A era dos carros desnecessários (ou que saudades do meu carro velho)

Precisamos realmente de comandos por gesto, assistência para abrir o vidro e SUVs de 500 cv de potência? E o prazer ao dirigir, para onde foi?

focus primeira geracao carro futurista portal
Parafernália ou prazer ou dirigir? O que você prefere (Ilustração: Ernani Abrahão | AutoPapo)
Por Felipe Boutros
Publicado em 05/02/2022 às 08h03

Conversando com um amigo uns dias atrás, ele me disse algo que faz todo sentido: os melhores carros são os do fim dos anos 1990 e começo dos anos 2000. Eles têm a eletrônica necessária para garantir um bom funcionamento e a segurança, mas sem a parafernália que está presente nos modelos de hoje.

Faz todo sentido! Hoje, em um carro premium alemão, você tem comando do rádio por gesto de mãos, modo relaxante – com ajuste do ar-condicionado, música e iluminação! – e é possível até mesmo programar para ele abrir o vidro em um determinado ponto, afinal, apertar o botão do vidro elétrico dá muito trabalho.

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Quando passei alguns dias com um desses carros, impressionei família e amigos que pegaram carona comigo. Mas, ao andar sozinho, fazia tudo a moda antiga: acionava o som usando os botões, relaxava ao som das minhas músicas prediletas e abria o vidro pelo comando normal.

Na verdade, vivemos a era dos carros desnecessários: SUVs de 500 cavalos de potência, 2,5 toneladas e 0 a 100 em 4 segundos. Mas incapazes de atravessar um lamaçal. Picapes com conforto de carro de passeio, suspensão multilink, mas capacidade de carga de um sedã médio…

Tudo pela ostentação, mas com o prazer ao dirigir anestesiado pela eletrônica que permite que esses “monstros” fiquem na linha até mesmo quando pilotados pelo mais incapaz dos motoristas. Já vimos muitos vídeos do que acontece quando os mais corajosos tentam domar esses supercarros modernos sem a ajuda das sopa de letrinhas ESC, ASR, XYZ e afins.

Negacionista?!

Estou sendo muito rabugento? Um negacionista da evolução dos automóveis? Os carros hoje estão chatos de dirigir com alertas de colisão que disparam em situações corriqueiras de trânsito e assistentes de permanência em faixa que te fazem brigar com o volante ao desviar de um buraco.

Sou totalmente a favor da evolução da segurança dos automóveis. Com a frota que temos hoje, se não houvesse avanço nesse campo, viveríamos uma carnificina ainda maior no trânsito brasileiro. Mas chegamos em um ponto no qual são necessários dispositivos que, nunca li estudos ou vi estatísticas, que de fato agregam.

O que adianta isso tudo, mas colocar uma tela multimídia do tamanho de uma televisão com conectividade 5G, Spotify e o caramba. Oras, isso vai tirar a atenção do motorista sim!

Será que o consumidor realmente deseja isso tudo? Estudos apontam que muitas dessa tecnologia são desprezadas após a empolgação inicial pela compra.

Menos é mais

Quem realmente curte automóveis, quem ainda sente prazer em dirigir, prefere, eu tenho certeza, um carro com uma direção comunicativa, com bons engates de marchas, que responda rapidamente ao acelerador. No painel, apenas as informações necessárias. Esses são alguns fatores que criam uma conexão entre automóvel e condutor.

Para isso, você não precisa de centenas de cavalos de potência, não precisa de 2 quilômetros de cabos ligando milhares de microchips, não precisa de sistema de som surround e iluminação interna com todas as cores do aro-íris para escolher.

Por isso eu sempre digo… Que saudades do meu carro velho.

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163 Comentários
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Daniel Lima 27 de setembro de 2022

Todas as matérias do autopapo são muito interessantes, mas esta me chamou a atenção em especial pelo fato que realmente os automóveis atuais não tem nada a ver com os que eram oferecidos ao público Brasileiro principalmente nos anos 80 e 90, o pessoal ficou mais exigente e o carro popular não existe mais, mérito dos consumidores que dão mais valor ao seu dinheiro e a acirrada concorrência das marcas e as exigentes mormas de segurança e meio ambiente, é não tem jeito é o progresso. vou cuidar bem do meu carrinho dos anos 90 pra me divertir nos finais de semana mesmo. Abraços equipe AutoPapo.

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Daniel 12 de junho de 2022

Texto tendencioso. Enquanto alguns pontos possam ser válidos como um cluster de instrumentos poluído e do excesso de recursos eletrônicos de conforto, a questão em que o autor discute sobre itens de segurança, existem sim já artigos publicados na literatura médica sobre o impacto de recursos de segurança, inclusive de recursos como lane assist e o ESC. Acidentes automobilísticos continuam sendo causa importante de mortalidade e incapacitação de população economicamente ativa. Novas tecnologias não suplantam ainda cultura de segurança no trânsito, mas elas não devem ser negadas.

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Diego 27 de março de 2022

Tenho a mesma visão. Entendo que ABS e Airbag são equipamentos imprescindíveis para segurança ativa e passiva. Sendo que o resto da parafernália atual não faz tanta diferença.
Tenho saudades do meu Vectra CD 1998!
Parabéns Felipe Boutros! Pela primeira vez vejo uma matéria interessante em Autopapo!

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Pedro Gardesani jr 14 de março de 2022

Eu sou feliz. Durante a semana dirijo um trambolho eletrônico, mas no final de semana me realizo. Dirijo um Puma GTE 77 ou uma Variant 71 ou um Gordini 63, estes são carros que dão prazer de dirigir. Me realizo

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Paulo 22 de fevereiro de 2022

Felipe Boutros, sua análise é perfeita! Nada a acrescentar! Parabéns pelo artigo e idéias ali expostas. Você descreveu o mesmo conceito que eu tenho comentado para alguns conhecidos meus nos últimos tempos… Pra que um automóvel precisa de todos esses recursos hoje disponíveis? Só para “agregar valor” e as fábricas lucrarem com isso… E, obviamente, para o proprietário ostentar perante os conhecidos…

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José Freitas 18 de fevereiro de 2022

Estou plenamente de acordo, os carros já não são carros são computadores ambulantes com tanta coisa desnecessária é um desperdiço de recursos e depois fala-se que estamos a combater a poluição quando na realidade destrui-se o planeta para os criar e manter…..

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Alex 18 de fevereiro de 2022

Schow de matéria.

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J 16 de fevereiro de 2022

Acrescente a isso a manutenção absurdamente cara desses fru-frus. Na hora da revenda, o comprador vai fazer questão de que todos os botões estejam funcionando.

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Julio Cesar 11 de fevereiro de 2022

Até ontem os carros no Brasil eram todos carroças, agora melhorou e continua reclamando?
Compra um Chevette então.
Mimizento.

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Paulo 22 de fevereiro de 2022

É, parece que você não entendeu a idéia do artigo… Que pena!…

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Nilson Levi Zalewski 11 de fevereiro de 2022

Até hoje não entendo o assistência de permanência em faixa. Ora, não é a função do motorista guiar o carro? O que o motorista fica fazendo que o carro tem que ficar na faixa de rolagem automaticamente? Fica distraído, mexendo em tudo quanto é botão, se divertindo com o multimídia sem olhar pra frente? Se meu carro tivesse o cruise control (velocidade de cruzeiro), padrão, que só memoriza a velocidade, eu já estava feliz, hoje os carros tem isso e muita gente detona o carro pois ele não é o tal adaptativo!!

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Emílio Ferrari 11 de fevereiro de 2022

Tempos atrás li uma matéria sobre pesquisa da Volvo q dizia q a grande maioria dos motoristas destes “supercarros” não utilizava e sequer sabia da existência dos equipamentos embarcados. Um vizinho, idoso, recém comprou uma Tracker Premier mas não confia no anti colisão, diz q nunca vai abrir o teto solar e q preferia o câmbio manual. Minha captur 19, com 2500 km e meu Focus 2008 com 150k, adivinha qual eu Uso ?

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Alex 18 de fevereiro de 2022

Também tenho um Focus e não vejo necessidade nenhuma de ter outro melhor só se for por ostentação mesmo coisa q eu odeio.

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Rafael 10 de fevereiro de 2022

Gostei dessa definição de época de auge dos carros: final dos 90 e começo dos 2000. Em casa temos um Corolla 2007, comprado usado há alguns anos. Creio que ele tem praticamente tudo o que é necessário para dirigir com conforto e segurança (ABS, air-bag [bancos da frente] vidro elétrico, ar-condicionado, volante ajustável), mas sem exageros, como os carros desses últimos anos. Um amigo ficou surpreso quando comentei que ele não fecha os vidros nem abre o porta-malas pelo controle do alarme, não tem tela multimídia, chave canivete, comando elétrico do freio de estacionamento, não dobra o retrovisor para dentro. E eu me surpreendi também, porque não sinto falta de nada disso no carro, atende perfeitamente bem, baixa um mínimo de óleo (~150ml por 1000 km) e nem fuma, com quase 300 mil. Certo que a tecnologia ajuda na segurança e conforto (senão estaríamos com Ford T), mas tem umas coisas que vêm só pra dar aparência de modernidade. Qual a real vantagem, p. exemplo, entre puxar a clássica alavanca do freio de mão (com aquele tradicional ruído de catraca) e apertar um botãozinho, além de ser mais caro para consertar quando der problema?

