Alfa Romeo Spider 1972: Boris apresenta esse conversível italiano
Boris Feldman apresenta mais um clássico, uma charmosíssima Alfa Romeo Spider 1972. Aprecie esse belíssimo conversível com "cuore sportivo".
Boris Feldman apresenta mais um clássico, uma charmosíssima Alfa Romeo Spider 1972. Aprecie esse belíssimo conversível com "cuore sportivo".
Boris Feldman apresenta mais um clássico, uma charmosíssima Alfa Romeo Spider 1972. Aprecie esse belíssimo conversível com “cuore sportivo”.
[TRANSCRIÇÃO]
São duas Alfas clássicas, uma conversível: a Spider, 1972. A outra, é uma ‘cupêzona’ de 1971 – completamente diferentes. Até porque, a Spider tem motor quatro cilindros; a Montreal, um V8.
Apesar disso, a plataforma, o chassi delas é igual. Pode uma coisa dessa? Pode, e eu vou mostrar. Nós vamos começar primeiro com a Spider 1972, depois vamos para a Montreal 1971.
É difícil descrever o prazer de tocar um carrinho esportivo italiano conversível, e um Alfa Romeo, não é?! Vocês não contem para ninguém não, segredo hein, mas eu prefiro muito mais um “antiguinho” de 1972 do que um zero, dá muito mais prazer, é muito mais automóvel.
Você tem muito mais o carro na mão, então, Alfa Romeo com essa suspensão que poucos fazem igual, é dificílimo. A direção não é hidráulica, mas nem precisa porque ela é leve, com a vantagem de que você tem o carro na mão, sempre.
O câmbio não é automático, uma delícia de manual de cinco marchas. Naquela época, década de 70, o único país no mundo que se vendia só carro automático já era os Estados Unidos. Mesmo aqui no Brasil, ninguém nem queria saber de carro automático.
Não é uma supermáquina, é um carro gostoso, charmoso, mais leve e com 130 cavalos. Ou seja, anda muito bem. E fora o ronquinho que, quando você dá uma aceleradinha, você sente que tem uma máquina vibrante sob o capô. São apenas quatro cilindros, mas e daí? Na hora que pisa, ele responde!
O cockpit é uma graça. O painel? Dois mostradores enormes – conta giro e velocidade. E um detalhe característico dessas Alfas da década de 70: os três reloginhos no painel: gasolina – aliás, benzina –, pressão de óleo e temperatura de água, todos virados para o motorista. Isso marcou época e até hoje, a Alfa Romeo, para lembrar desses carros, tem feito os seus modelos mais modernos também com os reloginhos virados para o motorista.
A Alfa Romeo Spider é um esportivo de dois lugares, eles chamam de 2+2. Não sei como, aqui atrás cabe no máximo um gato e um cachorro, né?
O acabamento não é muito sofisticado, mas nem muito pobre, adequado para um esportivo. Aliás o slogan da Alfa Romeo é: ‘Cuore Sportivo’, coração esportivo.
Essa Alfa Romeo conversível é o que os italianos chamam de Spider. Ela é um dos três modelos com a mesma mecânica, todos com motor 2.0 l e 130 cavalos.
Tem o sedã, que eles chamam de Berlina, Quattroporte, tem o cupê, o GTV – GT Veloce – e tem o Spider. Três modelos baseados na mesma plataforma, com a mesma mecânica. Ficava a gosto do freguês qual deles.
O design dessa Alfa Spider é típico de Pininfarina, um gênio para desenhar carros esportivos. Não tem nada de suntuoso, nada de luxuoso, pelo contrário, é um design simples. Mas aí é que está a beleza das coisas, na simplicidade.
Prometi mostrar em detalhes a outra Alfa, a Montreal, a V8. Vamos mostrar, mas não é agora não, será o nosso próximo vídeo na sessão de clássicos do AutoPapo.
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Alfa Romeo…. não importa o modelo… todas tem seu charme.
Carraço. um espetáculo aí um desse na minha garagem