Carros ‘zicados’: 10 modelos que tiveram muito azar no mercado
Aproveitamos a chegada do mês de agosto para relembrar 10 modelos que parecem ter sofrido urucubacas: alguns deles nem foram lançados
Aproveitamos a chegada do mês de agosto para relembrar 10 modelos que parecem ter sofrido urucubacas: alguns deles nem foram lançados
O primeiro dia de agosto traz alguns temores para as pessoas supersticiosas. Afinal, ele é conhecido como mês do desgosto, do cachorro louco e do azar. É o período do ano no qual essas crendices costumam ficar mais afloradas.
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Independentemente de você ser ou não supersticioso, aproveitamos a chegada do “mês do desgosto” para relembrar 10 carro azarados. São modelos que tiveram a trajetória comercial abalada, ou até mesmo abortada, por problemas difíceis de se prever. Então, faça figa, pegue o patuá e comece agosto com o nosso listão!
O apelido desse modelo já diz muito sobre ele: afinal, Zé do Caixão é um personagem funesto criado pelo ator e cineasta José Mojica Marins. Consta que a associação do carro à criatura ocorreu devido ao design quadradão, que desagradou os consumidores da época. As maçanetas externas seriam o toque final, pois lembrariam as alças de um esquife.
O pobre 1.600, que já tinha um desempenho comercial fraco, ainda acabou prejudicado por uma fatalidade: a fábrica da Volkswagen em São Bernardo do Campo pegou fogo! O incêndio atingiu a Ala 13, responsável pela produção final de veículos. O incidente, que matou uma pessoa, aconteceu em dezembro de 1970 e antecipou a saída do Zé do Caixão do mercado.
A fábrica, claro, passou rapidamente por um processo de reconstrução, mas a Volkswagen retomou a produção apenas dos demais modelos. O sedã 1.600, que já patinava em vendas, teve a trajetória encerrada precocemente e permaneceu no mercado apenas entre 1968 e 1970.
Protagonista de um dos recalls mais polêmicos do Brasil, a picape Pantanal foi literalmente retirada de circulação. Todas as unidades produzidas acabaram sendo recompradas pelo próprio fabricante, devido a uma falha estrutural: o chassi podia simplesmente trincar.
Alguns conspiracionistas atribuem essa ação a uma manobra comercial da Ford, que havia acabado de adquirir a Troller e não queria concorrência interna para a própria gama de picapes. Mas essa teoria não tem respaldo: a Pantanal já havia saído de linha quando ocorreu o negócio entre as duas empresas. Ademais, apenas 77 unidades foram produzidas, todas em 2006. É um número irrisório se comparado aos 9.856 exemplares da Ranger vendidas naquele ano.
No fim das contas, a Troller Pantanal teve o azar de sofrer uma falha gravíssima de projeto, que não foi detectada pelo fabricante durante o desenvolvimento.
A maré de azar do Classe A começou antes mesmo do lançamento no Brasil: ainda recém-lançado no mercado mundial, o modelo deu vexame no chamado teste do alce. O veículo simplesmente tombou durante a manobra, que consiste em um desvio rápido de trajetória. O péssimo resultado na prova, realizada pela publicação sueca Teknikens Värld, rodou o mundo.
Após solucionar esse problema, com alterações nas suspensões e nas rodas, além da adoção de controle de estabilidade de série, a Mercedes-Benz lançou o Classe A no Brasil. Nacional, o modelo saía de uma fábrica localizada em Juiz de Fora (MG), construída para ele. Mas veio uma nova onda de azar: uma desvalorização histórica do Real, em janeiro de 1999, logo antes do lançamento.
Consequentemente, o Classe A acabou ficando com um preço final bem mais alto que o previsto, e as vendas nunca atingiram o patamar esperado pelo fabricante. A produção chegou ao fim em 2005 e a fábrica mineira da Mercedes-Benz sempre operou com enorme capacidade ociosa.