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Ronald 14 de fevereiro de 2022

O BMW 320 i tem três possibilidades p se mexer no som
No painel, no volante e no I drive . Precisa de todos os 3? Sou contra tanta eletrônica, quando pifa não tem quem arrume.

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Ricardo Teixeira 17 de maio de 2022

Concordo, a simplicidade é tudo, sem abrir mão do essencial em segurança. Digo o mesmo quando viajo no Vectra elegance 2006 aqui de casa. Pra que essa emaranhada de tecnologias embrlarcadas de o motorista precisa….dirigir. Se não for assim ao meu ver perde a graça ou então se compra um Tesla.

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Marcelo 10 de fevereiro de 2022

Eu concordo plenamente com o texto, mas também aprecio a evolução NECESSÁRIA, como o ABS por exemplo (O Gerard Berger quando testou, disse que frear melhor só se o ABS tiver com defeito). Aquele monte de frescuras tira o prazer de dirigir. Não troco meu hatch manual por nenhum automático. Saudades do Opalão 6 cilindros do meu pai, que deixava aquelas listras pretas na rua quando eu arrancava…rsrsrsrsr.

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Paulinho Gomes 10 de fevereiro de 2022

Boris que show de materia, parabéns!!!
Mas assim ó: Nada é tão ruim que não possa piorar, daqui a pouco a 5G (internet) vai tirar até o volante dos carros, sabe porque? Porque carros de hoje em dia pertencem a geração nutella, são puro plástico, chip e fio.
Eu como tive que andar muito de fuca, porque não tinha dinheiro pra comprar um carro de verdade, odeio fuca, só gosta de fuca quem não precisou fazer longas viagens com aquelas carroças, adoro tecnologia embarcada, porque posso usar ou não a perfumaria desnecessa disponivel no meu carro, o meu carro até estacionar sozinho ele estaciona, agora no verão quando tou saindo do trabalho ligo a ar condicionado dele por telefone 3 ou 4 minutos depoi chego no carro com ele climatizado.

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José Gonçalves Neto 11 de fevereiro de 2022

Amigo, olha bem sô, o Boris passou longe de escrever esse texto tão legal… O que temos aqui é de autoria de B-outros, é o FELIPE BOUTROS, ele sim, merece os parabéns. Abraço.

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Paulinho 12 de fevereiro de 2022

Olá, sim eu sei que não é o Sr. Boris o autor do texto, que é muito interessante, mas eu parabrnizei o Sr. Boris porque ele abriu espaço para a publicação da matéria, de qualquer forma eu lhe agradeço pela explicação.
Grande abraço.

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Paulinho Gomes 12 de fevereiro de 2022

Sim, eu sei que não é o Sr. Boris o autor da matéria, mas parabenizei ele por ter dado espaço para a publicação.

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Ronaldo Noce 10 de fevereiro de 2022

Outro dia eu fiquei triste ao ler uma matéria que dizia que os carros com cambio manual esta com os dias contados! O prazer de dirigir esta acabando.

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Paulinho 12 de fevereiro de 2022

Ola, tu quer ver o prazer de dirigir terminar é com a popularização do piloto automático, este sim é o carrasco dos motoristas tradicionais.

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André Moraes 10 de fevereiro de 2022

Felipe, concordo com o seu texto. Há algum tempo atrás estava conversando com um amigo e lembramos que cerca de 15 anos atrás, quando alguém precisava dirigir um carro diferente, de outra marca, acabava estranhando, pois a altura da embreagem e do pedal de freio era diferente, o torque necessitava de mais ou menos aceleração e a visibilidade influenciava na dirigibilidade. Hoje isso não acontece mais. Os carros da mesma categoria estão idênticos. As diferenças são mínimas e cada vez menos a comparação de prazer de dirigir perde o sentido. Uma pena.

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yuri 10 de fevereiro de 2022

Eu amo esse Focus, é mais confortável que qualquer hatch no Brasil. Fora que é um foguete e não dá nenhum problema. Só a ré que sai fora às vezes mas que não dá nada.

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yuri 10 de fevereiro de 2022

Enquanto todos me dizem para comprar um Fusion, que tem mais luzinhas que um desfile de Carnaval, optei por um Cadenza, motor V6 aspirado, espaço interno de um apartamento, baixo, não tem bluetooth, mas só me deu alegrias até hoje.

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bill Fenster 10 de fevereiro de 2022

concordo plenamente! os carros de hoje vem com um monte de parafernálias que ninguém usa , SÓ ENCARECEM, e quando estragam ninguém sabe consertar.

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José Roberto Lima 10 de fevereiro de 2022

Corretíssimo, esse é o maior problema, nem nas concessionárias sabem e nem as peças tem.

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Marcos Rogério 10 de fevereiro de 2022

A Reportagem diz exatamente o que penso sobre essas coisas que vemos rodando hoje em dia, foi-se o tempo em que carro chamava a atenção quando visto por exemplo sem as placas, hoje em dia essas coisas para mim são todas iguais. Prefiro dirigir meu Gol que já está com mais de 20 anos totalmente original, nesses você tem o prazer de dirigir. Até posso comprar uma coisa dessas de hoje em dia mas não tenho interesse, quanto a segurança que trazem, trazem sim mas o que matava e mata no trânsito não são os carros antigos ou novos e sim os maus motoristas, os péssimos motoristas.

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Georges C. Costaridis 10 de fevereiro de 2022

a favor da evolução da segurança…esse deveria ser o tema central das montadoras e não perfumaria. Tenho um Cruze dos chamados completos e desliguei alguns dos frufrus que vem no pacote pois mais atrapalha que ajuda. Deveria ter , isso sim, algo que impedisse o sujeito de guiar e falar ao celular ao mesmo tempo. Em alguns já tem a conectividade via bluetooth mas guiar e ficar ligado nas redes sociais virou praga então é impedir mesmo. Outro exemplo é um City completo, que vinha com freio a disco nas 4 rodas e fizeram a gentileza de colocar a tambor nas traseiras para aumentar o lucro.E carro automático é muito bom para quem anda a vida toda em engarrafamento de cidade grande ou tem necessidades especiais.

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Marvim 10 de fevereiro de 2022

O grande problema aqui do Brasil principalmente e quando estes itens passam a ser obrigatórios, e o caso dos itens de segurança, que encarecem muitíssimos os automóvel já caríssimos, e se sabe que maior parte da segurança de um carro, esta ligada em quem o dirige, na manutenção e na prudência na direção, dando a impressão que toda essa excessiva tecnologia de segurança obrigatória, tem muito mais haver com interseres comercias. Eu acho que os carros ate 2010 aproximadamente, foram uma grade sacada entre mecânica e eletrônica que os tornaram mais confiáveis, dai pra lá foi mais e penduricalhos tecnológicos, que ate tem seus valores, sejam eles de segurança ou conforto, porem não deveriam ser obrigatórios e sim opcionais, ainda mais com os precos elevadíssimos que estão os veículos.

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José Carlos Favoretto 9 de fevereiro de 2022

O melhor carro que tive, Lincoln Continental 1996, tinha o suficiente para ser prazeroso. Isso em 2008.

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Gilberto Oliveira 9 de fevereiro de 2022

O tema apresentado gera muita polêmica, pois envolve predileções bem individuais. Creio que aperfeiçoamentos são necessários, tanto para o conforto, quanto para segurança. Dirigia fusca (meu primeiro carro em 1971!) que não tinha servo-freio, com a criançada à bordo, todos sem cinto de segurança! Só um doido iria querer viajar dessa forma, nos tempos atuais. Carro sem ar condicionado, enfrentando filas nas estradas? Estou fora! Me encaixo na lista daqueles que apreciam conforto e segurança, mas não abrem mão de ter o carro nas mãos ( e não o contrário). Ou seja, há pessoas que gostam de dirigir, e não me considero retrógrado, pois não abro mão de um câmbio manual. Já dirigi inúmeros carros automáticos, mas simplesmente não gosto. Mesmo meu ultimo carro, do ano de 2019, é manual. Só que mantenho a mecânica rigorosamente em dia, pois ter câmbio manual com embreagem trepidando, dura e com engates imprecisos é ser masoquista. Se tudo estiver em ordem, o prazer de trocar marchas, olhando rotaçoes e reconhecendo também pelo ronco do motor, não tem preço. Possivelmente quem aprendeu a dirigir com câmbio automático e sempre dirigiu assim, vai se sentir um “Flintstone” ao volante. Daí o respeito à individualidade de cada um. Em tempo: muita coisa que colocam nos carros atuais nada têm a ver com conforto ou segurança, são frescuras mesmo.

