quatro cilindros, manteve o 1.4 Fire em sua versão de entrada. Já o pequenino Mobi abandonou o novo conjunto e agora só é vendido como velho propulsor de mais de 35 anos justamente para segurar o preço.
O motor quatro cilindros e oito válvulas que ainda sobrevive em linhas específicas da Chevrolet já teve seus dias de glória. É que ele estreou com o primeiro Corsa brasileiro, em 1994, com a pompa de ser o primeiro compacto fabricado aqui com injeção eletrônica.
Mas o projeto é do início dos anos 1980, quase contemporâneo do Família II, que perdurou por aqui até o fim das linhas Astra e Vectra – e ainda teve um tempinho extra na picape S10.
No então revolucionário hatch compacto de origem Opel da década de 1990, o propulsor 1.0 rendia 50 cv de potência. Depois, o Corsa teve a variante 1.4 com 60 cv de potência. O tempo passou e a General Motors foi dando uns tratos no motor.
Em 2006, a engenharia da GM aumentou a taxa de compressão do 1.0, que ganhou o apelido VHC (de Very High Compression) e passou a equipar o Celta reestilizado, com 70 cv. Um ano depois ganhou tecnologia flex e a potência subiu para até 79 cv com etanol. Na mesma época, o 1.4 virou Econo.Flex com potência de até 109 cv com o combustível vegetal.
Em 2015, novas mudanças no bloco ajudaram o Onix a buscar a liderança do mercado. Sob a sigla SPE/4 (Smart Performance Economy 4 cylinders), ganhou injeção sequencial com ignição independente por cilindro e passou a gerar 80/78 cv (1.0) e 106/98 cv (1.4).
O Família I perdura dessa forma em modelos de entrada, como a linha Joy (velho Onix) e a Montana. E também na… Spin. Pois é. O 1.8 da minivan não é o Família II que veio com o Monza em 1982. Apesar de serem bem parecidos em termos de construção e concepção (usam comando simples e cabeçotes de alumínio com fluxo cruzado), trata-se de um Família I no limite da cilindrada.
Esse robusto motor nasceu em 1996 depois do fim da Autolatina, a holding entre Volkswagen e Ford na América do Sul. Com o fim da parceria anunciado dois anos antes, a alemã tratou de correr para fazer um propulsor em substituição ao CHT que a americana fornecia para a sua linha compacta (Gol, Voyage, Parati e Saveiro).
E foi justamente o Gol o fiel escudeiro dessa unidade de quatro cilindros. O início dos trabalhos foi com 1.0, 8 válvulas, 54 cv de potência e injeção eletrônica single point. Em 1997, o motor ganhou uma variante de 16 válvulas com 69 cv.
A cavalaria do EA111 aumentou com o passar dos anos e teve até variante turbo. Em 2000 a Volks lançou o Gol e a Parati 1.0 16V turbo com 112 cv. Na verdade, a marca tascou uma turbina lá, já que o conjunto não tinha sequer injeção direta. Resultado: os carros davam problemas e hatch e perua acabaram perdendo tais versões. Em 2002 era a vez do 1.6 ganhar comando de válvulas roletado para equipar o Polo
Em 2003 o EA111 foi o primeiro motor flex a equipar um carro produzido em série no mundo: o Gol, este já como linha 2004. Chamados de Total Flex, o 1.0 tem 72/71 cv de potência, enquanto o 1.6 ficava com 103/101 cv – hoje, 104/101.
Até o nosso Golf IV (que durou anos aqui e teve até reestilização para virar “4,5” recebeu essa linha de propulsores. Ao mesmo tempo a velha Kombi pegou carona na onda flex com o EA111, só que com litragem 1.4 flex.
Ao longo desses anos, a fábrica de São Carlos (SP) já produziu mais de 10 milhões de motores da família EA111. E muitos deles equipam velhos conhecidos do mercado como Gol e Voyage (1.6 manual), e Fox e Saveiro (1.6).
O motor 2.0 que equipa o ix35 até hoje nem chega a ser um dos motores obsoletos para valer dessa lista. Lançado em 2004 na então quarta geração do Sonata, começou a ser produzido na fábrica da Hyundai no Alabama (EUA). O projeto nasceu como parte da Global Alliance Engine, joint-venture entre a sul-coreana, Chrysler e Mitsubishi.
Com quatro cilindros, 16 válvulas, esse propulsor foi criado para suceder a linha Beta e equipou vários modelos Hyundai e Kia ao longo deste milênio. O ix35 que foi lançado no Brasil em 2010 já trazia esse motor com 168 cv.
Em 2012, o Theta virou flex e teve a potência aumentada para 178/169 cv. Só que três anos depois, para tentar segurar a fama de beberrão do SUV médio (já produzido pelo Grupo Caoa em Anápolis, Goiás), a montadora optou por estrangular o motor, que teve a cavalaria reduzida para 167/157 cv.
Outro que não chega a ser um dos motores obsoletos, mas está bem defasado. Lançado em 2005, a linha 4B11 de quatro cilindros e 16 válvulas tem bloco e cabeçotes de alumínio, além de comando duplo. E foi um dos primeiros da marca japonesa a ter a variação nos comandos, chamada internamente pela montadora de Mivec.
O motor já equipou diferentes carros da Mit, inclusive o Lancer. Hoje, está em SUVs igualmente datados aqui. O propulsor, por exemplo, acompanha o ASX desde seu lançamento no Brasil, em 2010, com 160 cv. Em 2017, virou flex, passou a fornecer 170 cv no utilitário, que já era produzido em Catalão (GO).
A família de motores também é usada pelas versões de entradas do Outlander desde que o carro deu as caras no Brasil, em 2011. Mas nos dois SUVs o conjunto mecânico – composto ainda pela caixa automática do tipo CVT – tem comportamento bem anestesiado.
Além dos dois modelos, o 2.0 da linha 4B11 hoje também está presente na gama Outlander Sport, SUV lançado no ano passado que nada mais é que um ASX bastante remodelado.
O áspero e beberrão 1.8 16V que equipa diferentes modelos dentro da FCA – Fiat Chrysler Automóveis nasceu Tritec, a joint-venture formada por BMW e Chrysler nos anos 1990. As duas montadoras ergueram uma fábrica em Campo Largo (PR), que começou a produzir motores 1.4 e 1.6 em 2003.
Os propulsores eram destinados a diferentes modelos fabricados lá fora. Do lado do grupo alemão, passaram a equipar a nova geração do Mini Cooper. Do lado norte-americano, serviram carros como o sedã Neon e o retrô PT Cruiser.
Em 2008, pouco antes de a Fiat comprar o Grupo Chrysler para formar a FCA – e já sem a BMW na Tritec -, a italiana adquiriu a unidade de motores paranaense. A ideia era substituir os motores 1.8 de origem GM Família II por uma nova gama de propulsores multiválvulas.
Três anos depois a Fiat lançou sua nova linha E.torQ que evidenciava no nome os 80% de força abaixo das 2.000 rpm. A montadora pegou o 1.6 da Tritec e desenvolveu variantes 1.6 e 1.8 para seus carros.
Verdade que apenas 30% dos componentes eram oriundos dos propulsores Chrysler/BMW. Contudo, o E.torQ logo ficou defasado e se tornou um dos muitos motores obsoletos do mercado. O 1.6 manteve o mesmo curso e diâmetro dos pistões e a dupla trazia comando simples no cabeçote, enquanto boa parte das engenharias na época investia em comando duplo.
Os motores equiparam diversos carros: Palio, Palio Weekend, Grand Siena, Strada, Idea, Bravo, Punto, entre outros. Hoje, só o 1.8 persiste com potência elevada dos originais 132 para até 139 cv para fazer as honras nas versões topo de linha de Argo e Cronos, e nas de entrada do Renegade – além do incansável Doblò.
O fim do E.torQ é dado como certo depois que a Fiat apresentou a nova linha dos motores turboflex GSE, nas variantes 1.0 três cilindros e 1.3 quatro cilindros. Contudo, a Toro recentemente remodelada na linha 2022, e que ganhou a nova família de motores, manteve o 1.8 em sua configuração de entrada.
