Airbag da Takata: Regera compra créditos do maior recall da história
Cerca de 3 milhões de consumidores brasileiros podem ter direito a indenização no recall da Takata e muitos nem fazem ideia
Cerca de 3 milhões de consumidores brasileiros podem ter direito a indenização no recall da Takata e muitos nem fazem ideia
Um dos maiores escândalos da indústria automobilística foi o caso do airbag da Takata. Um escândalo que impactou mais de 100 milhões de carros ao redor do mundo, sendo de 3 milhões apenas no Brasil, inclusive com mortes. O caso iniciou a maior campanha de recall da história, envolvendo dezenas de fabricantes. E o situação se agrava pelo fato de estimativas apontarem que 2,4 milhões de veículos não terem sido levados às autorizadas para a troca das bolsas.
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Mas que muita gente não sabe é que os consumidores afetados pelo defeito do airbag da Takata têm direito a uma possível indenização. A Regera, plataforma digital especializada em créditos consumeristas, oferece uma solução prática, segura e gratuita para os consumidores.
Ela oferece modelos diferentes que podem ajudar seus clientes a ter acesso a valores de direitos creditórios. Com mais de 150 mil contratos assinados em diferentes causas, a Regera se tornou uma plataforma segura para consumidores lesados recuperarem um dinheiro inesperado.
Apenas para contextualizar: o episódio dos airbags da Takata impactou só nos Estados Unidos, mais de 60 milhões de automóveis. O problema é sério, pois em caso de deflagração do airbag, numa colisão frontal, a bolsa de ar deixa de proteger e motorista e passageiro para se tornar uma arma letal.
Isso porque o airbag da Takata tem um falha grave de projeto. A combinação do material metálico do invólucro da bolsa, em contato com produtos químicos da expansão do airbag, sofre deterioração.
Assim, no momento da deflagração da bolsa, essa “embalagem” metálica se estilhaça e os fragmentos são disparados contra o corpo dos ocupantes. A última vítima fatal do airbag da Takata no Brasil foi registrada em 2022, na cidade de Belo Horizonte. Após uma colisão, os fragmentos provocaram ferimentos mortais num policial civil, que faleceu no local.
“A Regera compra créditos relacionados a danos causados por grandes corporações a muitos consumidores. Neste caso, a compra é focada no dano moral causado pelas montadoras que, mesmo sabendo do risco oferecido pelos airbags fabricados pela japonesa Takata, demoraram anos para fazer o recall e consequentemente colocaram em risco os consumidores e suas famílias durante esse período”, afirma Bruno Dollo, fundador da Regera.
A Regera compra os direitos creditórios e oferece dois modelos de compensação: receber à vista, onde o cliente pode optar por receber a quantia de R$ 250 imediatamente após a análise do cadastro; ou receber no final com 70% do valor que a Regera conseguir recuperar, em caso de êxito.
Na segunda opção, o valor estimado do direito creditório é de R$ 7 mil (base: julho de 2023), lembrando que pode levar anos e depende do êxito. Importante ressaltar que, independentemente da escolha do modelo, em ambos os casos, o cliente não tem custo nenhum.
No Brasil, o recall gigantesco da Takata envolveu 14 marcas, sendo as principais, Chevrolet, Fiat, Ford, Toyota e Volkswagen. Mas não são as únicas. O defeito envolve também veículos Audi, BMW, Chrysler, Dodge, Ferrari, Jeep, Mercedes-Benz, Mitsubishi, Nissan, Dodge Ram, Renault, Subaru e Volvo. A Honda também está envolvida no recall, mas Regera não compra créditos dos modelos da marca, uma vez que a fabricante japonesa deu início ao seu recall assim que foi informada do problema.
É elegível ao crédito todos que possuíram o automóvel antes da data do anúncio do recall. Para isso é importante checar no site da Regera, que tem toda a lista dos modelos, ano de fabricação e data do recall.
Um exemplo prático: se você comprou um Chevrolet Cruze fabricado entre 2013 e 2016, depois vendeu pro seu primo e ele depois vendeu pra um amigo, todos os 3 proprietários são elegíveis desde que tenham comprado o veículo antes da data do anúncio do recall (neste caso, 20 de novembro de 2019).
São cerca de 3 milhões de carros envolvidos e clientes que podem ter direito a indenização. Para maiores esclarecimentos, acesse regera.com.br/airbags.
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