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Mister Gasosa 9 de fevereiro de 2022

No ponto de taxi da minha rua (São Paulo-SP) todos os taxis são de câmbio manual, se eles que trabalham mais de 8 horas por dia dirigindo porque eu vou ter que ir com a boiada aderindo a moda de carro automático?

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8 de fevereiro de 2022

Eu amo andar de carroça, nada melhor do que tu sentir as rédeas nas mãos, carros deveriam ser abolidos, a modernidade acaba com o prazer, mesma coisa dos celulares, até hoje uso um Nokia tijolão e não troco por nenhum smartphone cheio de frescura pra Nutella.

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Danilo Ferreira 8 de fevereiro de 2022

Os carros de hoje são os melhores, só que muito caros, não tenho prazer nenhum em dirigir, então esse carros me atende bem,quando dirijo as vezes prefiro um uber ou metro.

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Leandro 8 de fevereiro de 2022

Estou só esperando meu Civic 2008 fazer 20 anos pra parar de ser roubado pelo governo. Mais que isso pra mim é desnecessário. ?

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Mister Gasosa 8 de fevereiro de 2022

… No ponto de taxi da minha rua (São Paulo-SP) todos os taxis são de câmbio manual, se eles que trabalham mais de 8 horas por dia dirigindo porque eu vou ter que ir com a boiada aderindo a moda de carro automático?
… Tenho um Onix ano 2019 – 1.4-L e é um tesão trocar as marchas na hora que eu quero. A propósito, vi no Youtube no canal “Autoentusiastas” um teste do Onix LTZ 1.4-L câmbio manual ano 2017, que o Bob Sharp ensina como fazer ultrapassagens na estrada, sendo necessário engrenar a marcha correta para uma ultrapassagem mais rápida porque a 6ª marcha é alongada para economia de combustível.
… Então segui a dica vi que uma ultrapassagem a 70 km/h a melhor marcha foi 3ª. Num instante cheguei nos 115 km/h em 3ª marcha a 6.000 rpm e completei a ultrapassagem em 4ª marcha a 120 km/h a 4.500 rpm. Com isso aproveitei o máximo torque do motor e a ultrapassagem foi segura, pois fiquei no menor tempo na faixa contrária de linha pontilhada evitando assim ao máximo o risco de uma colisão frontal. Por fim, vale a dica da polícia rodoviária: “Na dúvida não ultrapasse!”

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Paulo Maluche 8 de fevereiro de 2022

Parabéns pela matéria. Sou da mesma opinião. Tenho um Citroen Xantia Exclusive 1999, automático 2.0. 16 v suspensão hidro ativa. Está com 140 mil km, sou segundo dono desde 2005. Carro impecável, com revisões rigorosamente em dia. Aí pergunto, “Precisa mais”.

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Fábio Castanho 8 de fevereiro de 2022

Acho que tem é pouco penduricalho!!!
Explico:. Dirigir está chato sim, mas não pelos carros… levando em conta a chatice que estão as regras de trânsito já deveríamos estar andando em carros autônomos que façam com que a estadia dentro do veículo fosse como estar em nossa sala de estar!…
SP por exemplo tem placas com 5 linhas de texto!!!!
Prova do Detran deveria vir com interpretação de texto já.
As ruas só tem buraco…
Estradas com variação de velocidade máxima a cada 2km… E radar em cada uma delas…
As de pista simples não sabem mais o que é um trecho de ultrapassagem. Pois toda reta tem uma via de acesso ou uma budega que torna a ultrapassagem proibida…
O que está chato é dirigir e não só pelos recursos do carro!

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Santiago 7 de fevereiro de 2022

Um penduricalho eletrônico que eu sugeriria:
Um aviso sonoro, daqueles bem estridentes, pra aqueles “manés” que viram a esquina sem ligar a seta.
Isso sim seria bastante útil!

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Ed Carlos de Jesus 7 de fevereiro de 2022

Excelente matéria e ponto de vista deste rapaz. Infelizmente a geração Nutella condiciona o sistema à produzirem veiculos “sensiveis”.

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Cássio VERCESI 7 de fevereiro de 2022

Daqui há alguns anos quando esses carros que hoje são a última palavra em tecnologia estiverem no terceiro dono, e precisarem de reparos mais sério em algum item tecnogico, com custo absurdo, eles serão simplesmente abandonados na rua ou vendidos num desmanche, o que já acontece hoje com muitos carros importados da década 80/90.

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Fábio Castanho 8 de fevereiro de 2022

Acho que tem é pouco penduricalho!!!
Explico:. Dirigir está chato sim, mas não pelos carros… levando em conta a chatice que estão as regras de trânsito já deveríamos estar andando em carros autônomos que façam com que a estadia dentro do veículo fosse como estar em nossa sala de estar!…
SP por exemplo tem placas com 5 linhas de texto!!!!
Prova do Detran deveria vir com interpretação de texto já.
As ruas só tem buraco…
Estradas com variação de velocidade máxima a cada 2km… E radar em cada uma delas…
As de pista simples não sabem mais o que é um trecho de ultrapassagem. Pois toda reta tem uma via de acesso ou uma budega que torna a ultrapassagem proibida…
O que está chato é dirigir e não só pelos recursos do carro!

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Roberto de Siqueira Bertoche 7 de fevereiro de 2022

Gostei da matéria. Um pouco isso, mas não tudo isso. Não sou saudosista, vivo o presente. Dirijo desde 1970 e a partir de 1974 com CNH. Dirigi, em suas épocas, Ford Galaxie, Charger R/T, Corcel GT, Chevette, Passat TS, Gol GTS, Monza, Astra, Vectra, Fusca, Opala, Kombi, F-75, F1000, F4000, Ford Ranger, etc. Casei-me com uma moça do Mato Grosso do Sul e desde 1980 viajamos, 3 ou 4 vezes por ano, entre Rio e MS. São 1.200 km só de ida. Tenho hoje um Creta, automático, ABS, 6 airbags, Bluetooth, GPS, Waze, Spotify, controle de cruzeiro, 160cv e banco refrigerado. Será que é melhor fazer essas viagens de 1.200 km com um Opala, uma F-75 ou um Fusca?
Quando eu puder quero um novo Creta com controle de cruzeiro adaptativo, frenagem automática de emergência e assistente de manutenção na faixa. Ando sempre dentro dos limites de velocidade. Não foi sempre assim, quando eu era jovem, irresponsável, corria muito. Hoje ainda corro e sou bem rápido, mas apenas no Gran Turismo Sport. se é que alguém aqui me entende e sabe o que é isso… rs.
Abraço.

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8 de fevereiro de 2022

Disse tudo, se a pessoa quer menos eletrônico é só comprar um popular pelado, aí vai ter bastante prazer em dirigir.

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raulbarros@terra.com.br 9 de fevereiro de 2022

Entendo perfeitamente sua colocação, somos do mesmo mesma geração e passei por todos esses períodos que você acima citou. Deixando o saudosismo de lado, nada melhor que um ZERO km cheio de tecnologia que nos traz muito mais conforto estabilidade e segurança???

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Walter Kessler 7 de fevereiro de 2022

Matéria perfeita. Bom saber que mais pessoas sentem o mesmo… Eu tenho meu SUV automático, que pra mim, embora tire um pouco o controle do motorista, é uma praticidade no trânsito, e não me desfaço do meu Fusca 72 guerreiro!!

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cerqueira 7 de fevereiro de 2022

sem contar esses carros novos tem a tal da placa mãe, dependendo do carro custa mais de cinco mil reais, meu irmão tinha um C4, 2012, se não me engano, uns 6 anos atrás, só o volante, se desse pau, custava 12000 reais um carrão. masss

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yuri 10 de fevereiro de 2022

Mas isso não é nada absurdo: Um volante vem todo montado mais o sistema de air bag, impossível custar pouco. Uma ECU qualquer que seja é 10 mil.

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Adão de Lima Sousa 7 de fevereiro de 2022

Esses dias rolou um vídeo na web de um cara dormindo sozinho dentro de um tesla na imigrantes. Pode ser q nesse caso o cara tava cansado e tals, mas de forma geral e aquela emoção de pegar a estrada, estão tirando as coisas boas da vida, daqui a pouco td vai ser mto chato.

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cerqueira 7 de fevereiro de 2022

é o q o cara falou

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Paulo Acácio Silva 7 de fevereiro de 2022

Sou bastante saudosista mas em relação a carros sou radicalmente modernista.