Graças à tecnologia, motores 1.0 deixaram de ser raquíticos: assista ao vídeo com Boris Feldman!
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Vamos, pessoal, “bora” comprar carros 0 KM só com motores Modernos e Tecnológicos, cheios de Sensores. Se for 03 Cilindros com Turbo, melhor ainda.
Só não se esqueçam de trocar o carro por outro Novo depois de 18 meses, porque esses motores dão Manutenção, mas não dão Retífica.
Apenas Motores Jurássicos dão Retífica e não fazem um rombo no seu bolso…
Aaahh… Deem preferência na Concessionária para a versão do motor com Correia Banhada a Óleo…
Boa Sorte!
Tenho um Fiat Palio Adventure 2010 com motor GM Família 1 1.8 8V. É um excelente motor, e digo que é econômico para a sua idade e por ser 1.8. Consigo fazer 12,5 Km/L na estrada com ar ligado e na gasolina (só uso gasolina) a 110 Km/h. Já consegui pegar 180 Km/h no carro, acho que até ia mais, mas aí deu um pouco de medo de continuar kkkk
Por ser alto, qualquer vento faz o Adventure balançar muito quando começa a ir muito rápido na estrada.
O único problema desse motor é o crônico problema de vazamento de tampa de válvulas. Tem carro que vi que o dono nunca reclamou disso, mas o meu tem e não dura 6 meses com a tampa sem vazar. Mas dá pra rodar tranquilo, baixou 1L de óleo em 7 mil km rodados.
Motor da ix35 e tão obsoleto que roda 200 mil km e não abaixa uma gota de oleo. Não dá problema, não tem folga e não abaixa água. Agora essas porcarias de Stellantis são moderníssimos que abaixa mais de 1 litro a casa 2 mil km. Se a tecnologia está aí mais de 10 ou 15 e sinal que é confiável. Vamos repensar essas matérias mau feitas.
Motor da IX35 uma bomba e completamente ultrapassado, ainda bem que saiu de linha.
Sabe informar quais veículos da Mercedes utilizam o mesmo motor que equipa o sangyong Actyon Diesel?
Matéria sem informações factíveis… tenho dois veículos como motor 4b11, o que falar de um motor contemporâneo? não preciso citar das beneficies tecnológicas do motor, além de robustez e durabilidade. um motor a frente do seu tempo. tudo bem que o cambio limita o motor a uma faixa de rotação confortável para durabilidade, Mesmo assim o contesto tecnológico é superior e evolutivo, atualmente temos muitos veículos evoluindo para câmbios CVT. que otimizam economia e ate durabilidade.
Verdade. Tenho um que ja fiz 170Mkm e nunca fiz nada alem de oleo e filtro. Faz 12km/l andando de boa e se quiser segura a 170km/h, fazendo 7 é óbvio.
No texto eu encontrei dois erros e uma contradição.
1º erro: A Fiat deixou de usar o motor GM Família 1 1.8 8v e não o motor Família 2;
2º erro: O primeiro Gol Flex foi sim o 1.0 com o motor EA111, mas na versão 1.6 flex do Gol, ainda era o velho motor AP 1.6, que com essa “adaptação técnica”, vulgo gambiarra que a VW fez, não se mostrou ser muito eficiente rodando com gasolina ou etanol ou ambos os combustíveis misturados. O motor falhava muito se rodasse com etanol. Só a partir do Gol G4 que veio o EA111 1.6 que era melhor adaptado para funcionar com ambos os combustíveis.
A contradição do texto é em dizer que o EA111 1.0 é robusto e resistente! Kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk.
Motor EA 111 1.0 até 2008 era robusto sim. A VW inventou moda a partir de 2009, fazendo várias alterações até de medidas de pistões, e outros componentes, entre outras coisas como óleo …enfim, Até 2008 são motores que duram e andam bem.
Está errada a informação quando a Fiat abandonou motores GM… na matéria diz que ela abandonou os GM Família 2, mas na verdade a Fiat usou apenas motores GM Família 1…
MOTOR EA111 ROBUSTO ????????????????????????????????????????????????? ME MATA DE RIR !
vdd, esse motor tinha fama de dar problema de lubrificação. um dos piores.
Parei de ler lá no robusto morro vw ea111 kkkkkk. Essa m não chega nem aos pés dum fire. Obsoleto está seu conhecimento. Esse pix saquismo de VW é tão idiota a ponto de cegar as reais de fato. E mais, a maioria dos motores que estão vindo TBM detém de uma tecnologia já pensada e difundida há mais de 40 anos. Se informa melhor, vc está ficando obsoleto ou, obsecado por VW tbm kkkkkkkkkk
O motor theta veio apenas na ix35 a gasolina, na flex foi substituído pelo motor Nu.
e o motor parcial 2.4, quando a GM vai fabricar? ou vão deixar os clientes de Vectra e S10 na mão? tendo que comprar motor usado em desmanche, porque não existe mais o motor parcial à venda, e a retífica custa um absurdo?
e a GM faz propaganda de respeito ao consumidor, quando na verdade está se lixando.
o motor da S10 foi produzido até 2014, e hoje consta como “ITEM OBSOLETO” nos cadastros de peças da rede.
estou morrendo de vontade de fazer uma longa lista de ITENS OBSOLETOS que vocês empurram nos carros zero km. além do motor parcial 2.0, que é vendido normalmente nas concessionárias.. trata-se do mesmo Monzatech, mas não é obsoleto?
Jovem, saiu de linha pode contar no máximo 5 anos na rede de concessionárias, aceite o fato e retifica o seu motor.
Acho que só a Fiat que segurou por 10 anos diversas peças e inclusive bloco do Fivetech, parachoque e acabamentos do Uno Turbo e Tempra (até 2014 ainda se encontrava capo de Tempra!).
Volks também segura, mais por causa da alta compatibilidade das peças nos seus veículos.
Tive 4 corsas em sequência, o último hoje é isso pelo meu filho, tem 150 mil km e só troquei pneus e óleo no carro. Tenho um prima que faz 20km/l de gasolina na estrada e tbm não dá defeito. E qualquer mecânico mexe no motor e as peças são baratas! O que mais posso querer? Prefiro um veículo com um motor que está consagrado e que não dá defeitos a um projeto novo que pode dar problemas! O família i da GM é só por gasolina e óleo e acelerar!!!!!!
Ou seja, em 1994 qdo o corsa com fam 1 foi lançado vc não o comprari pois ele era novo e podia dar problemas. Assim, estaríamos com cht e ap ate hoje
Nem isso! Quando o motor AP foi lançado ele não compraria, pois era novo e poderia dar problemas. Assim, estaríamos com o velho boxer refrigerado a ar até hoje.
kkkkkkkkkkkkkkkkkk
Só não gostei do comando ter os cames montados e não ser mais eixo bruto.
Acho que para a economia de combustível esse era um detalhe desnecessário.
Aí o povo tem que ficar trocando comando por causa disso a cada 100 mil km ou coloca um de eixo bruto com a mesma graduação.
Lembramos do 1monza ao último Corsa tínhamos comando de válvula partindo ao meio, ou seja já era pra GM ter deixa de usar “gaiola” no cabeçote desde 1980.
E o motor do Territory que é de 1977?
Não o território tem motor novo so que fabricado pela jac, como a jac utilizá motores fabricados pela AVL da década de 90 mas muito eficiente.
Sério isso ? Sem motores Ford que na minha opinião deveria estar em primeiro lugar desses conjuntos.
Veja falar carros elétrico isso é pra quando vai acontecer
Fernando eu só gostaria de saber porque a mídia fala tanto em design e interior dos carros câmeras no lugar do retrovisor, nos de 0 a 100 kms em tantos segundos e que o carro pode chegar a 400 km/h. E não desenvolvem um carro que faça 30 km/l de etanol? Em pleno século XX onde o homem já tevê e até já passou da Lua estamos explorando Marte. Tecnologia não nos falta. F
Isso é simples, qualquer veículo hoje é robusto e quem está com dinheiro para comprar carro 0km de valor elevado não está preocupado com consumo.
Por isso a Fiat engavetou o Firefly turbo no álcool que seria super eficiente.
