Chevrolet 110 anos: veja 10 modelos marcantes no Brasil
Relembre carros, picape e SUVs emblemáticos da marca aqui no nosso mercado; muitos, curiosamente, são de origem Opel
Relembre carros, picape e SUVs emblemáticos da marca aqui no nosso mercado; muitos, curiosamente, são de origem Opel
Há 110 anos, Louis-Joseph Chevrolet fundava a marca que colocaria seu sobrenome na história da indústria automotiva mundial. E que se tornou uma das empresas de veículos mais importantes e bem-sucedidas do Brasil. Tanto que não faltam carros marcantes que consolidaram o fabricante por aqui.
Curiosamente, a história de Louis Chevrolet começa no mundo do ciclismo, fabricando, consertando e competindo com as magrelas. Em 1901, o então jovem engenheiro suíço foi para Nova Iorque para trabalhar na Fiat e logo depois projetou seu primeiro motor para a Buick.
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Foi nas corridas, como piloto da marca norte-americana, que Louis conheceu William C. Durant, o chefão da General Motors, fundada em 1908. Os dois, então, criaram, em 3 de novembro de 1911, a Chevrolet Motor Car Company.
Só que o homem que emprestou o nome à empresa não ficou muito tempo nela. Em 1913, após muitas discordâncias com o sócio sobre projetos de automóveis, Louis vendeu sua parte na Chevrolet para Durant e foi se dedicar às corridas. De longe, viu a marca da gravata se tornar uma das mais poderosas da GM.
O fabricante, por sinal, se instalou no Brasil em 1925, mas para produção de caminhões e comerciais leves. Só em 1968, com o Opala, é que a empresa fabricou seu primeiro modelo de passeio no país. De lá para cá, não faltaram carros marcantes da Chevrolet para contar história e colocar o fabricante entre as grandes montadoras do país.
Só que, curiosamente, a história da Chevrolet e de seus automóveis no Brasil foi moldada mais pela Europa do que propriamente pela matriz. Boa parte dos carros mais marcantes que desfilaram por aqui com a gravatinha na grade foram projetos Opel, a divisão europeia da GM que há poucos anos foi vendida para a PSA Peugeot Citroën e que hoje faz parte do conglomerado Stellantis.
O Veraneio foi um dos primeiros veículos que podemos classificar como SUVs no Brasil – e um dos primeiros não caminhões fabricados pela GM aqui. Derivado da linha de picapes dos anos 1960, o modelo nasceu como Chevrolet C-1416 em 1964 e com a proposta de ser uma station-wagon grande e parruda, com nove lugares e motor 4.3 de 142 cv.
O nome Veraneio só foi adotado em 1969, o que reforçava a vocação familiar. Só que o Veraneio também virou sinônimo de carro de vários serviços públicos. As dimensões generosas e sua robustez logo o credenciaram a ser ambulância e viatura policial – que deu origem até à música “Veraneio Vascaína”, originalmente do Aborto Elétrico e gravada pelo grupo Capital Inicial.
Na década de 70, passou por pequenas maquiagens, ganhou configuração com quatro portas e até direito a versões Luxo ou com motor 2.5 (mesmo do Opala) – o 4.1 substituiu o 4.3 só em 1981.
O Veraneio foi um dos carros mais emblemáticos da Chevrolet no Brasil e foi produzido até 1989. Sua segunda geração foi lançada naquele mesmo ano, com base no chassi da picape D20 e linhas mais retilíneas inspiradas no modelo estadunidense Tahoe.
Como dito, o Opala foi o primeiro carro de passeio produzido pela General Motors no Brasil, e se tornou um dos carros mais icônicos de todos os tempos por aqui. Foi anunciado em 1966 e lançado em 1968, com o “melhor dos dois mundos” para os padrões automotivos brasileiros da época.
Afinal, o sedã adotava desenho inspirado no alemão Opel Rekord C e usava mecânica estadunidense Chevrolet. No caso, o 2.5 quatro cilindros de 81 cv e o seis canecos 3.6 de 126 cv. A tração era traseira e o câmbio manual de três marchas tinha alavanca na coluna de direção, o que fazia do banco dianteiro um sofá inteiriço com três lugares.
O sedã era sinônimo de luxo, conforto e estilo, com linhas que emprestavam um quê de esportividade ao sedãzão. Mas para atrair um público mais jovem, em 1971 a Chevrolet, então, lançou o ícone do ícone: o Opala SS e suas indefectíveis faixas laterais da carroceria.
Foi a SS a responsável por debutar o motor 4.1 seis cilindros que se tornou emblemático dentro da linha. Com 140 cv de potência, fazia o Opala partir da inércia e alcançar os 100 km/h em 12 segundos. Na mecânica, trazia freios a disco na dianteira e barra estabilizadora traseira, enquanto a alavanca da transmissão, agora com quatro marchas, abandonou a coluna de direção.