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Renato 7 de fevereiro de 2022

Tenho uma saveiro Cross 2017 e tenho tudo que preciso para dirigir o dia inteiro..sem muita frescura mas com alguns mimos.a tecnologia deixa o motorista cada vez mais burro e dependente dela.tem gente que nem sabe que tem retrovisor do lado direito.nao usa.seta então, pra que…agora o que esses carros modernos não tem é aviso de luz de freio e lanternas queimadas.um absurdo .faz falta….

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Alceu 7 de fevereiro de 2022

Na verdade, tem pouco a ver com gostar ou não, a indústria vai impondo. E claro que usa a comodidade como isca. Bingo, peixe fácil e com fartura.
Quem disse que o povo não gostava mais do vinil, som clássico de qualidade? Mas, a indústria queria vender o CD. E, se ela quer, ela faz, simples assim.

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Heitor 6 de fevereiro de 2022

Excelente matéria! Concordo em tudo!

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Lessa 6 de fevereiro de 2022

Acho q falou tudo, sou carreteiro e tenho um carro velho, não troco por novinho nenhum, dirijo ele de trinta em trinta dias e q tesão, bichão nervoso e firme na mão, os novinhos se bolam comigo na rodovia tem tanta tecnologia mas não tem braço pra segurar nas curvas, aí chora q chora pois o velinho vai q vai

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José Carlos 6 de fevereiro de 2022

Excelente matéria! Uma coerente reflexão sobre o que realmente é necessário. Esse pensamento se aplica a tudo hoje – muita bunginganga desnecessária só para servir de ostentação.

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Royger 6 de fevereiro de 2022

Tenho CNH desde o inicio dos anos 90, e gosto desde uma carroça puxada por cavalos até um Tesla. Se tiver rodas tá valendo. Ainda podemos escolher o que queremos dirigir. O problema vai ser “se” um dia não tivermos escolha.

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JOAQUIM LOPES DE SOUSA NETO 6 de fevereiro de 2022

Cara, tema bastante peculiar o tema da matéria. Eu sou muito a favor da tecnologia, gosto da ideia de carro automático, meu próximo será. Mas entendo que a rápida evolução da tecnologia está trazendo uma interpretação muito equivocada daquilo que se imagina como seu bom uso. Na verdade com os recursos que temos hoje em dia poderíamos ter verdadeiras naves, e até temos, porém o gosto popular traz de forma maximizada as “nutelisses” populares realmente desnecessárias, mas o problema não é a tecnologia em si, mas sim o uso que fazemos dela.

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Rubens 6 de fevereiro de 2022

Sempre preferi carro manual a automático.
A única modernidade que gosto, de algum modo, são as telas que podem espelhar o Waze e que pareiam o Spotify para ouvir no rádio do carro. Fora isso, todo o resto é besteira, na minha opinião.

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Delmary A Coutinho 7 de fevereiro de 2022

Adorei a matéria! Eu pensava que estava louca em não gostar desses carros cheios das modernidades! Meu pai teve Brasília, Passat, Fusca, Caravam, Monza, Vectra, Honda manual, Honda automático e por fim, Corolla automático. Meu primeiro carro foi um Fusca, depois um Corsa Wind, Corsa Classic modelo 2007, e por fim, atualmente estou com um Corsa Classic VHC 2012, e vou falar, não trocaria por esses modernos. É como algumas pessoas disseram aqui. Carro requer atenção ao volante sim. E dirigir, você precisa sentir o carro, é muito bom. Você sabe cada acelerada, cada barulinho, e já até entende o que está havendo. Eu tenho viva voz no carro, mas não uso. Quando estou dirigindo, jamais atendo celular. Ouço música em volume ambiente. Como eu sempre disse: Nós é que temos que controlar o carro, e não o carro nos controlar. Valeu pessoal! Abraços! Gostei demais dessa matéria! Galera dos carro raiz, tamo juntos!!

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Roni oliver 6 de fevereiro de 2022

Vou falar por mim mas respeito os q na maioria das vezes compram suv e ainda automático só para aparecer para o vizinho pelo porte do carro .pois o câmbio automático parece carro de parque de diversão vc não tem o menor controle do carro comparado a um manual,sem falar da dinâmica de navio descendo uma onda q os suv tem e ainda tem piloto automático, tablets pra todos os lados ou seja tudo errado.Esse mundo dos carros Nutella onde as emoções são trocadas pelo virtual pois os autônomos pra mim é a morte dos automóveis ,não presta .Vou continuar até quando puder comprando carros manuais hatch e sedas e não vou usar nem piloto automático e nada destas frescuras pois gosto de dirigir e de carro.tenho um dos anos 90 q estou melhorando e vou seguir nessa linha ou vibe pois o prazer de dirigir esses carros não tem preço,meu sonho de consumo e uma Ferrari câmbio manual .É tudo valeu pelo tema!!!

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Nilza Franze 6 de fevereiro de 2022

Acabei de falar isso pro meu filho na estrada agora, q saudade de cambiar meu carro.. não gosto de carro automático. A resposta foi.. acho q só vc no mundo todo. Feliz em saber q não sou a única .

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Rodolfo 6 de fevereiro de 2022

Sou da época em que carro automático era pra quem é preguiçoso. Tem muita gente que tem até preguiça de reduzir uma marcha para fazer uma ultrapassagem ou pior quando o carro pede para reduzir marcha na subida, mas o teimoso insiste deixar o motor apanhando.

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Vinícius Buchholz 6 de fevereiro de 2022

Concordo plenamente, os carros de hj em dia são chatos não tem graça nenhuma, por isso eu ainda sonho em ter um Gol bolinha 1.8 que já me deixaria muito feliz por muitos anos afinal o motor AP dura bastante, mas bastante mesmo!

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Rogerio 6 de fevereiro de 2022

É tudo para cobrar mais caro e ganhar mais dinheiro, não existe nenhum item que não seja para ganhar mais dinheiro. Até se for mais seguro vc pode cobrar mto mais caro por isso.

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Wanderley Fontes 6 de fevereiro de 2022

Vinícius, eu tenho um ano 90, nao troco por um suv novo, meu gol tem um torque excelente, além dos 180 cavalos, pode achar pouco, mas e carro do meu dia dia .para meu trabalho

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Fabio Grossi 6 de fevereiro de 2022

Bom, pra quem comprar um carro desses os condutores(NUTELA) não precisaria de CNH, os carros praticamente fazem tudo, quem é motorista de verdade passa longe deles e vai atrás de carros de carro raiz e que fez história e dá prazer em guiar.

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Igor 6 de fevereiro de 2022

Parabéns por essa matéria extremamente necessária!
Ando totalmente desanimado de comprar carros novos. Meu sonho é poder comprar um clássico como o Simca Chambord oi um Aero Willys para passear nos fins de semana e um carro dos anos 1990 ou 2000 para o dia dia.

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Ruço 6 de fevereiro de 2022

Assino embaixo! Só não concordo com o uso do termo negacionista para caracterizar a tua opinião, pois tua análise e lógica, racional, fundamentada e crítica, tudo que o negacionismo não é.

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Daniel 6 de fevereiro de 2022

Vejo muita gente faz que carro automático é moderno, mas eles existem desde os anos 50. Automático é um conforto necessário quando se dirige muito no trânsito, mas o resto que não seja direção elétrica e trio elétrico é baboseira. Me lembro que comprei um Civic com câmbio borboleta, só usei no dia que tirei da concessionária e nunca mais. Todos esses itens só vêem no carro para encarecer e fazer o esnobe comprar para mostrar para o vizinho, ou alguém que queira impressionar. Nada como um bom veicuLo dos anos 90. As motos estão a mesma coisa.

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Luiz 10 de fevereiro de 2022

Daniel, sobre borboletas… Tive um Corolla 2009 com câmbio automático de 4 marchas. Sonhava com as borboletas… Em 2012 comprei um Jetta TSi, com borboletas, que pouco usei. Me parece que quando o câmbio automático está bem ajustado ao motor, elas não fazem falta. Hoje tenho 3 automáticos com borboletas, com bons câmbios automáticos, e as borboletas raramente usadas. Banco elétrico… Para quê, só eu uso o carro. Ajusto o banco uma vez e pronto.

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Lucas 6 de fevereiro de 2022

Saudades dos carros dos anos 70 também. Opala até 92 Maverick, Dodge, anos noventa, Monza, Kadett ,vectra carros raiz. Escutar o som do motor, saudades das caminhonetes série F, F 100, F250..

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Cláudio 6 de fevereiro de 2022

Ufa! Que alívio! Pensei que estivesse sozinho!
Realmente, está ficando chato dirigir hoje em dia!