Tudo isso pra sucatear motores bons e promover essa tecnologia que inclui um motor de três cilindros com turbinas… pra mim uma simples opinião motor de três cilindros já nasce manco com uma bengala!!!
Sua opinião é a típica opinião de um engenheiro de teclado. Qualquer motor 1.0 3 cilindros hoje dá pau em qualquer motor 1.0 4 cilindros que já tenha existido. Um 1.0 Firefly por exemplo, anda quase tão bem quanto um antigo Fire 1.4 ou Fiasa 1.5 e consome uns 50% menos combustível. Vou nem citar o 3 cilindros da VW (com 84 cv!). Todo motor 3 cilindros tende a ter mais desempenho do que um 4 cilindros da mesma cilindrada pois, por ter menos cilindros, tem menos partes móveis para gerar atrito, ou seja, gira mais fácil. Fique aí com seu motor boxer 1300 refrigerado a ar, que toma pau de qualquer 3 cilindros até sem uma das velas kkkkkk
Sem falar que esses motores turbo de injeção direta são por enquanto bons só para a cidade grande. No interiorzão do Brasil, onde só tem mecânica de galpão ou fundo de garagem e peças só naquela vendinha de esquina, corre-se o risco de ficar empenhado por semanas por falta de mão de obra qualificada ou peças de reposição.
Engraçado falou dos motores que não dão problema kkkkkkkkkkkkkkkkkkkllllkkkkkkkk se fire é antigo é pq não precisa nenhuma att, consegue respeita babaquice dos poluentes , é econômico, é barato pra fazer e de fazer manutenções
Os antigos Fire de 65/66cv 1.0, ou de 80/81cv 1.4 eram bons sim. Mas o Fire EVO é um lixo, conseguiram matar totalmente a força do motor em baixas rotações, o grande forte dos Fire. O Fire EVO 1.0 por exemplo, tem o pico de torque a 3850 RPM, sendo que o antigo tinha a 2750 RPM. Resultado: o antigo andava mais e gastava menos.
De fato isso ocorre mesmo, pode reduzir que a força não vem mesmo tendo uma potência específica mais alta que o Fire 55cv gasolina.
O Fire Evo 1000 tem umas bielas longas que foram feitas para ser usado num bloco mais alto.
Em tese ganhou R/L e pode girar muito e assim ganhando mais potência já que em 2010 o público queria motor 1000 8v com potência específica elevada (números apenas), mas perdeu em torque em baixo giro.
Acho que a engenharia se perdeu aí, deviam ter mantido o bloco antigo e jogado as favas o desempenho pífio de carros com maior cavalaria e mancos em baixo giro.
Acho q o foco foi economia. Se vc quiser economizar, ele economiza força e combustível, girando pouco. se vc quiser andar rápido tem que “esguelar” mesmo, em 3a e giro alto da a impressão q meu antigo Siena andava mais que o hb20 q dirijo hj.
esses comentaristas chamam de obsoleto um motor tão bom quanto os de hoje, mais barato e simples de manter e mais confiável só pq não tem os fru-frus q eles gostam.
eu passei uns 8 anos com aquele carro, passei 200mil km esmerilhando dia e noite. duvido q um atual aguente.
Corrigindo : Antigos Fire: 2.250rpm o pico de torque
Engraçado essa matéria falar de motor obsoleto conheço o fire pq tenho um todo mecânico que conheço elogia o motor por ser um motor que quase não dá problema dependendo do zelo do dono, os motores da GM eu tbm conheço porque tive um Onix spe4 um espetáculo de motor tenho parentes com Corsa e celta nenhum preocupado por ser obsoleto, agora Volks e Hyundai não posso falar nada pq não conheço. Mas acho que essa matéria foi infeliz e o cara que escreveu não deveria ter Capacidade para fazer algo melhor, e o cara que permitiu públicar não deveria ter coisa melhor pra fazer
Concordo plenamente colocar vw e não falar de ford e pra acabar.
Foi o melhor motor dos carros q tive e eu sou bem relaxado com a manutenção. Destruí o carro mas o motor tava bom ainda
Muito bem falado.sr.Boris.o Sr.falando parece gente grande. Parabéns.
Tem um pequeno erro histórico na matéria… o Gol 1.6 Total Flex usava o bom e velho AP, não o EA111
Cadê o 1.6 16v da Peugeot?
Lucas…… Tá no carro e funcionando maravilhosamente 200.000 km.
O meu 307 completou 140.000 agora. Parece que saiu da fábrica, liso e redondo igual a ZERO. Nunca vi, impressionate. Já o EA111 do meu ex-Voyage fundiu com menos de 30.000, joguei no lixo aquela b.
Pois é, estes motores são bons, anotem ai, a tal inovação injeção direta vai incomodar bem mais, sujeira interna
Tenho um Fiat Linea 1.8 etorq, realmente é um pouco beberrão, usa_lo abastecendo com etanol nem pensar. Mas tirando isso aí, é um excelente motor, muito robusto e valente. Equipa muito bem essa categoria de sedã. Mas como tudo tem data de validade e a tecnologia é muito dinâmica, aí é ter paciência…
Mas é potente né.
O pessoal fala que é manco e tal, mas na Palio Adventure a pessoa viaja com muita confiança que vai conseguir ultrapassar o bitrem que está nos seus 80km/h.
Ótima reportagem, parabéns!!!!
Eu acho o motor da GM ótimo o meu carro é simples e ei adoro ele é show obrigado GM…..
Essa materia esquece de um quesito que é a robustez do motor, algo cada vez mais raro em uma industria que busca a eficiência, que é bom, mas ao custo de levar ao limite com esses turbos.
Lembrem-se: Carro DURÁVEL só interessa apenas ao consumidor.
A industria, as revendas, a imprensa automotiva vive de novidade e pra isso, é necessario que vc se interesse e troque seu carro frequentemente.
Concordo plenamente Sr Fabio
excelente comentário
Pois é, só falam em eficiência, eficiência, potência, economia, mas esquecem a durabilidade! Esses motores ultra modernos de hoje tem um monte dando pau mesmo dando manutenção correta, usando oleo correto… De que adianta ser ultra economicos, pouco poluentes se daqui 5 anos vão ta tudo dando pau em turbina, fazendo furmar, bicos injetores diretos entupindo, motor carbonizando e com tudo isso, poluindo horrores denovo, pq o que vai ter de gente dando jeitinho nesses carros e levando pra qualquer “mecânico”… A matéria diz que E-torq tem 80% do torque abaixo de 2000rpm, acho que é uma piada ou promessa não cumprida. Até pq tenho um, ja aprendi a usa-lo, mas nao tem 80% do torque abaixo de 2000rpm nem a pau, pelo menos não é essa sensação, a força desse motor vem la pelos 3000 rpm, mas até 2500rpm da pra usa-lo de boa sem ta com ar ligado, pq ai fica ruim na cidade mesmo.
Comprei um carro da Fiat uma única vez na vida, nunca mais eu quero carro que não seja da Toyota.
Se quiser carro que realmente presta, a marca certa é Toyota!
Só falou bost@…
Isso, fica com o Ethios, feio, com motor velho e desing de terceiro mundo.
Realmente ele não é dos mais bonitosmas faz 17km/l na cidad, 21,7km/l na estrada andando até 100km/h e 17,6 km/l na estrada à 130km/h. Revisões baratas, carro confiável, seguro batato! Nada como um Toyota!
Concordo plenamente
comparação descabida, Toyota é ótimo mas cobra o preço.
FIAT teve carros tão robustos quanto custando muito menos. Toyota é pra quem tem grana, e quem não tem, vai andar no quê?
Obsoletos sim! Mas resistentes e duráveis! Somos um país emergente esses reinam por aqui, não adianta reclamar, eu queria um carro com motor v8 v6 igual é lá na terra do tio Sam, mas o povo comprou as montadoras venderam é o que temos hoje, com a alta do dólar e os preços dos combustíveis nas alturas fica difícil sequer pensar em ter um carro potente na garagem.
Os norte americanos preferem o V8 ao V6 pois sabem que o V8 embora seja tecnicamente pré-histórico em comparação com esses que o Boris criticou, na verdade duram uma eternidade e são fáceis de reparar.