O ano era 2017: em meio ao suntuoso Salão do Automóvel de Genebra, surge um superesportivo com as iniciais de ninguém menos que Emerson Fittipaldi. O bicampeão em pessoa, inclusive, compareceu ao evento para divulgar o veículo, que tinha design Pininfarina. O modelo chegou a aparecer até no game Gran Turismo, para Play Station 4.
O objetivo de Fittipaldi era produzir 39 unidades do EF7 já em 2018. Elas teriam motor de 600 cv, carroceria em fibra de carbono e preço de pelo menos R$ 1 milhão. Mas o caso é que o projeto dependia de investimentos de parceiros para sair do papel; e nada disso aconteceu.
No ano passado, o UOL Carros apurou que o veículo exibido em Genebra era apenas um mockup: um protótipo sem quaisquer componentes mecânicos. Ao que parece, o azar do EF7 foi ter sido apresentado ao mundo sem as mínimas garantias de viabilidade.
Como produto, o Aurora 122-C não tinha problema algum. Pelo contrário: há quem diga que ele foi o melhor veículo fora de série já feito no país. O modelo recebeu elogios devido à qualidade de construção, ao design e ao desempenho. O motor de origem Chevrolet teve a cilindrada ampliada para 2.2 e recebeu um turbocompressor, gerando 214 cv de potência.
Mas o Aurora 122-C deu azar com a data de lançamento: foi apresentado no Salão do Automóvel de 1990. Justamente naquele ano, o governo abriu o mercado brasileiro às importações. O esportivo nacional, que tinha produção artesanal, ficou com preços inviáveis diante dos concorrentes estrangeiros.
O 122-C sequer chegou ao mercado: apenas cinco unidades, todas pré-série, foram produzidas em 1991. A trajetória da Aurora, cuja sede ficava em Valinhos (SP), foi precocemente encerrada em 1993.
Do céu ao inferno em pouquíssimo tempo: de maneira muito resumida, assim foi a carreira do Fiat Tipo no Brasil. Logo após o lançamento, o hatch italiano já assumiu o posto de automóvel importado mais vendido do país. Chegou até a ocupar brevemente a liderança geral do mercado, durante o mês de janeiro de 1995, quando desbancou o Volkswagen Gol. Mas o sucesso, literalmente, virou cinzas…
Naquele mesmo ano, surgiram relatos de unidades do Tipo que pegaram fogo. Mas o maior azar do modelo foi a demora do fabricante para solucionar o problema: a Fiat convocou um recall equivocado e só sanou a falha em uma segunda campanha. Àquela altura, já existiam novos casos de incêndios, o que fez com que os proprietários atingidos criassem a Avitipo (Associação de Consumidores de Automóveis e Vítimas de Incêndio do Tipo).
Curiosamente, quando os incêndios ganharam repercussão, a Fiat já fabricava o Tipo no Brasil, e o modelo nacional não apresentava essa falha: todos os veículos envolvidos nos recalls eram da versão 1.6 i.e., proveniente da Itália. Mas o mercado passou a rejeitar o hatch médio, que acabou saindo de linha no início de 1997.
Eis um dos carros mais misteriosos já fabricados no país. Isso porque a história da Megastar, que o desenvolveu, é turbulenta e muito nebulosa. Sediada em Pindamonhangaba (SP), a empresa fabricava scooters sob licença. Em 1997, conseguiu espaço na mídia ao expor o sedã no Salão do Automóvel de São Paulo.
O nome Lotus provinha do motor, que seria fornecido pela famosa empresa britânica. Na verdade, havia três opções: 2.0 aspirado ou turbo e 2.2 turbo, esse último com alegados 262 cv. O design, ousado a ponto de ser até um tanto bizarro, parecia inspirado no Volvo ECC, um carro-conceito que daria origem ao sedã S80.