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EDUARDO 6 de fevereiro de 2022

GOSTEI DO COMENTARIO DO “CELULAR QUE VEM COM 4 RODAS E UM MOTOR”…KKK
E ESSAS PSEUDAS SUVS SÃO TUDO JOGADA DE MARQUETING.
EU TENHO NO MOMENTO UMA BMW 328 2015 E UMA X1 2016 QUE VALE MAIS, SÓ QUE A 328 DÁ DE 10 A 0.
A COMEÇAR QUE A 328 É TRAÇÃO TRAZEIRA E A OUTTA É DIANTEIRA…

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Valter Moreira 6 de fevereiro de 2022

Sobe no se Uno Mille, mete o pé e para de encher o saco. Só é contra carro moderno quem não pode ter.

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Wanderley Fontes 6 de fevereiro de 2022

Vinícius, eu tenho um ano 90, nao troco por um suv novo, meu gol tem um torque excelente, além dos 180 cavalos, pode achar pouco, mas e carro do meu dia dia .para meu trabalho

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Gustavo 6 de fevereiro de 2022

Concordo. Muita gentecque é contra carro automático, por exemplo, nunca nem dirigiu um bom automático

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Santiago 6 de fevereiro de 2022

Ainda é possível encontramos alguns modelos 0 km de hatches e sedans compactos, contendo apenas o essencial, e sem aquele monte de fru-frus eletrônicos.
Mas Infelizmente vendidos a preços inflacionados, e prestes a saírem de linha – pois a “tendencia” de agora sao os “suvs” de mentirinha, cheios de penduricalhos e vendidos por muito mais do que valem.

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Paulo 6 de fevereiro de 2022

Não é negacionismo, só lógica e racionalidade mesmo, deveríamos estar tornando os carros mais eficientes, menores e mais leves, e não o contrário, no futuro essa geração de SUVs e Pickups absurdamente caras e inúteis será motivo de piadas e chacota na história dos automóveis.

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Maurício 6 de fevereiro de 2022

Isso é algo que já me peguei pensando várias vezes. Sempre que troco de carro já imagino o próximo mas sinceramente acho vai ser o último,hoje não tem nada que me encante,acho que os últimos que concliaram mecânica apurada com eletrônica na medida certa foi em 2015,2016.

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Franklin 6 de fevereiro de 2022

Eu era um purista raiz. Nascido dec de 80. Andei nos carros dos anos 70 aos atuais. Hj tenho um bom carro manual. Sem quinquilharias eletrônicas. Estou querendo trocar de carro. Quero um automatico com o maior nr de assistências possivel. Apostei mta corrida nas ruas. Colocando a vida de mtos em risco. Hj me arrependo. Só quero um veiculo q me leve do ponto A ao ponto B. E q abra e feche o portamals sozinho. Me julguem…. hj digo: se querem “emoção” pra pilotar procurem um track day. Hj só ando na velocidade da via. Quero ouvir meu Spotify na paz. E nada a ver culpar a geração tiktok. Estamos todos o mesmo barco. Eu curto toda a evolução dos carros.

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Luiz 10 de fevereiro de 2022

Sou do final da década de 60… No meu caso, à medida que o tempo foi passando fui ficando mais tranquilo… Acho que vais continuar observando isso.

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André 9 de maio de 2022

Eu tenho 30 anos e sou fissurado em carro desde que me entendo por gente e sempre acompanhei a evolução dos mesmos. Que bom que os carros evoluem e hoje podemos guiar carros populares com câmbio automático de 6 marchas, pacote completo de segurança, motor turbo de 120 cv, porta malas grande, espaço interno e tudo mais… quando era criança me lembro que os populares da época eram todos umas porcarias, lentos, apertados, pelados e verdadeiras cadeiras elétricas no que tange à segurança, alguns sequer tinham retrovisor do lado direito. Tem que forçar bem a barra pra falar que essas evoluções não são bem vidas, pra mim isso é memória afetiva e nada mais. Possuo um Vectra 2000 e um Golf 2015, e apesar de gostar muito do meu velho Vectra, é inegável o tanto que o Golf é superior, o tanto que a solidez construtiva, desempenho, consumo e segurança melhoraram nesse tempo.

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Walter Antonio Kapp 6 de fevereiro de 2022

Então, eu gostava do meu carro antigo, com 11 anos de uso desde zero, que eu acho que poderia ficar mais 9 anos, tanto que vendi pata um amigo. Mas então o que eu teria para comprar daqui a 9 anos, se nada atual me atraia. Bom, eu fiquei sabendo que tinha vindo pata o Brasil o último lote do Pajero 3D, e este carro ainda me atraia, mesmo tendo uma data de revisão semelhante a data que comprei o carro que eu usava. Era mais sofisticado mecanicamente, mas não tinha parafernália eletrônica, não pensei duas vezes, comprei.

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Gus 6 de fevereiro de 2022

Excelente matéria, eatava falando com um amigo exatamente sobre isso hoje. Os carros de hoje tem até coçador de saco e descascador de batata. Tecnologias inúteis que quando dão problema ainda servem como dor de cabeça.

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Wanderley Fontes 6 de fevereiro de 2022

Vinícius, eu tenho um ano 90, nao troco por um suv novo, meu gol tem um torque excelente, além dos 180 cavalos, pode achar pouco, mas e carro do meu dia dia .para meu trabalho

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Geraldo Fernandes Baptista 6 de fevereiro de 2022

Boris, excelente….não precisamos destas coisas…acho horrível as telas q estão colocando nos carros, péssimo gosto…vou ficando com minha weekend 2012 e o fusca….este foi um dos melhores, se nāo o seu melhor post. Parabéns!

AutoPapo
Felipe Boutros 8 de fevereiro de 2022

Olá, Geraldo.

Esta coluna não foi escrita pelo Boris, mas por mim, Felipe Boutros.

De qualquer forma, muito obrigado pelos elogios, fico realmente lisonjeado.

Grande abraço

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Geraldo 8 de fevereiro de 2022

Felipe, foi mal. Estou tão “viciado” em ler o Bóris…que bom q tem outros colunistas como vc com citações realistas e, podemos ver nos comentários q não estamos sozinhos. Abraço

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Rodrigo Barroso 6 de fevereiro de 2022

Não tem Como a geração nutella gostar dos carros de verdade, não tem tela para eles assistirem tic tac…

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LUCIANO FERREIRA LOPES 6 de fevereiro de 2022

O problema é que os que fazem 18 anos hoje e tiram a carteira de motorista nunca dirigiram um carro da época em que os carros proporcionavam o prazer de pilotar. É algo que desconhecem e que está ficando perdido no passado. Por isso só escolhem com base em acessórios atuais que não proporcionam o prazer de pilotar

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Edgard 6 de fevereiro de 2022

Vou além… Para a nova geração, carro é apenas um meio de locomoção de alto custo. Em cidades como São Paulo, com o trânsito absurdo, carros e combustíveis caros, expansões do metrô, questões de meio ambiente e com várias alternativas com taxis, uber, 99, etc é mais “sensato” nem ter carro! Sem falar que pra eles carro não representa mais o status que foi nos anos 90 e início dos anos 2000. O excesso de tecnologia é a última te tentativa das montadoras de atrair este público. Daqui alguns anos, ter um carro próprio será coisa de velho ou de nichos, como esportivos ou para trabalho.

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Roberto 6 de fevereiro de 2022

Millenials não gostam de carro pois os vêem como poluidores do meio-ambiente. E quando resolvem ter um, eles não compram um automóvel em sua finalidade em si, mas sim um celular com todos os recursos possíveis e que, coincidentemente, possui um motor, 4 rodas e serve para ir de um local a outro….

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Rafael 10 de fevereiro de 2022

Alguns itens de segurança são sempre muito bem vindos: Air bags laterais, sensor de colisão etc., agora painel e interior cheio de luzes, multimídia com trocentas funções, isso só desviam a atenção do motorista. Pior disso tudo, que essas parafernalhas apenas encarecem ainda mais os veículos.

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Silvio Meirelles 6 de fevereiro de 2022

Ainda existe a questão que as pessoas que estão sendo formadas hoje pelos CFCs, se não tiver um treinamento prévio na família, não sabem dirigir. Elas (as pessoas! Não estou sendo misógino) são treinadas para passar na prova, tipo BBB, que é como o Detran avalia os condutores hoje em dia. Não vejo isso como um erro ou problema dos CFCs e sim da prova aplicada que exige àqueles procedimentos todos, em sequência, sem avaliar se a pessoa sabe manejar o automóvel, se tem presença de espírito em uma emergência e coisas assim. Os câmbios automatizados de hoje também não colaboram. Muitos casos já aconteceram de carros que estavam estacionados em frente a lojas e foram parar dentro delas, basta o motorista confundir um D com R, na pressa, e acelerar. Coisa difícil de acontecer bom câmbio manual onde o controle é muito maior. E aí o que se fez para resolver: sensores que param os veículos para evitar a colisão.
Mas esse é o futuro, meu filho mais novo tem 18 anos e não quer aprender a dirigir, diz que prefere Uber ou transporte público. E assim será no futuro, entrar no carro e deixar que ele te leve, CNH só para veículos ultrapassados.