Os V6 para competir com os V8 usam mais tecnologia, cabeçotes DOHC, multiválvulas, sensor para tudo que é coisa que te dão desempenho e economia, porém o risco de quebrar é maior.
Todos umas boas porcarias nos somos a lixeira do mundo ,essas empresas ganham muito ,depois fecham as fabricas e vao embora.
Disse tudo.
Como faço pra adquirir um cartão
Pra ser franco até os carros elétricos já tem motor obsoleto, Bateria obsoleta e por aí vai… tudo está em constante evolução tecnológica.
Até porque design mecânico é muito mais longevo, carro elétrico é mais próximo de um eletrônico e tudo o que é eletrônico fica obsoleto muito antes e é menos durável. Por esse motivo eu não gosto de carro com muita eletrônica embarcada, pois sendo profissional de TI sei que quanto mais sistemas eletrônicos/informatizados, maior a chance de problema.
É prazeroso ler sobre motores através de pessoas que entendem do que estão falando. Há mais de vinte anos deixei de assinar a revista 4 rodas por ficar cansado de ler besteira a respeito.
Materia muito bem elaborada. Realmente nossos motores ja cumpriram o se papel diante de tantas fases difíceis que ja passamos no Brasil. Mas falar que tem motor que precisa tomar a segunda dose da vacina? Aí voce forçou muito. Eu tenho 59 anos. Me senti um desses motores. Não trate esses idosos assim. Nao esqueçam que se nao fosse nóis, vocês nao estariam fazendo esta matéria.
É um comentário tecnico, quando o autor fala que os motores sao obsuletos ele esta querendo dizer “antigos”
Um motor obsuleto é aquele motor que não passa mais nos testes em virtude das normas ambientais serem mais rigidas, não quer dizer que determinado motor seja ruim, mas sim tem carateristicas que não foram evoluídas, portanto ficaram parados no tempo. Para mim e derivado ao basto conhecimento de marcas de motores, eu considero um bom motor aquele motor que nfnãtendoosido mexido(nunca aberto) e que a funilaria apodrece e o motor fica intacto, aqui no Brasil infelizmente existe muito a industria do retifica, na Europa nao tem isso, o motor quebrou… então não compensa mais retificar motor, se foi no periodo de garantia se recorre a garantia, se nao foi… por vezes se recorre tambem a um motor de carro acidentado, a retifica fica caro e é opção na maioria dos casos para veiculos de coleção, Então nessa situação sim é extremamente fácil falar qual é o motor que realmente é bom, porque o dono por e simplesmente deixa o carro com o motor quebrado no ferro velho para abate… achei piada o cara que tinha o Ford e que estava orgulhoso de ter completado um milhão de kilometros!!! Mas depois falou há fiz retifica do motor ja 4 ou 5 vezes, meu amigo isso não é glória nenhuma!!! Gloria seria fazer um milhão sem abrir o motor e eu conheço vários casos, mas digo já… não é qualquer motor que consegue essa proeza. Mas falando de quebra quebra nos veiculos, na era em que estamos em minha opinião tem dias coisas que no Brasil precisariam de ter mais credibilidade, a primeira é a qualidade dos combustiveis tanto no diesel quanto na gasolina e a segunda é a melhora dos componentes eletronicos … infelizmente deixa muito a desjar a eletronica que é incorporada nos veiculos hoje em dia, a pessoa vai na estrada so se vê veiculos novos quebrados ou sendo rebocados!
A indústria e a imprensa automotiva vive de novidade.
Carro durável só interessa ao consumidor e não rende matéria.
Tenho uma ranger 2013 duratec 2.5, há 9 anos; peguei com 8.000km; esta com 198.000km no gnv desde os 8.000 km; até hoje troca de óleo + troca de filtro de óleo + troca de filtro de ar; com 195.000 troquei junta da tampa de válvulas. Uma dica: troca de óleo no máximo 7.500 km. Ótimo motor.
Discordo sobre as retíficas de motores.
Mesmo que não houvesse uma lei que exige a alteração de documento caso o motor tenha sido trocado. não é fácil encontrar certos motores e mesmo assim temos que observar que não conhecemos o real estado interno do que verificamos.
Estou fazendo o motor do Uno Turbo, não é simplesmente ir no ferro velho e comprar um e levar para o carro. Poderia sim instalar o motor do Tipo 1.6, mas a eletrônica iria ficar louca com a maior vazão de ar.
Excelente matéria parabéns acho que o Motor Familia I da GM é o OHC que começou com o Monza Hatch em 1983…
Quanta bobagem juntas, o novo é o elétrico, que em tese, irá substituir o a combustão, peloenos lá fora.
os primeiros carros elétricos já estão obsoletos….
Todos os motores tiveram uma galera e um tempão gasto de complemento e tudo é só maquiagem pra engenheiros justificarem a incompetência e a falta de conhecimento que seus estudos deficientes fazem, para justificar reajustes e salário, como dizem .Só não se joga fora. Gente de visão mecânica parou a criação de motor em 1972. Meu pai ,foi convidado pra trabalhar na cooper do Nelson e Toleman pré Airton, pirou eu nasci neste ano a antigamente todo mundo sabe, ele preferiu ser modelo da carbo e só ser salva vidas dos mecânicos do ABC Sp e parte do Brasil
Fernandão do bairro Jd Sto André.Mas estamos aí o Brasil teve Amaral Gurgel ,como um oficial PM me disse , cortam a grama e ela continua a crescer em outros lugares. Para a indústria ter um solavanco ,devemos parar de investir em carroça , a rev 4.0 é mais doque por bracinho robotico com trajetória gravada ,desemprega sem dó. Mas a roda tá girando é início de uma nova corrida . Como dizia o Professor de física e consultor do banco mundial de projetos sustentáveis sempre jovem, Luiz Carlos Moia “Sobreviver é garimpar produtos sem obsolescência programada”.
Não dou dono da verdade e também não conheço tudo, nem todos. Mas quem ver que o trem de força ,ainda é uma carroça bem acabadinha,já deu um passo pra querer entender que o problema é , vão deixar pra quando a inovação?
Só em cima do guincho e desligado ainda, daí faz essas médias aí velhinho….
Que isso tio, por falar nisso já tive um Lincoln, Cadillac TB rss
Até pra subir no guincho capaz de não atingir tal média.. .
Um bom tema, porém o repórter…
Quem está tomando a segunda dose da vacina da covid é obsoleto? Nós leitores deveríamos ser poupados de tamanha imbecilidade. Não sei a sua idade nem a de seus progenitores mas creio que se eles chegarem a ler essa sua “preciosidade” certamente irão ficar envergonhados.
Na realidade qualquer motor a combustão hoje é obsoleto. Ficou mais ainda quando lançaram os carros Flex, tenho um gol cht 1.6 que é mais econômico que outros carros com a mesma cilindrada Flex. O motor a explosão é extremamente ineficaz por causa do ciclo térmico e isso já chegou no limite mesmo que as montadoras melhorem a diferença será pequena. Espero que a curto prazo as montadoras parem de produzir carros Flex e invistam no Etanol assim melhoraria a eficiência e usaria um combustível renovável.
Hoje vejo uma campanha muito forte em torno de motores com mais tecnologia seria muito bom que a tecnologia viesse agregar mas em contra partida estamos vendo o dar com uma mão e tira com as duas . porque a vida útil é muito menor e a manutenção e reposição de peças é extremamente mais caras então está faltando honestidade dos fabricantes penso eu
O sr quer dizer que quem esta na 2a dose da vacina é obsoleto? Vim direto aos comentarios e me poupei de uma redação repleta de asneras*. Essa introdução so reflete a sua criatividade fracassada e um humor deslocado, digno de um ibecil*.
Já pedi pra Brahma e nunca mi deram resposta queria botar chop no meu bar mas até agora nada
O senhor quer dizer que as pessoas que estao tomando a 2a dose ja sao obsoletas?
Parabens pela péssima introdução. Vim direto para os comentários e me poupei de ler o resto da sua incompetência como redator. Demonstra uma criatividade fracassada e um senso de humor um tanto quanto deslocado, digno de um imbecil. Parabens.