A história da Megastar é, até hoje, cercada de mistério: a empresa logo fechou as portas, e a produção do Emme Lotus não passou de 10 unidades. Graças à trajetória curiosa, elas estão, hoje, nas mãos de colecionadores.
Outra fabricante brasileira cuja história é, até hoje, nebulosa é a da Indústria Brasileira de Automóveis Presidente (Ibap). A empresa chegou a erguer uma fábrica em São Bernardo do Campo (SP) para produzir o Democrata, um cupê de motor traseiro e carroceria de fibra de vidro.
A Ibap construiu cinco protótipos e até tentou adquirir a Fábrica Nacional de Motores (FNM), mas a estatal acabou nas mãos da Alfa Romeo. O que se seguiu foi uma série de denúncias por supostas irregularidades financeiras. A empresa chegou a ser alvo de uma CPI, instaurada em Brasília em 1966.
Os proprietários acabaram inocentados na justiça, mas os prejuízos resultaram no fechamento da fábrica antes do início das operações. O azar da Ibap foi ter surgido num momento politicamente conturbado para o Brasil: há quem diga que até o nome do veículo, Presidente Democrata, teria provocado rejeição do governo militar.
A chegada ao mercado em um momento de grande agitação traçou o destino do 1.800. O ano de 1973 foi marcado pelo lançamento de Volkswagen Brasilia e Chevrolet Chevette, dois grandes sucessos da indústria. Para não ficar atrás das empresas concorrentes, a Dodge teria apressado exageradamente o desenvolvimento de seu novo modelo de entrada. E os problemas surgiram exatamente aí.
As unidades do primeiro ano de fabricação sofreram uma série de defeitos, que afetavam diversos componentes: falhas no carburador, na transmissão, nos freios, na direção e no acabamento logo começaram a “pipocar” em veículos ainda novos. As queixas dos vários consumidores insatisfeitos fizeram o modelo ganhar o apelido de “1.800 Problemas”.
A Dodge empreendeu esforços para solucionar as falhas nos anos seguintes e chegou até a rebatizar o 1.800: Para 1976, ele passou a se chamar Polara. Mas o azar do modelo perdurou: após comprar as operações brasileiras da Chrysler, a Volkswagen encerrou a produção de todos os automóveis da marca estadunidense em 1981.
Esse modelo, aparentemente, tinha tudo para dar certo: com projeto originário da francesa Auverland, que fornecia veículos para as forças armadas daquele país, motor a diesel e tração 4×4, o JPX Montez era o mais moderno jipe brasileiro quando foi lançado, em 1994. Porém, acabou sofrendo com a falta de know-how da fábrica, que pertencia ao polêmico empresário Eike Batista.
Os problemas começaram quando os consumidores começaram a reclamar da performance do motor: tratava-se de um 1.9 a diesel de origem Peugeot, com apenas 70 cv. A JPX instalou, por conta própria, um turbocompressor, que elevou a potência para 90,5 cv. Porém, provocou um efeito colateral: superaquecimento.
Os veículos começaram a ferver em pleno uso off-road, fazendo com que o Montez recebesse o inglório apelido de “chaleira de trilha”. O fabricante tentou, mas nunca conseguiu solucionar o problema: devido à má fama dos produtos, acabou fechando as portas em 2001.
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E pensar que o Dodge 1800 “Dojinho” foi o primeiro carro a funcionar direito com álcool…
Foi uma viagem e tanto!
Fala do Fiat tipo e não fala do tempra, e o premiun pra min essa lista, faltou esses 2. Kkkk
Andei muito mó Zé, meu pai tinha um era uma viagem de BH a Tiradentes, e nunca deixou a gente na estrada, a manutenção é tudo em um veículo.