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Rodolfo 6 de fevereiro de 2022

Uma coisa que me deixa muito preocupado é o quanto custa manter um carro de novo a seminovo. Meus gastos estão sendo:
– seguro contra furto e sinistros;
– IPVA;
– gasolina;
– depreciação.
Paguei em 2019 R$ 55.000,00 no meu Onix 1.4-L e hoje um modelo similar beira os R$ 90.000,00. O preço de mercado dele hoje deve ser uns R$ 60.000,00, então vou ter que desembolsar uns R$ 30.000,00 ou mais para um carro que só rodou 25 meses… ou seja depreciou R$ 15.000,00 por ano.
Está sendo muito caro ter carro 0-km no Brasil.

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Lincoln Santos 7 de fevereiro de 2022

Tem razão. Devido a inclusão destas parafernálias o custo dos carros subiu demais. Há anos não existe mais o carro popular 0km. Eu tenho um Logan manual 1.6, ano: 2018, carro ótimo de dirigir, confortável, o custo para manter esse carro é alto. Ás vezes me arrependo de ter vendido meu corsa Premium 1.4, ano: 2010 e ter comprado esse carro atual. Sendo que o custoXbenefício do Corsinha cabia dentro do meu padrão de renda.

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Rodolfo 7 de fevereiro de 2022

LINCOLN SANTOS,
Eu tive de 2008 a 2019 um Gol 1.8AP ano 1990. Só vendi ele porque a minha mulher insistiu muito. Pense num carro barato de manter e ainda o IPVA era isento. Que saudades daquele Golzinho!

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yuri' 10 de fevereiro de 2022

Não é muito caro ter um carro zero no Brasil, o problema é que fechamos ainda mais o nosso mercado, e os modelos que temos são horríveis em todos os aspectos.

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Rodolfo 6 de fevereiro de 2022

Uma vez vi um acidente feio no Centro de São Paulo-SP, a moça dirigindo e falando o celular em uma avenida e entrou na rua a sua esquerda, mas não viu que na hora vinha um ônibus no corredor de ônibus. E então levou uma porrada na porta e se arrastou por uns 10 metros na rua a sua esquerda e ficou em estado de choque.
Tem gente nos comentários pregando que essas tecnologias não distraem… não tenho tanta certeza! Quando saírem o resultados dos estudos vamos ter sim a certeza, mas a pessoa não se embasa em nada e diz um comentário leviano desses. Lembro de estudos que comprovam que um motorista falando ao celular o seu reflexo é pior do que de um bêbado ao volante. Vi um vídeo que nos EUA um caminhoneiro usando um aplicativo de conversa não viu o trânsito parar e matou um monte de gente. Tomara que ele tenha pegado prisão perpétua!
No meu carro posso atender o meu smartphone pelo volante do meu carro, mas me lembro do referido estudo científico e prefiro não arriscar.

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Eden Arcanjo 6 de fevereiro de 2022

Opa! Fala moçada ligada no Auto Papo! Excelente matéria deveria ser transformada num “post”. As discussões fizeram com que a reportagem ficasse ainda mais robusta. A atual crise dos preços dos automóveis marca a transição dos carros a combustão para os “ecars’. E isso dissemina o saudossismo dos motoristas. Nos USA foi montada no final dos anos 90 uma indústria milionária de recuperação de ícones da indústria automotiva americana. No Brasil a intensa movimentação de compras de peças automotivas pela internet deu início a um movimento parecido,.mas pouco notado pela mídia. Eu mesmo reformei um Escort SW e sinceramente que nave por apenas 11.000 de custo total final. Estou atrás de uma Caravan ou Suprema e até mesmo uma Quantum. Com um bom profissional e muita curiosidade podemos colocar máquinas muito marcantes na rua. Valeu um forte abraço!

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Bira 6 de fevereiro de 2022

Essa tecnologia vai quebrar o Bolso do liso.

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Lincoln Santos 7 de fevereiro de 2022

KKKK já está acontencendo comigo

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Jose luiz fernandes jr 6 de fevereiro de 2022

Concordo plenamente , tenho 59 anos e dirijo desde 18 , tive mais de 30 carros ate agora desde populares ate carros de luxo , atualmente adquiri um Nivus 2022 , comprei o carro pelo design muito bonito , gistei do carro mas confesso que se pudesse retirar alguns itens para baratear seu preço final , faria sem pensar duas vezes . Ajuda de faixa , piloto automático adptarivo ,tela de 10 polegadas são coisas que despreso totalmente mas o pior de todos é sem dúvidas o tal do START STOP , um dispositivo chato , irritante que não serve pra nada , desligando o carro toda hora , inclusive durante uma manobra e pior , não dando a opção de desativar para sempre . Eu tenho um segundo carro com alguns anos de vida , que é muito mais gostoso de dirigir .

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Lincoln Santos 7 de fevereiro de 2022

Esse item START STOP tem no meu Logan, mas nele existe um botão ao lado do volante que dá para desligá-lo. Só que ao desligar o carro quando ligá-lo de novo tem que acionar o botão. Esse recurso é chato mesmo, já aconteceu comigo ao subir um morro e tenfo que realizar o controle de embreagem o carro simplesmente morreu…kkk

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Fat Jack 6 de fevereiro de 2022

Não sei se todos os colegas entendem o que considero ser o ponto de vista do autor, de que sim – a eletrônica é benéfica, mas útil até determinado ponto – ou alguém aqui vai trafegar na penumbra ou sem ligar os limpadores num temporal pois o carro não tem esses acionamentos sensorizados? Meu Deus, mas é tão gigantesco e colossal esforço de deslocar aquela alavanca atrás do volante? E isso eu estou falando de itens corriqueiros, carros tidos de luxo tem tanta “trolha que realmente acabam mais distraindo que trazendo soluções. Una-se a isso o fato de que uma grande maioria não tem grande dedicação em aprender seu funcionamento e temos um carro caro por causa de tantos cujos recursos eletrônicos é eles são 90% desprezados.

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Ricardo 5 de fevereiro de 2022

Senti-me nos anos 90 quando eu questionava a necessidade de ter som dentro do carro, que aquilo distraía o motorista, que a injeção eletrônica matava a graça da resposta do carburador (acionado por cabo de aço), bem como a questão da direção hidráulica, uma bobagem para mim naquela ocasião. Depois, superei isso e me questionava a necessidade do vidro elétrico, já que usar a manivela era tão simples e não representava nenhum esforço. Superado isso também, passei a questionar a graça de dirigir carro automático, a graça de dirigir era passar marchas. Hoje em dia vejo o quanto fui saudosista e nostálgico com carros que enferrujaram com facilidade, ruins de manobras, beberrões, com embreagens duras e, na verdade, som não tira a atenção, mas quebra a monotonia. Continuo apaixonado por carros antigos, memórias afetivas e o gosto por história e preciosidades. Mas que aqueles carros são melhores que os atuais, isso é puro saudosismo. Uma das coisas que percebi foi o quanto eu era liso.

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Polvo 5 de fevereiro de 2022

Muito boa matéria, Boutros. Concordo com vc, os carros do final dos anos 90 e início dos anos 2000 já tinham uma boa eletrônica embarcada e proporcionavam prazer ao dirigir. O Focus que ilustra a matéria é um exemplo. Nessa época eu só tinha carro 1.0, mas depois de muito esforço eu consegui comprar um Escort 1.8 16V Zetec em 2002 e vou te falar que andava demais e era uma delicia guia-lo, pois tinha boa estabilidade, porém não tinha ABS nem airbags. Vou te falar que atualmente não dou a mínima para central multimidia, meu carro atual não tem, só uso GPS do celular e o Bluetooth para conectar ao som do carro e ouvir as músicas.

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Murilo 5 de fevereiro de 2022

Matéria perfeita.

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Gelson 5 de fevereiro de 2022

Concordo em parte com a reportagem. Tenho um gol cl 1992 carburado a álcool. Adoro dirigir o carro, mas não viajo com ele por que em matéria de segurança deixa a desejar. Será que um carro do final dos anos 90 é mais seguro que um modelo 2022?