O velho motor vhc da GM que equipava os motores do Corsa e Celta apesar de estarem no mercado a muito tempo são bons e muito econômicos, eu tenho um Corsa Sedan maxx 77 cv e só vou trocar por outro Chevrolet Onix Joy ou Onix turbo em breve , se a GM no futuro desenvolver um outro motor mais tecnológico para equipar esses modelos de sedans médios tudo bem serão bem vindos , e agora com a chegada dos carros elétricos .melhor ainda apesar que no momento esse s carros custam uma fortuna !!
Chamar Ônix de velho só pra quem fez 100 anos depois que o Ônix nasceu. Cara se é pra falar de carro vamos falar sem ser tendencioso. Não ia nem comentar mas com tanta desinformação como se fosse informação assim até MUDO passa a ter VOZ
Bom,O dia que um carro novo superar o Chevrolet 4.3L da minha c14 1966 eu troco de carro , mais de 600.000 rodados.
E existe motor melhor que os fire? Tive diversos Palio weekend todos chegaram a 300.0000 km só trocando óleo e filtros, sem nenhuma incomodação.
O Fire, Sevel e Fiasa são bons exemplos de durabilidade por serem muito simples.
O Torque16v em tese era pra ser, pois é uma evolução do Sevel, na prática não é por causa dos tuchos hidráulicos que esvaziam ou não seguram a pressão.
No filme exterminador do futuro, ele era um rodo obsoleto, mas que no final das contas era melhor que o exterminador novao, então essa questão aí não conta muito não, o negócio é ser bom, durável, resistente. De que adianta ser motor ultra moderno se não durar nem 100 mil km.
Me fez entender melhor a história dos motores
De todos os motores fora de linha, o único que deixou saudades foi o bom e velho MOTOR AP
Verdade…. Acredito que foi tirado de linha por não ter mão de obra barata
✓ Relação custo benefício EXCELENTE.
✓ Ouvi de “alguns entendidos” que era um motor que polícia muito….
Faltou incluir o 5 cilindros da Ranger 3.2. Além de ultrapassado, tem pouco rendimento, é beberrão e dá muitos problemas.
Verdade. Nós Estados Unidos a Ranger já tem opções biturbo muito mais modernas, mas aqui… chutaram o traseiro dos brasileiros e ainda tem gente comprando os importados dela… viva o nosso mercado tupiniquim !!!
Dois comentários: 1. Não lembro do EA111 monoponto, ele não estreou no gol 1.0 Mi em 97 multiponto? 2. O 1.8 etorq substituiu o Família I GM e não o II conforme citado no texto.
FIAT = fui “inganado” agora é tarde. Ahahaha. Não li nenhum comentario da Toyota, apesar de não ser o mote da reportagem. Não deve ser obsoleto e nem dar defeito.
Deram muitas informaçoes boas e nao deram uma palavra mesmo como orientaçao SOBRE ESSES MOTORES DE 3 CILINDROS. Tenho o quarto UNO e agora estou com medo do MOBI por ser 3 cilindros. A Renaux tambem aderiu aos 3 cil.
Os motores 3 cilindros são modernos e potentes em comparação aos 4 cilindros de mesma cilindradas. Mais tem um grande detalhe que não se deve passar em branco, eles não aguenta o desafio do mercado brasileiro onde nem o mecânico sabe colocar o óleo recomendado pelo fabricante. E aí vem o PIOR hora que ele for pra RETIFICA e o proprietário do veículo descobrir que não tem como retificar os 3 cilindros . Aí o filho chora e a mãe também…
Motor família 1 da Chevrolet obsoleto talvez !!! não acredito que seja obsoleto! Confiáveis com CERTEZA !!!!
Uai .colocaram a foto do motor spe4 da GM . Esse é da nova geração, inclusive excelente motor .
E a qualificação de um motor vai desde a potência, economia e inclusive resistência( durabilidade )
Preconceituoso o comentário de quem recebe a segunda dose da covid e obsoleto.
Cada um tem o que pode, se seu carro tem motor obsoleto, paciência. Mas a segunda dose da covid significa VIDA. Por favor, retratem pelo bem da dignidade humana.
Exatamente João. Concordo com você. Ele foi muito infeliz e insensível com as pessoas mais idosas, das quais ele também faz parte. Comparação no mínimo ridícula e reprovável.
Possuo um Gol Bola 97/98 1.6 MI . O motor é bem justinho.Ja rodou + de 130 mil kil. É o que tem a mecânica + simples e confiável. É igual o antigo Fusca .
Pode ser antigo mas sou muito mais esses motores que os novos 3 cilindros
3 cilindros em 4 tempos é um despropósito na Engenharia, apesar de todos os artifícios prá balanceamento . . . !
Só os que estão 0km neh..o motor Zetec rocam tbm mto bom equipou fiesta..focus.ka e Ecosport anda mto tbm tenho um Focus..2008 fiz o cabeçote com 120mil e tá fazendo 8.5 no álcool…problema crônico é na carcaça e válvula termostática…colocando de alumínio só alegria pena a Ford ter ficado pra trás em termos de atendimento valor de peças..98 até 2010 carros bons que andavam mto..mais manutenção cara pouco investimento deu no que deu.
Boris, fala do AP da WW.
Esse aí é histórico!
Abraço e parabéns.
Te acompanho desde sempre. JB, Alvorada…
F4r da Renault, eita motor bom demais. Bebe bem,mas é potente, bom torque e manutenção barata.
Obsoletos em tecnologia, porém alguns deles, são muito resiste, os “modernos” não tem a mesma durabilidade, confiabilidade e muito menos retífica, o que os torna, apesar de econômicos, menos poluentes e mais eficientes são caros manter sua manutenção e até mesmo troca, por não serem possível retífica los… Até que ponto se considera algo evoluído?
obsolescência programada. produto duravel ñ da lucro
Bom dia tenho um prisma 2019 que já deu problema no eixo de comando com 35.000mil km que mierda
Rapaz, tem um pessoal aí embaixo que faz média de consumo na banguela, certeza…
28, 30, 46 km/l… e eu achando meu Logan SCe 1.0 econômico fazendo 10 km/l no álcool…
Falem mal de mim mas não falei mal do meu amado Corsa 1.4 2009 !!!!
Carro amigo,nunca me abandonou…
Vc deu sorte, muitos UPs dão problema direto. Pensa num carro ruim, de motor horroroso , design bizarro mas com muitos fãs boys.
Tenho um ecosport 2.016v 2009 desde zero motor DURATEC com 110000 km nunca me deixou na mão sou apaixonado por este motor por andar muito!!!
Muita coisa errada nestes comentários, motor EA111 não tem nada de robusto, 30/40mil km está batendo, durável foi o AP, Fiat antigos Fiasa e Fire foram os mais duráveis, linha GM estes motores que criticaram são os motores mais confiáveis e duráveis da GM. Quanto duram estes 3 cilindros turbos que trabalham esguelhados? Esqueceram de falar daquelas bombas Citroen, Peugeot que são bons só novos. Quais os caros antigos que se vê rodando ainda? Motor 3 cilindros tem dificuldade de balanceamento, isto já se sabia a tempos. Está mudança visa apenas o ganho maior das montadoras e os jornalistas não conhecem a técnica é passam a divulgar como a melhor tecnologia que apareceu.
Verdad moçada, tenho um Gol 10/11, tá com 88 kms ,com 40 mil teve q fazer o motor, agora tá bom, tenho uma Saveiro 99 com AP 1.6 , está com 150 mil à gasolina,faz mais de 15 na estrada, nunca foi aberto
Perfeita colocação. Falar de novidade é fácil. Quero ver assumir resistência, durabilidade e custo beneficio….
EA111 1.6 robusto sim, nunca tive um motor assim, meu gol tá com 452.000km e só troquei a bomba d’água, o resto é tudo original (exeto itens de revisão como correrias e tensor), motor liso perfeito!!
Usted no sabe. El motor ea111 es el más usado en Volkswagen Brazil. Si fuera tan malo no los hubieran puesto en tantos modelos. Los golf 4 con motor ea111 tienen casi 20 años y ahora en 2022 siguen por todos lados. De que hablas?