Puxa vida não falar do gol 16 válvulas é o fim da picada mesmo
O Renault dalphine é um modelo que tinha tudo pra ter uma história semelhante ao Porsche h
Ninguém fala do gol , no lançamento comercial com silvestre Stallone e com a modelo Giselle Bündchen. O carro teve recall mais do que o normal freio endurecia do nada, para brisa trincava sozinho, motor sem força. No papel tinha tudo para da certo, completo de tudo, só era estética
O Dodge Polara foi um grande injustiçado. Depois que a fábrica solucionou os problemas iniciais, o carro superou as expectativas.
Dodge Polara para mim um ótimo carro, o maior problema é que os brasileiros não segue a manutenção correta e põe a culpa no fabricante .
Eu tive dois e digo um excelente carro muito a frente do tempo pelo ano fabricado .
Porque não colocaram o Marea na lista, tinha que ser o primeiro da lista
Maréa 20v verdade primeiro da da lista parado dava ptoblena.
Amigo, tenho que discordar de vc sobre a sua tese do Classe A…Nunca o colocaria como “”zicado””, quem tem, que me dê o aval aqui……comprei o 1o no ano de 2000…fiquei por 3 anos com uso continuo,viajando e trabalhando, no meu dia a dia….troquei por outro zero, 2003, manual, prata…tenho comigo ainda, em estado de zero…valente, potente, bonito, econômico…tenho outro carro, maior, porém, este Classe A, o melhor carro que comprei até hoje..não abro mão dele…
Verdade o classe A é um excelente carro. Tive e fiquei feliz econômico. Confortável e anda muito. Ou seja é um mercedes.
Tenho um A160 e o danado é um tratorzinho, simplesmente não quebra, em 15 anos de uso só faço a manutenção preventiva.. o único senão é a borracha “ecologica” dos arremates dos espelhos retrovisores q esfarelaran… show de carrinho
Exatamente o Classe A nunca deveria ter sido tirado do mercado, já tive dois e não não troco por nenhum outro
O tipo foi feito várias matérias de que a Volkswagen estava sabotando mandando por fogo em vários carros para elevar sua má fama, esse sim pura sabotagem.
E o logos da vw
Concordo com o Fiat tipo
Tive um com 1 ano de uso
Tive vários problemas com o motor
O carro era da hora,
Bonito completo, mais não aguentava.
Outro que tive que fazer o motor 3 vezes foi o gol G4, um lixo
Só me deu prejuízo,
Hoje sou feliz com Honda
Tive um por 3 anos e nunca tive problema algum. Aliás, o Tipo que me ensinou que carro zicado na maioria das vezes é culpa de mecânico ruim. Já tive vários Peugeot e nunca tive problemas.
Falou tudo amigo. Carro não tem que ser do ano, tem que ter eh dono!
Certamente o teu Tipo é a versão fabricada no Brasil, este já com o problema do incendio resolvido. O fiat Tipo Italiano pegava fogo mesmo! Tivemos um em casa e aconteceu!
Achei que ia aparecer a Ecosport cambio automático powershift…
E o gurgel? Aquele carro q era feito no Brasil. Alguém sabe qual final ele teve? Porque ñ continuaram a produção?
O governo militar matou a indústria Gurgel.
A Gurgel foi prejudicada pela abertura de comércio no governo Collor. Justamente quando estava desenvolvendo tecnologia nacional, vieram modelos importados com preços mais baixos.
Mas poxa vida, que injustiça, não colocaram o Marea o cobiçado pela classe média da época…
Iam publicar mas pegou fogo antes
O jeep Javali da CBT( ML ), que também foi uma porcaria
Não posso pegar mais do que vem rô mínimo que posso
Eu tive um dog 1800 falo uma verdade era um mini galak guentava um porrete danado dava muito pouco oficina, guentava o tranço em estrada de chão era muito bom. Cada tem uma experiência na época que tive este veículo para mim foi muito bom, hoje não da para ter o mesmo pôr problemas de não achar peças mais, obrigado por poder espor a minha opinião…
…. nunca ouvi falar dessa raça de cão, Dog 1800…
Tive dois Fiat Tipo um 2.0 SLX e um 1.6 i.e ambos nunca me deram problema, fiquei com eles alguns bons anos na epoca, sinto saudades deles, principalmente do 2.0 SLX !!!