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Ricardo 5 de fevereiro de 2022

Concordo com você. Uma coisa é gosto por um carro, um modelo, pela história dos carros. Outra coisa é dizer que são melhores.
Lembro do meu pai impressionado que soube que um carro de um amigo chegou à incrível marca de 200 mil km sem retifica de.motor. Hoje em dia isso me soa engraçado, pois já usei carros com o dobro disso sem retifica.
A ideia que carros com lataria robusta era mais seguro é completamente equivocadas. Em um acidente, o carro quase não estragava, ficava fácil de reparar, mas a viúva que resolvesse porque o motorista não resistia

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Antonio Junior 6 de fevereiro de 2022

Acredito que a questão de segurança é uma mistura de como se dirige e do que o carro oferece. Isto é: É preferível um carro 1992 que tenha ao volante uma pessoa sóbria que conheça o carro, que o de última geração com um Bêbado que nem o o carro conhece dirigindo.

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Cristiano Liberado Sagrillo 5 de fevereiro de 2022

Que satisfação ler essa matéria!

Finalmente, raríssima oportunidade de ler algo com começo, meio e fim.

Perfeitas colocações, carro bom nasceu até 2005… … Olhe lá…

O resto nada mais ilustra essa infeliz geração que vive de celular e internet. Tira racha no Instagram e quando vai numa pista leva a equipe de filmagem junto, afinal… Por que ter prazer de viver, dirigir se a vida hoje se resumiu a postagens e fakes.

Obrigado!

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Renato 5 de fevereiro de 2022

Lembro- me de alguém dizendo que gosta de botões e tudo mais em um veículo pra ficar mexendo, como se o carro fosse uma aeronave. Hoje os veículos possuem tantas opções que o necessário e o supérfluo se fundiram e os “acessórios” só servem pra encarecer tudo, até mesmo na oficina, ponto que poucos olham quando vão comprar um carro.
Acho mais empolgante ouvir o motor enchendo numa aceleração ouvindo minha música favorita sem me preocupar com o que é desnecessário ao meu ver.

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Sérgio 5 de fevereiro de 2022

Sem dizer q hj em dia vc precisa olhar para os botões, pois são digitais… antes vc com os olhos na pista, por toque reconhecia e manuseava o q queria…

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Josué Pontes 5 de fevereiro de 2022

Nos anos 90 tínhamos esportivos puro sangue: Kadet GSI e conversível, Escort XR3 e conversível, Gol GTI bolinha. Esportivos que respondiam a altura e câmbio manual. Hoje os ditos “esportivos” todos tem câmbio automático que tiram todo o tesão de dirigir e o tesão do carro.

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José 5 de fevereiro de 2022

Esses citados não eram de nada comparados ao Maverick v8, Dodge Charger V8 entre outros muscle cars de duas décadas mais para trás. Aqueles que nós anos 90 quando o escortezinho 4 cilindros era a sensação e você achava o Maverick ultrapassado. Somos os novos velhos. “Mas é você que ama o passado e não vê que o novo sempre vem”

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Paul Muadib 11 de fevereiro de 2022

Teste um câmbio automatizado DCT que terá outra opinião.

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Lafayette 5 de fevereiro de 2022

Aprecio muito os carros anteriores a era da eletrônica, quem se deparar com uma Ferrari Califórnia 1962 e restaura-lá terá um sonho nas mãos, alguém em 2050 que desejar restaurar algum modelo 2020 não conseguirá encontrar as peças e chips e não terá o prazer encontrado na dita Ferrari, o ato de restauração de carros sem eletrônica embarcada continuará para sempre

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Rodrigo Grunfeld 5 de fevereiro de 2022

EXCELENTE matéria, sou dono de 1 M.B CLASSE A 190 2002,6 ANOS COM O CARRO,NÃO TROCO e não VENDO, carro FORTE e mecânica que eu conheço!

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José 5 de fevereiro de 2022

Realmente, não troque e nem venda, mesmo porque não teria pra quem.

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V Gomez 6 de fevereiro de 2022

Realmente, tenho ate hoje uma 160 2005, o carrinho é ecomico, seguro, não visado e de uma mecânica muito confiavel

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Josué Pontes 5 de fevereiro de 2022

Concordo plenamente com o autor da matéria. Parabéns pelas colocações.

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JO 5 de fevereiro de 2022

Felipe, otima reportagem – e acrescento, se permitir, que tanta coisa está levando os preços as alturas – o novo kwid virá pela bagatela de quase 70mil !!!!
Vc tem q adquirir o que vem, não ha mais opção!!!!

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Elisabeth 6 de fevereiro de 2022

Podem me chamar de saudosista. Tenho uma Pálio Adventure 2011 e quando fui trocá-la por modelo mais novo descobri que havia saído de linha. Desisti da troca e resolvi fazer algumas manutenções necessárias. Os carros novos têm tanta eletrônica que mais parecem salas de jogos. Dizem que o que abunda não prejudica, mas este caso até atrapalha…

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RuyJr 5 de fevereiro de 2022

Em primeiro lugar, parabéns por permitir comentários sem ‘login’ ! Aquele tal de Disqus que vá para o inferno !
Em segundo lugar, hoje, sou “antigo”, sim (até pq ainda faço parágrafo !); de acordo com a classificação de tempo dos meus filhos, por exemplo, nem “jurássico” acho q ñ me serve mais !
Por conta dessas coisas, lá pelas tantas, decidi não trocar mais de carro mas, sim, comprar outro, experimentar e, depois, decidir de qual deles me desfazer ! Por conta disso (e do aumento estratosférico nos preços, que não se reflete nos meus ganhos), hoje, só tenho carro velho, a começar por um carro-bomba ! Sim, tenho um Marea turbo, uma perua !!! Está perto do 60mil Km, exclusivamente na minha mão, já q a adquiri zero Km em 2007 (sim, a última, montada em finzinho de Dez/2006 !). E não troco ! Não vendo !!! Depois dela, a Fiat só fez Palios ! E as outras marcas seguiram destruindo o q tinham de bom em mãos: a GM, a Zafira; a Ford, o Focus e o último Ka; a VW, “se perdeu pela linha de fundo” depois do segundo Santana; talvez – talvez ! – esteja reencontrando o caminho com o Polo. Dos outros, nem vou falar, porque vão me perguntar se sou museólogo …
E, quanto ao pinheirinho de Natal de bugigangas eletrônicas a bordo, tb concordo q os carros estão, cada vez, mais chatos ! Definitivamente, acho q o Marea vai integrar meu espólio !
Abraços !

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José 5 de fevereiro de 2022

Provavelmente o Marea vai integrar seu espólio. Quem consegue vender um Marea SW?

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Lima 6 de fevereiro de 2022

De novo???

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Wanderley Fontes 6 de fevereiro de 2022

É José, acho que vc anda de carrinho de rolimã, se é que vc conhece kkkk

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Antonio Junior 6 de fevereiro de 2022

Acho o Marea um carro muito bonito.

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Sir.Alves 5 de fevereiro de 2022

Esqueceram das duas peruas mais lindas já vendidas por aqui… Perua do Tempra e a Perua do Marea… alémd e lindas.. andavam muito bem! Conforto e espaço porta malas que hoje nenhum compacto altinho tem.

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Marcelo Jabulas 5 de fevereiro de 2022

É muito broxa acelerar um cupê de 400 cv, que morga na primeira tentativa de saída de traseira. O velho DL 1990 nunca rejeitava uma abanada de rabo.

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Zeus 5 de fevereiro de 2022

Concordo plenamente com o autor

Dirigir estes carros ultra high tech de hoje em dia é como estar num sofá jogando vídeo game.
Não há uma interação real com a máquina, o motorista é um acessório inconveniente e cada vez mais incompetente pelo fato de habilidade se tornar algo desnecessário, é uma matrix.
Pro inferno a tesla com seu autopilot

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Elisabeth 6 de fevereiro de 2022

Concordo. Eu jamais entraria num carro com autopilot. O que eu faria lá? Além de ficar aterrorizada com o que aquela “coisa” poderia decidir fazer, ou falhar na hora de faze-lo. Se é pra não dirigir, é melhor uma carona ou o Uber…

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Marcelo Jabulas 5 de fevereiro de 2022

Nenhum carro moderno permitiria o voo da Campos Elísio! Segundos antes a árvore de natal acenderia e acabaria com tudo. É muito broxa acelerar um cupê de 400 cv, que morga na primeira tentativa de saída de traseira. O velho DL 1990 nunca rejeitava uma abanada de rabo.

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Armen Loussinian 5 de fevereiro de 2022

Ótima matéria e seus respectivos comentários. Sou adepto à tecnologia, porém os engenheiros estão extrapolando os limites. Tirando os itens de segurança, quem gosta de carros que trafegam sem a interferência do motorista, que vá de ônibus, metrô, Uber etc..

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Santiago 5 de fevereiro de 2022

Ótima matéria!
Carro bom é aquele que você dirige por conta própria, literalmente, e decide como conduzir-lo sem precisar ficar brigando com sistemas automatizados.
Como já foi dito aqui, algumas modernidades são sim bem vindas, quando se trata da segurança dos ocupantes e também de monitoramentos que garantam um melhor funcionamento e vida util ao veiculo.
Já os itens supérfluos só servem pra encarecer os veiculos, e para transformar qualquer eventual conserto em um pesadelo.