Matéria inútil, muitos dos motores downsized são a evolução desses motores antigos
Discordo totalmente de sua matéria esses motores novos que estão no mercado são muito ruins não rodam 200 mil km. Sua matéria não tem idoneidade você está fazendo igual a Globo lixo pago para mentir.
Concordo
Concordo e discordo
Verdade amigo, esses motores aspirados turbo dão problema direto, não são duráveis. Na oficina do meu irmão já teve até cliente trocando motor dps de tanto tentar consertar. Mesma coisa q aconteceu com os carros de câmbio automatizados
Desculpe discordar, mas…. com quase 40 anos de oficina mecânica, nunca vi tanto quebra quebra de motores novos em toda minha vida, esses 3 cilindros estão sendo trocados na garantia com 10 mil kms, motores frágeis, barulhentos de manutenção extremamente cara, sem falar nos misteriosos de feitos jamais vistos na engenharia mecânica, tenho clientes com Vectra com 400 mil kms rodados e nunca quebrou, seguindo nessa linha do nunca quebrou, tem um corsa com 500 mil, uma uno com 550 mil um gol que fez cabeçote com 700 mil kms, não sei até que ponto que essa tecnologia vai fazer bem ao bolso do consumidor, eu sei que nós mecânicos jamais comprarem os esses carros, minha zafira com 390 mil kms nunca andou de reboque, é o citroen novo da família quebrou motor com 30 km, o HB20 zero km, quando eu acelere o carro…. Já coloquei anúncio de venda, fiz um teste drive em um UP…. vou ser sincero, duvido que o carro aguente 50 mil km, esta havendo uma introdução absurda de tecnologia desnecessária, é os profissionais não estão dando conta, marquem o dia de hoje 30 de abril 2021, daqui a no máximo 10 anos os carros a combustão interna quando der algum defeito, alguma quebra, o carro vai ser descartado no lixo e o dono vai comprar outro!
Vendi o meu UP! Tsi com 250 mil km, rodando como zero. Nenhum problema, só manutenção preventiva. Isso há mais de 1 ano. Conheço o dono e atualmente tá com 330.000km, sem nenhum defeito. A Questão é manutenção, que esses motores requerem que seja mais rigorosa.
Vc deu sorte, muitos UPs dão problema direto. Pensa num carro ruim, de motor horroroso , design bizarro mas com muitos fãs boys
Ruim nem tanto, pra categoria é muito bom, por sinal. O preço que ficou bem desproporcional. Com relação a problemas, realmente era vem sensível a gasolina ruim e falta manutenção. Mas no geral era um carro muito bom, inclusive hj sinto falta do consumo dele. Média de 18km/l na cidade.
Carro que não problemas é o Nissan Tiida, incrível.
Falou bem não quebra mas no pós-venda perde horrores de dinheiro kkk
Só se for nos EUA pra descartar e comprar outro. Estamos em um país emergente indo pro fundo do poço. Co. Carros zeros a preços estratosfericos sem nenhum horizonte de melhora. Como vamos comprar carro zero?
Eu tenho um Uno 1996, motor 1.0 Firefly, posso garantir que não é obsoleto, faz 30km/l na cidade. Comando variável de pistão e cabeçote duplo alternado, chega a 210km/h, agora me diz que esse motor é obsoleto amigo.
Parabéns pelo carro, esse modelo é raridade ! Meu tio teve um desses, top demais, andava mto
Tive um 93 1.0 carro excelente,sem motivo pra reclamar!!
Vai pescar e conte o tamanho do peixe que vou acreditar. Agora 30km/l e 210km/h nao dá! Né pescador !?
Lol
Fiquei imaginando um bloco de Firefly com o cabeçote do Fire16v.
E o motor Endura E do Ford Ka?
Motor que ainda tem cabeçote de ferro, projeto ingles, merece uma reportagem?
O.meu 97/ 98 chega a fazer 20km por litro…
A reportagem se refere a veículos que ainda são vendidos 0km.
O Endura é esquisitão mesmo, na Inglaterra equipou o Ford Escort Mk1 e Cortina.
A Lotus pegou esse motorzinho 1300, aumentou para 1600 e desenvolveu um cabeçote DOHC para ele para render 106cv isso com carburador e gasolina de baixa octanagem. Potência específica de EA111 1.6 8v que é 50 anos mais novo.
Cara. Matéria boa , mas fez um paralelo exdruxulo e eivado de ignorância ao comparar com idosos o termo obsoleto. Ao falar que estaria na segunda dose da vacina. Precisa melhorar e enriquecer mais seus trocadilhos. Ridículo.
Rapaz, tem que melhorar a pesquisa antes de publicar.
Só um exemplo dos erros na matéria:
Motor VHC iniciou em 2003 e não 2006 como você citou.
Outro exemplo é do Gol 1.6. O primeiro 1.6 Flex era AP e não EA111.
Só na versão G5 do gol que a versão 1.6 passou a ser EA111.
O Boris tem um velho costume: Guardar algumas besteiras para falar de tempos em tempos. Não concordo absolutamente em nada sobre motores que precisam tomar vacina da Covid. Tem horas que vc está caducado.
Tenho meu Monza GLS 95, 8v, monoponto 2
0. Pensa num carrinho bom? Agora pensa em uma desgraça ruim é nesse motor do FOX 1.0.
Faltou aí o ec5jp4 motores que equipam a família peugeout e citroen 1.6, na verdade é um tu5jp4 de 2001 repaginado.
Primeiro motor flex no Brasil foi o AP 1.6(ea827) do gol. Só depois que vieram os outros. O primeiro foi o AP
Se não me engano a palavra correta é acrônimo e não anacrônico.
Motor fire é excelente!
Tenho um siena 1.0 16v 20 anos 202.000 km e nunca me deixou na mão e só troquei até hoje correias,filtros e óleo junto com militec suspensão normal, escape e embreagem original,rolamentos,conjunto de freios,bateria e pneus.
Tudo que um carro pede oa seu tempo de uso e manutenção.
Tenho um Fiat linea 1.9 que também não me da aborrecimentos, porém confio mas no meu siena para viagem longas !
Depoimento sincero de um vendedor de militec …
46 km.. Eita…
Esses dias eu pesquei uma Carpa de 7 kilos..
Vou vender minha moto que faz 35 km Litro e comprar um desses.. Vou avisar meus amigos do iFood também.
Parei de ler os comentários quando foi dito que o Uno faz 47 Km com um litro.
“Tem muitos motores por aí que, de tão obsoletos, já estariam na segunda dose se precisassem se vacinar contra a Covid-19.”
Então que já tomou a segunda dose é obsoleto.
Infeliz comentário.
Falou muita groselha. Chamar o motor da Mitsubishi de obsoleto…. Bloco de alumínio, duplo comando de válvula, comando por corrente, 170 kg e 23 kgmf de torque, óleo semi 10w30 a cada 10.000 kms só. Manutenção barata, vai durar a vida toda e tem muita potência e torque por litro.
Daqui uns 5 anos, olhe qualquer destes turbo com injeção direta e veja o desespero do proprietário para manter eles…. Ainda mais os GM e VW com correia dentada
28? 46??? Amigo, se estiver falando de km/l nem cg 150 faz essas médias.
Só se for em cima do guincho.
O motor spe/4 começou a ser usado no onix 2012/2013 e não a partir de 2015 como diz na matéria!
Parabéns Tio o senhor tem razão
Realmente, tenho um onix 2013 com esse motor. A melhor qualidade para mim, que sou liso, é a durabilidade. E muitos motores estão aí por causa disso. Meu carro tem 319000 km, nunca precisei fazer nada no motor. Conheço gente que rodou quase 600000 km para fazer um motor. Tive um gol 2003 1.0 que bateu o motor com 160000. Fiz o motor e quando o carro chegou perto de 350000 começou a dar defeito de novo. Eu que nao tenho dinheiro gosto de motores que durem. Lá fora tem esse negócio de ta mudando direto porque ele tem dinheiro
Verdade seja dita, que essa nova tecnologia em motores automotivos fizeram seu desempenho saltar aos olhos é verdade. Mas em contrapartida a aquisição de um veículo novo hoje, vc não pode utilizar os serviços mecânicos fora de concessionárias,pois ferramentas adequadas e treinamento são o calcanhar de aquiles desses modelos. Pois com o passar dos anos a manutenção fora das autorizadas vão condenar certos modelos.