Em 1972, a gama se aproximou ainda mais do estilo do Rekord ao adotar uma carroceria cupê duas portas lindíssima e sem coluna central. Ao longo da década, a linha recebeu o 4.1 e a variante esportiva estreou a opção SS-4, equipada com o motor 2.5 com carburador de corpo duplo e potência elevada para 99 cv.
Para responder ao lançamento do Ford Maverick, a Chevrolet fez a primeira reestilização do Opala em 1975, só que foi beber na escola de design norte-americano, com clara inspiração no Chevelle. As mudanças se concentraram nos faróis, grade e parachoques, e a traseira passou a ter as clássicas quatro lanternas redondas.
Ao longo dos anos, o Opala ainda sofreu vários facelifts, adotou câmbio manual de cinco marchas, o motor 4.1 passou a ter sua variante a etanol e a caixa automática de três marchas deu lugar a uma transmissão ZF, de quatro velocidades.
Após a volta da importação de veículos, em 1990, o Opala perdeu destaque no segmento de sedãs grandes. Mesmo assim, nos últimos anos de vida, ainda passou por uma nova reestilização.
O carro deixou de ser fabricado em abril de 1992. Ao longo de sua história, teve 1 milhão de unidades produzidas – o que inclui a station-wagon Caravan.
Apesar de cultuado, o Opala foi um clássico problemático:
Pode-se dizer que o Chevette foi, além de um carro marcante da Chevrolet (e um dos mais vendidos), um dos primeiros modelos globais da General Motors fabricado no Brasil. O então Projeto T ficou a cargo da Opel, e dessa plataforma nasceu a terceira geração do Kadett europeu. Por aqui, virou o compacto querido por muitos.
Um detalhe é que o Chevette foi lançado no Brasil em 1973, meses antes do Kadett lá fora. Com frente inclinada, faróis quadrados e grade bipartida, começou como sedã de duas portas, com motor 1.4, tração traseira e peculiaridades, como o bocal do tanque na coluna traseira.
Teve versões marcantes, como a GP e a S/R e deu muitas crias: as variantes hatch, station-wagon (Marajó) e picape (Chevy 500). Também passou a ser equipado com propulsor 1.6.
A grande mudança se deu em 1983, quando o Chevette adotou estilo que remetia ao recém-lançado Monza, e que reforçou seu apelido de Tubarão. Faróis retangulares, grade única com frisos horizontais e novo capô davam o tom. Na traseira, lanternas também retangulares.
Esta safra do Chevette passou a ter opção de motor 1.6 a álcool e até versão com câmbio automático de três marchas – importado da Austrália -, que, obviamente, não vendeu nada. Também foi dessa era que surgiu o Chevette Jeans, uma série especial inusitada com bancos forrados de brim e porta-revistas em forma de bolsos de calças.
Após a reabertura das importações e de melhorias no conjunto com o motor 1.6, o sedã perdeu força. Em 1991, passou a ser vendido apenas na versão DL e, anos depois, o Chevette Junior tentou se valer dos benefícios fiscais para modelos com motor até 999 cm³.
Mas a chegada do Corsa, em 1994, era sinal de que o Chevette deixaria de existir. Em 1993, o carro se despediu das linhas de montagem após ter mais de 1,6 milhão de unidades vendidas no país.
Apesar de não ser o modelo de entrada da GM na época, o Monza foi um estrondoso sucesso e um dos carros mais marcantes da Chevrolet no Brasil. Lançado inicialmente como hatch em 1982 e inspirado no Opel Ascona, logo virou sedã e tornou-se o carro mais emplacado do mercado brasileiro por três anos seguidos.
O médio foi sinônimo de automóvel mais sofisticado – tanto que a variante duas portas só apareceu depois da estreia do sedã de quatro portas. Começou com o motor 1.8 de 86 cv – 96 cv na versão movida a etanol lançada em 1984.
A derivação Classic, topo de linha, logo virou referência na linha. Saía de fábrica com ar-condicionado, direção hidráulica e trio elétrico, algo impressionante nos anos 1980. Já a esportiva S/R foi em cima do hatch, com motor de carburação dupla e 106 cv, câmbio com relações mais curtas, rodas de liga leve aro 14” e pneus de perfil baixo.
Em 1987, passou a ser equipado com o motor 2.0 e em 1990 fez as honras de ser o primeiro modelo nacional com injeção eletrônica, só que na forma da série especial EF500, em referência a Emerson Fittipaldi – o Gol GTI, porém, acabou sendo o primeiro nacional de produção com a tecnologia.
O apelido Tubarão surgiu depois da profunda remodelação de 1991, com capô mais abaulado, faróis afilados, tampa do porta-malas reta e lanternas trapezoidais. A linha passou a ter motores com injeção eletrônica e 121 cv.