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Antonio Donizeti martins 5 de fevereiro de 2022

Hoje a tecnologia (desnecessária e necessária) é tanta que, se colocarmos um JUMENTO dentro de um carro de fórmua-1, ele disputa o grande prêmio e dá teabalho.

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Gabriel Novais 6 de fevereiro de 2022

Que saudade do meu Omega CD 95 manual 4.1

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Antonio Donizeti martins 5 de fevereiro de 2022

Com tanta parafernalha para tirar sua atenção, para controlar, que o motorista ou dono do veículo virou ESCRAVO DOS CONTROLES. Carro tem que ter apenas os equipamentos NECESSARIOS.

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Ricardo 5 de fevereiro de 2022

Senti-me nós anos 90 quando eu questionava a necessidade de ter som dentro do carro, que aquilo distraía o motorista, que a injeção eletrônica matava a graça da resposta do carburador (acionado por cabo de aço), bem como a questão da direção hidráulica, uma bobagem para mim naquela ocasião. Depois, superei isso e me questionava a necessidade do vidro elétrico, já que usar a manivela era tão simples e não representava nenhum esforço. Superado isso também, passei a questionar a graça de dirigir carro automático, a graça de dirigir era passar marchas. Hoje em dia vejo o quanto fui saudosista e nostálgico com carros que enferrujaram com facilidade, ruins de manobras, beberrões, com embreagens duras e, na verdade, som não tira a atenção, mas quebra a monotonia. Continuo apaixonado por carros antigos, memórias afetivas e o gosto por história e preciosidades. Mas que aqueles carros são melhores que os atuais, isso é puro saudosismo. Uma das coisas que percebi foi o quanto eu era liso.

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Paul Muadib 11 de fevereiro de 2022

Ricardo, assino embaixo.

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Antonio Donizeti Martins 5 de fevereiro de 2022

Tenho ASTRA 2011 com 45.000 km e não troco por essas porcarias.
O jornalista Joelmir Betting, já falecido, resumia bem essa história. Dizia ele: “o mundo moderno criou uma infinidade de necessidades desnecessárias”.

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Milton Eller 5 de fevereiro de 2022

Concordo com tudo que está no texto, um Hatch esportivo ou uma Perua, um sedã… estes são carros para se divertir. Os SUV podem ir para o lixo.

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Haroldo Lamberti 5 de fevereiro de 2022

É um porre de tanta parafernália e de tanto perecoteco. Não faz sentido! Para aqueles consumidores que compram um X-tudo sobre rodas, como esses, se cansam, em média, em 2 anos. Na sequência trocam essa coisa “do já o que deu”, para trocar por outro com mais ou com os mesmas parafernálias e perecotecos. Aí, em 2 anos….

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Mister Gasosa 5 de fevereiro de 2022

… Vou fazer um paralelo com smartphone vs celular… quando surgiu o celular era coisa pra poucos e quando se popularizou começaram os acidentes de trânsito. Então vieram os smartphones que além de fazerem o trivial (telefonar) tinha WhastApp, agenda eletrônica e etc. Então vemos uma legião de zumbis ande a pé na rua olhando o celular e morrendo atropelado ou dirigindo o carro e se matando numa curva e etc.
… Agora com esses carros conectados ao smartphone pela central se pode conversar enquanto dirige ao celular e na minha opinião apesar de não ser multado ainda existe o risco de acidentes, pois pesquisas mostravam que uma pessoa utilizando celular ao volante é pior que um bêbado em termos de reflexo.
… Por essas e outras adoro meu GM Onix com câmbio manual de 6 marchas e 106 CV.

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Andre Rocha 5 de fevereiro de 2022

Minha opinião sobre tecnologias que deveriam estar embarcadas nos veículos:
ABS, AirBag, ESS, EBA, ASR, , CBC, BLIS, EBD, HSA, PCS e só!!! São mais que suficientes! O resto é perfumaria desnecessária!

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Alexandre 5 de fevereiro de 2022

A imagem do início da matéria ilustra muito bem o texto. O Focus da primeira geração era um carro muito bem ajustado e que representa muito bem o prazer em dirigir.

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Andre Rocha 5 de fevereiro de 2022

Eu tive apenas 2 veículos em minha vida (estou no terceiro), com as seguintes características:
Ford Del Rey 88 – não tinha absolutamente NADA! Nem ar condicionado!
Citroën Xsara Picasso 2002 – tinha apenas Airbag como dispositivo de segurança.
Atualmente tenho um Fiesta 2011 que tem Airbag como dispositivo de segurança.

TODOS esses veículos dá prazer em dirigir porque é você quem comanda o veículo. Você tem a experiência do toque, do controle, de comandar praticamente 100% do veículo. Agora os de hoje (como o Tesla) você nem precisar segurar o volante não precisa. Você fala: “open windows” as janelas abrem. Do it… o veículo faz.. Qual a graça?

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Rodrigo 5 de fevereiro de 2022

O mundo dos carros está ficando extremamente chato!

Hoje, você praticamente só pode comprar Pseudo-SUV… os carros mais bacanas que existem, estão deixando de existir…

Nada substitui o design e a esportividade de um Hatch Médio…

Nada substitui a elegância e o conforto de um Sedan Médio…

Nada substitui a beleza e praticidade das Station Wagons…

Quer SUV???!!! Compre um RAIZ!!! Que saudade de Pajero Full, Nissan Parhfinder e, até mesmo, da Blazer V6!!! SUV de verdade não é uma tranqueira construída em cima de Hatch Compacto, com acabamento medíocre, que só consegue ir no Shopping e vendido a preço de Médio ou Grande…

Não tem nada mais bacana do que ouvir o ronco de um 5, 6,8 ou 12 cilindros…

A evolução é necessária, mas carro de verdade não deve ser um video-game!!!

Por essas e outras que os Clássicos e Neo-Classicos estão ganhando tanta força!!!

Só quem é apaixonado por carro, vai entender!!!

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Alfredo Tarquini 5 de fevereiro de 2022

Falou tudo o que penso sobre os exageros embarcados.

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Ronaldo Nunes 5 de fevereiro de 2022

Exato! Pneus de perfil alto e suspensão confortável adaptada ao nosso “asfalto”, bancos recheados mais pareciam poltronas. Concordo plenamente! Gosto de hatch pé de boi.kkk Hoje dirijo um polo 1.6MT; tecnologia básica, ótimo de dirigir, deixa a desejar nos bancos e altura do solo muito baixo para valetas/lombadas. Tenho idade suficiente para constatar que a geração atual não deu certo, pode puxar o freio-de-mão e dar ré!

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João 5 de fevereiro de 2022

Tenho um UP tsi que carro bom de dirigir, sem frescura mas com estrutura perfeita. Dirige um automático da Honda achei um lixo

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Cássio VERCESI 7 de fevereiro de 2022

Daqui há alguns anos quando esses carros que hoje são a última palavra em tecnologia estiverem no terceiro dono, e precisarem de reparos mais sério em algum item tecnogico, com custo absurdo, eles serão simplesmente abandonados na rua ou vendidos num desmanche, o que já acontece hoje com muitos carros importados da década 80/90.

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Josué Lemos 5 de fevereiro de 2022

Parabéns pela matéria. Estudo Engenharia Mecânica e frequentemente os professores colocam esse assunto em pauta. A tecnologia embarcada nos automóveis deve ser para auxiliar o motorista e nunca para substituir, pois o julgamento do motorista diante de uma situação ainda continua melhor que qualquer software.

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Alexandre 5 de fevereiro de 2022

A imagem do início da matéria ilustra muito bem o texto. O Focus da primeira geração era um carro muito bem ajustado e que representa muito bem o prazer em dirigir.

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WILSON GORATO CASSONE 5 de fevereiro de 2022

Gostei muito da matéria. Tenho um Focus 2.0 16V automático 2008, com 180.000 km e não troco ele por nada. Abraços.

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Francisco Pellegrino 5 de fevereiro de 2022

Tenho um Focus Ghia 2009 manual, com 16.000 km meu último carro Okm, acho que tem a eletrônica na medida certa, não sinto falta de tela de vídeo…

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Alex 6 de fevereiro de 2022

16 mil km ? Pelo visto vc só tira o carro da garagem e coloca de volta, sem ir a lugar algum…

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Jonas 8 de fevereiro de 2022

Excelente materia . Concordo com sua linha de raciocinio e ponto de vista .

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Paulo Cruz 5 de fevereiro de 2022

Os caras da cabeça branca, os donos da lancha, agradecem a matéria. Parabéns meu amigo Boutros. E chega de chatice nas ruas. Vou sair de Opala hoje

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