Vou vender minha dancinha e comprar um UNO
Vc só.pode estar fazendo piada de mau gosto. O Uno nunca prestou
Mentiroso
Acontece a quem ganha na mega Sena à medida que o dinheiro vai acabando o cara vai achando bom o carro que é mais barato rsrs
É isso aí Tio
Conversa fiada, motores bons e de mão de obra barata são antigos. Meu e Escort 2000 zetec 1.6 ford estou há 8 anos com ele, não esta fumando , potente . Só troquei a bateria ate agr. Não troco por ônix, celta, kid, Fox, . Confortável. Relíquia.
Caixinha de sapato não, melhor dizer saboneteira…
Esse cara é um mala… sem educação. Inconveniente, que estraga até a leitura dos comentários.
Concoco … tá querendo vender isso aí que vc chama de carro ?
Alguém pode falar do motor E211 do Fox higline se é bom ou ruim ou melhor
Oi tenho gol E211 2017 que é econômico faz 13 cidade 17 rod. Anda muito,forte ,motor muito confiavel, no Fox também. Fox 1080kil. Gol 998kil.
Tenho um 2017, potente e econômico, 6 marchas
Tenho um 2017, boa potência, econômico, câmbio 6 marchas
Obsolentos, mas confiáveis. Questão de opção.
Obsoletos? Traduza!!!!!
Verdade seja dita que é isso que brasileiro gosta. Querem carros econômicos e potentes mas com manutenção de popular, tanto em peças quanto em mão de obra. Atire a primeira pedra quem nunca ouviu falar que o Up! vai virar bomba. A culpa é de quem comprou sem ao menos pesquisar o custo da manutenção e dos mecânicos que n se atualizam e ficam repetindo que carro bom é gol e uno.
Eu tenho um polo 2008 que é equipado com o moto EA ..ele já está com mais de duzentos mil quilômetros e o motor tá intacto nunca foi aberto manutenção sempre no tempo certo e troca de óleo mesmo não ter percorrido os dez mil eu troco há cada seis meses..motor muito bom …
Exatamente, só vi motores bons e indestrutíveis.
Quero ver esses motores “modernos” turbo 3 cilindros com injeção direta daqui 5 anos.
Todos esses motores listados estão aí a décadas.
Muitos comentários infantis,e sem noção.
Os motores de 8 válvulas 16 e 24 válvulas foram inventado desde o começo do século da era do carro só que não tinha a tecnologia que tem hoje e a injeção eletrônica foi inventada em 1950 o primeiro carro a receber injeção eletrônica uma mercedes-benz de passeio
Ora ora temos um xerok rolmis aqui
Não, o Mercedes foi o primeiro carro injetado, mas era injeção mecânica, o primeiro carro com injeção eletrônica em série foi o VW TL europeu
Esqueçeram do melhor motor feito até hoje o Ap da vokswagem !!!
Só que o AP já saiu de linha faz tempo, esses da matéria ainda não.
O AP (última versão foi o AP CHT,no Gol e Voyage Quadrado 1600 e 2000, Gol Bolinha, Santana e Bora) saiu de linha há quase 3 décadas. Agora é o motor EA.
Últimos ap foram das versões 1.6 de Parati, gol Power e rallye até 2008. Fazem 13 anos.
Nunca vi Motor FIRE dá problema!!! Motores bons de estrada. Os EA111 possui seus problemas de desgaste prematuro, mas mesmo assim, ainda possui facil manutencao e custo beneficio. Agora dizer que estao obsoletos, ja nao concordo muito. Motor é motor em qualquer lugar. Agora se diz obsoletos porque as empresas sempre querem vender coisas mais caras para aumentar seus lucros. Agora essa moda de carro 1.0 com turbo, acho um absurdo. Mas enfim, é o mercado que determina as coisas. Enquanto tiver motor funcionando normalmente e pecas para o meu “golzinho” é “pau na máquina”.
Kkkk concordo com vc esses motores são mt bons!! Eu tenho um Grand Siena 1.6 16v Etorq tá comigo a mais de 5 anos com 477.000 rodados e só troco óleo velas e cabos sabendo andar é econômico. Aki no Rio encontro peças até em padaria!!! É pau na makina
Essa reportagem mostra que esse jornalista não tem um bom entendimento sobre motores ,sugiro que converse com especialistas antes de publicar certos conceitos a respeito de motores.
Sem falar que a Fiat nunca usou o GM família II, só usaram o família I.
Fiquei curioso. Qual caro da Fiat teria usado os motores GM Geração I? Esse motor era o que equipava os Monzas??
Qualquer motor que seja a combustão é muito jurássico.
Os veículos já deveriam usar propulsores elétricos a pelo menos 20 anos
Lembre-se motores a combustão são contemporâneos das locomotivas a vapor.
Combustível nunca vai deixar de existir, pois energia elétrica, está sugeita a pane. E precisaria de gerador no mínimo a diesel. ( Combustão)
Nem sabia que o IX35 ainda estava em produção.
Essa reportagem não está muito correta veja nas oficinas os motores 1.0 turbo parados nas oficinas por falta de peça e profissionais não tem qualificação e os motores de 3 cilindro que estão fazendo retifica com menos de 100.00 km está certo as montadoras não trocarem esses motores de sucesso GM família 2 Volks com o ea 1111 e Fiat fyre.
Esse motor EA111, o motor bom, na empresa que trabalho, tem carro com mais de 400.000 km e original, nem cabeçote foi retirado, motor 10.
Amigo estou com higline 2016 120cv.motor E211 eles são bom ou ruim
Tem certeza disso Boris, esses motores 3 cilindros 1.0 turbo, são tão confiáveis assim, como você mesmo destacou, são rescentes os lançamentos desses motores no mercado, principalmente em carros maiores e pesados, sedans médios, SUVs,tem durabilidade ?
Cara, acho que tem erros nessa reportagem. O primeiro motor flex do Brasil em 2003 foi no Gol Power 1.6, que se nao me engano usava o bom e velho AP 1.6. O EA111 era em 2003 disponível no Golf e no Polo. Outra dúvida, a reportagem fala do primeiro EA foi no Gol e que a injeção era single. Mas não, ele estreou na linha 1997 no Gol, substituindo os CHT e já vieram com injecão multipoinit. Lembro do Gol MI que meu pai teve à época.
Aquele gol MI que vc fala, era o motor AT(alta tecnologia), uma variante do AP
Exato. Então, os EA 1.0 só vieram a existir com o Gol G5 e deram muitos problemas. No gol bolinha, G3, G4 eram esse motor AT montado longitudinalmente, com evolucoes ao longo dos anos.
Os ea vieram a existir com polo já em 2003. Gol em 2003/04 em diante…em 2005 o gol recebeu tecnologia flex.
Apenas uma correção da matéria; o jurássico motor VW EA111 foi lançado inicialmente no Audi 50 em 1974. Se fosse em um país sério, a VW seria obrigada a ressarcir mais de 350.000 motores aos consumidores que foram lesados. Idem para os infelizes proprietário de Gol e Parati Turbo.
SOBRE O POTENCIAL DESFAVORITISMO DOS MOTORES ANTIGOS: TUDO MENTIRA !!!! O problema é cuidado de Manutenção dos seus proprietários…… lamentável
Profundamente lamentável o brasileiro pagar o q custa essas jabiracas ultrapassadas ..sempre recebemos o restolho da zoropa e ou EUA ..isso existe pq o zépovinho compra neh..pra aparecer pro vizinho..cada paîs tem aquilo q merece..
No Brasil comprar carro zero km é privilégio de poucos, se as montadoras toda hora mudar os motores de seus carros o mercado de auto peças não acompanhariam e o custo para manutenção dos mesmos ficariam elevados demais,vide o preço de peças vendidas pelas concessionárias,o fato de melhorarem o projeto antigo além de aumentarem sua eficiência viabilizam sua manutenção com peças mais baratas.