Estava ansioso para ver a colocação do Fiat Marea,
O carro que é mais zuado até hj por pegar fogo e não está na lista ?
Uai, cadê o gol G3 que é ouro BÓ
Povo era acostumado com motor ap, que rodava até com graxa, aí veio um motor com exigência de um cuidado maior… na época povo gostava daquela narquia de celta, compara os carros, design, interior….
Exatamente, nao fazem as devidas manutenções e depois chama d bomba
O pior veículos de todos não foi citado!e a verdadeira porcaria que o Volkswagen fabricou!Amarok e o pior de todos e a manutenção absurda
Amarok? O melhor carro que tive.6 anos sem manutenção. Linda e confortável…
Uma vez socorri uma que o esticador da correia virou farofa. Sabe se isso é crônico?
Amarok tem tanto sensor que o painel só anda piscando igual árvore de natal kkkk se chover ela para por causa dos sensores do abs
Realmente uma picape péssima, principalmente até as 2015.
O amigo vai me desculpar tenho uma Amarok a 3 anos e a melhor pickup que tive Bruta econômica e confortável
Eu moro em Juiz de fora. E trabalhei na contabilidade da Mercedz. Olha isso da materia é mentira. O carro fazia 32km por litro. E muito barato por ser todo completo e bancos de couro.
Entao o governoe as fabricantes propos… Ou para de fabricar ou nao compraremos chassis e/ou motores. E com isso a merdez perdeu muito. Entao eles tiveram q inventar muitas coisas ate parar a fabricação. Foram feito 200mil carros..mas n com 32km por litro. Pq o governo nao aceitou e proibiu. Esse é o país dos politicos cada um q entra é mais m3₹d@ q o q estava. O proximo sera pior e se for 2 mandatos seguidos ae estamos fμd!dθs!!!! Reclamava da gasolina a 1.60 subir para 2.40 agora de 2.40 esta 6.40 e nos comendo m£rd@.
Falou e disse!!E a Siderurgica Mendes Júnior ainda está aí???
Que eu me lembre era muito caro sim, custava o mesmo preço que um Vectra completo que dava de 10×0 no Classe A!
Comparar Vectra c Mercedes é de doer, coisa de brasileiro.. tenho uma a 15 anos e passo bem longe dessas carroças da GM kkkk
Mente demais vc hein. Hahahaha … Que consumo mágico é esse? Acho que a versão à diesel europeia devia fazer isso naquela época. E o carro era zicado sim. Tem eles aos montes abandonados pelo BR afora
Eu gosto muito dos relatos do Sr Boris e pretendo continuar assistindo seus comentários são sempre bom manternos informado quando o assunto é carros.obrigado e até lá
Faltou o pegeout 207, ou ele não aparece pq puxou pra direita na listagem?
O 1.6 16v completo é melhor que muito zero lançado hoje.
Kd o marea ?
Faltou colocar o pai de todos os marea
Kd o Marea?
Uma injustiça como o Dodge 1800, muito melhor que concorrentes na época. Já o jpx se tivesse motor mais conhecido como perkins, mwm , seria sucesso.
o Tipo tava com uruca desde o início!!!
E os Fiat OGGI, SPAZIO e PRÊMIO??
Sem falar n Fiat Elba e o Fiat prêmio nossa esses carros eram massa
Já tive OGGI (2), TIPO 2.0 – 8 e 16v – GOL1.0 16v e alguns Palio e Fusca; nenhum deles deu problema; apenas um GORDINI complicou um pouco. Hoje tenho um Classe A 1.9 automático 2005 que deu apenas um problema (câmbio) em mais de 10 anos de uso.