Cara, acho que tem erros nessa reportagem. O primeiro motor flex do Brasil em 2003 foi no Gol Power 1.6, que se nao me engano usava o bom e velho AP 1.6. O EA111 era em 2003 disponível no Golf e no Polo. Outra dúvida, a reportagem fala do primeiro EA foi no Gol e que a injeção era single. Mas não, ele estreou na linha 1997 no Gol, substituindo os CHT e já vieram com injecão multipoinit. Lembro do Gol MI que meu pai teve à época.
São motores testados, robustos e eficientes… Isso não faz deles incapazes… Muito pelo contrário.
Deveriam ter mostrado o consumo de cada um…
Até parece que estão fazendo propaganda dos novos motores de três cilindros da Fiat…
Repórter não é um técnico
Então não deveria escrever o que não sabe!
Chamar o EA111 de robusto foi pior do que dizer que a Stock Cara é uma mentira. Esse motor estava sendo retificado com 50 mil KM no meio dos anos 2000, e a VW nunca convocou os modelos para recall. Qualquer um se torna jornalista hoje em dia.
Esse jornalista que publicou essa matéria e quem orientou não entendi nada de motor todo motor é motor cara seja qual for agora não vem dizer que está obsoleto que é obsoleto então vocês
Em qual paramamnetro esse reporter se baseou pra falar q esses motores sao obsoletos deveria saber um pouco da tecnologia desses motores pra n sair falando isso vc t errado pois o q ta acontecendo c o mercado e a mudanca total d mercado isso nao é atrasado pois somos ja passados com habito de criticar tudo q nao projetamos
Se você entende de carro como entende de escrita em português, tá explicada essa sua revolta.
Brincadeira né, são motores antigos, concordo, mais extremamente duraveis de baixa manuteção, mais motores totalmente novo não existe, sempre partem de um antigo bem sucedido.
E VW E111 é datado da década de 1970 na Europa. Equipou o Polo desde o seu lançamento.
Oi vocês que publicaram essa matéria de que motores são obsoletos não sabem nada de motores vocês só tem teoria porcaria são estes motores de 3 cilindros lixo barulhentos que tem que por até balancim para não vibrar daqui a pouco vocês vão falar mau também dos melhores motores feito até hoje no Brasil que são os ap 1.6 ap1.8 e ap 2.0 só falta isso
Se esses motores faltarem óleo como seu texto falta vírgula você tem toda razão.
Ótimo comentário,parabéns!!!Vamos ver daqui uns 2 anos, como é que vão estar estes motorzinhos 1.0 turbo,com 140.000km rodados, vai ter bicheira destas perdendo pistão na viagem. E agora a Fiat vai lançar um motor 1.0 turbo com 180HP para equipar até o JEEP Compas, eu duvido que um carro destes trabalhando a toda carga, irá resistir 100.000km sem dar problema no motor.
Obs:trabalhei em uma empresa que tinha 1 gol “quadrado” com motor AP 1.8 que rodou 400.000KM, a carroceria do carro se deteriourou e o motor continuou intácto.
Detalhe, não tenho e nunca tive um VW.
O EA111, único citado com um superlativo aqui, de “robusto”. Robusto não sei aonde. Tive dois carros 0km com ele, esse motor é um lixo, baixa óleo desde 0km, é fraco, com menos de 20.000 rodados já começa a bater pino, e detalhe, só com gasolina; no etanol, então, com a compressão mais alta, o motor desmonta né. Qualquer um dos outros ser chamado de robusto, vai lá, mas esse aí? É piada né? O Fire é o melhorzinho aí, é um dos mais fracos, mas a durabilidade é mais do dobro que o EA. O família 1, da GM, é outra lasanha. Você troca o óleo certinho aos 5.000 km e, mesmo assim, quando chega nos 70.000 km já tá dando folga em tudo, é em cabeçote, em bronzina. Pelo menos, dá folga em tudo, mas não pára nem perde potência, aliás que potência né. Quem ouve falar, até pensa que é muito potente, tem que esguelar pra andar. Que bom que não perde potência né, se perdesse, ia ter que empurrar pra andar.
Olha, não sei o que o povo faz com motores, mas a maioria dos carros que tive rodei mais de 100 mil km e nunca tive que fazer intervenção em motor algum.
Da lista tenho motor AP 1.6, Tempra 2.0 álcool, Zetec 1.8, Peugeot 1.4 (melhor motor para o dia a dia, muito econômico), Renault 1.6, VHC e VHC-E, Sevel 1.5. Nenhum me deu dor de cabeça. Só fazia manutenção preventivabde óleo e fluidos conforme indicação do fabricante.
Verdade. Tive dois uno fire, um c3 1.4 (que realmente é excelente, sofreu com a má fama da peugeot/ citroen no BR) e agora um fox com ea111 1.6.
Todos eles rodei de 80k a 120k e nunca deu nada no motor de nenhum deles. Também não entendo o tanto de problema de motor que o pessoal relata.
Discordo sua posição sobre o F1 , sugiro assistir o vídeo de um canal no YouTube chamado alta rpm o desmonte de um Corsa com esse motor F1 1.0 flex , o motor estava intacto depois de 100 mil km e viagem longa e aceleradas em track day
Quando li o título da matéria, 5 motores obsoletos e ao ler a matéria até o quinto me assustei ao não encontrar o EPorq na relação, mas no final encontrei no bônus o motor campeão de obsolescência.
Engraçado que os V8 americanos são a maioria projetos de 1950 e ninguém reclama…
Inclusive o sedan mais potente do mundo, O Dodge Challenger Hellcat, com Hemi V8.
Luiz, o Challenger Hellcat tem um monstro de 808 CV e 97,6 kgfm de torque num V8 supercharged de absurdos 6,2 litros, portanto também é um motor de baixo rendimento frente ao deslocamento. O Mustang Shelby Super Snake com um motor 20% menor produz 830 CV sendo muito mais eficiente. O próprio Shelby GT 500 também com um 5,2 supercarged rende 770 CV.
Tecnicamente a reportagem é ótima porém, devemos pensar que um veículo aqui no Brasil tem vida útil longa, , em média. 20 anos, assim imaginemos estes veículos com motores modernos, eficientes mas, com custo muito superior para sua manutenção (peças e mão-de-obra mais especializada) continuarão circulando?. Na minha visão estes motores antigos devem continuar para que a maioria da população possa continuar tendo um veículo para locomoção, lazer etc. Nada melhor que ter duas opções,isto é, para quem tem mais recursos e está disposto a gastar optar por um veículo com maior tecnologia, conforto mas também manter veículos não tão modernos pois. se existirem apenas veículos modernos corrermos o risco de, daqui a 15, 20 anos, termos mais um tipo de exclusão em nosso país (os sem condições de manter um veículo com injeção, direta, turbo. Apenas para citar dois exemplos ( hoje vemos pelas ruas Mondeo, Citroen Xantia? a resposta é não, ao passo que Uno e corsa mesmo os primeiros modelos ainda são vistos) .
Não tem “herói da resistência” algum aqui, mas sim a pilantragem das montadoras, que se aproveitam de legislações antiquadas de consumo e emissões daqui para manter estas unidades em linha. Sendo flex, também acabam ficando no mercado, ganhando sobrevida, porque considerando os conceitos de emissões válidos mundo afora, fazem um “mexido”, PORQUE O ETANOL PRATICAMENTE NÃO TEM EM SUAS EMISSÕES AQUELES COMPONENTES MAIS NOCIVOS e cria-se aquele engana-trouxa de motores menos poluentes. As emissões acabam sendo menores PORQUE TEM ETANOL NA GASOLINA, não porque os motores poluam menos.
Faltou falar do 1.6 da Nissan e da Peugeot/Citroen, que são bem tiozinhos…..kkkkk 🙁
O motor da Nissan é de 2015, PSA sim, é mais antigo.
Motor D4D da Renault também é antigo porém muito bom. 1.016v
Sim. Motor muito robusto e testado exaustivamente. Ficou excelente com a modificações importantes realizadas após 2012.
Veja o desmonte do C4 Cactus no teste de longa duração da Quatro Rodas, depois fale do 1.6 da Peugeot.