Nos anos 1990, o Monza teve séries emblemáticas, como Barcelona (em alusão às Olimpíadas de 1992), 650 (referência às 650 mil unidades vendidas) e Club. Saiu de cena em 1996 com uma marca impressionante de mais de 850 mil carros comercializados no Brasil.
A quinta geração do hatch da Opel foi lançada no Brasil em 1989, mas não sucedeu o Chevette (lembre que o compacto era a fase 3 do modelo europeu). O Kadett ficou posicionado justamente entre o então modelo de passeio mais barato da Chevrolet no país e o Monza. O design mais esportivo tornou-o um dos carros famosos da marca por aqui.
O Kadett começou a ser vendido em três versões, duas com motor 1.8 e a GS, com o 2.0. Destacava-se pelo espaço na frente e pelo volante com ajuste de altura. Contudo, os melhores itens eram opcionais: ar-condicionado, direção hidráulica, regulagem da altura do banco, rodas de liga leve e toca-fitas. Detalhe que o câmbio automático só era disponível para o 1.8 com etanol…
Logo com um ano de vida ganhou sua primeira edição limitada, a Turim, em referência à Copa do Mundo de 1990. Em 1991, tornou-se o primeiro carro a ter motor a álcool com injeção eletrônica, no 1.8, enquanto o 2.0 recebeu a tecnologia e se transformou na versão mais famosa do hatch: a GSI, com direito a uma variante conversível cuja montagem era finalizada na Itália.
Após muitas séries e versões, o Kadett deu origem à perua Ipanema e chegou a conviver com o Astra belga (1994 e 1995). Deu adeus em 1998 para dar lugar à então nova geração do Astra, desta vez nacional. Foram quase 600 mil unidades vendidas em nove anos de vida.
A Chevrolet continuou a ser um dos poucos fabricantes a produzir um sedã grande no país, mesmo após o fim do Opala. Isso graças ao Omega. Lançado em agosto de 1992, o imponente modelo manteve-se como um dos poucos nacionais de luxo nos anos 1990.
Esta primeira geração do Omega foi mais um projeto Opel, que nasceu em 1986, mas que também marcou presença sob a alcunha Commodore, na Austrália, onde era vendido pela Holden (subsidiária da GM). Por aqui, era um dos carros mais espaçosos do país, com 4,74 m de comprimento e 2,73 m entre-eixos.
O Omega brasileiro começou os trabalhos com motores 2.0 de 116 cv (mesmo de Monza e Kadett), além do 3.0 de seis cilindros em linha e 165 cv que era importado da Alemanha – com esta unidade, era um dos poucos modelos nacionais a ultrapassar a barreira dos 200 km/h de velocidade máxima. Meses depois do lançamento, deu origem a sua versão station-wagon Suprema.
Apesar dos números, o Omega 3.0 era alvo de críticas quanto à manutenção e também em relação ao torque ruim em baixas rotações. A GM, então, em 1995, equipou as versões topo de linha do sedã com o conhecido 4.1 seis canecos do Opala, que rendia 168 cv. Já a opção 2.0 era substituída pelo 2.2 de 126 cv.
Este Omega teve a produção encerrada na Europa em 1994, mas no Brasil sua fabricação foi esticada até 1998. A terceira geração do sedã passou a ser importada no ano seguinte, já que a Chevrolet não trouxe oficialmente a segunda geração para cá.
O Corsa foi um daqueles carros que quebrou paradigmas na categoria de compactos. Lançado menos de um ano depois de sua estreia na Europa (com o símbolo da Opel, e já em sua segunda geração), o modelo usava plataforma moderna para os padrões brasileiros e trouxe para o segmento a injeção eletrônica, até então exclusividade de carros maiores ou de modelos com pegada esportiva.
O hatch foi tão badalado que teve até ágio no início de sua vendas – isso em um carro considerado “popular” na época. Caso contrário, era preciso esperar até três meses pelo compacto.
Suas vendas começaram com o motor 1.0 de 50 cv e meses depois agregou o 1.4 de 60 cv – ambos, como dito, com injeção eletrônica. Empolgava mais que na relação de equipamentos. A versão de entrada Wind não tinha conta-giros, tampouco para-choques pintados ou calotas nas rodas de aço.
Mesmo assim, o Corsa se estabeleceu como um dos carros mais vendidos do país, e obviamente deu origem a diversas configurações. Teve o sedã (que se perpetuou como Classic até o fim dos anos 2000), a Corsa Wagon e a Pick-Up Corsa.
Uma das versões mais disputadas pelos entusiastas, contudo, é a GSI. Lançada naquele mesmo ano de 1994, tinha saias dianteiras e traseiras, além de spoiler, e usava motor 1.6 16V importado da Hungria com 106 cv de potência. Era o rival direto do VW Gol GTi até então.
Em 2002, o “Kinder Ovo” deu lugar a uma nova geração do hatch – só o sedã se manteve em produção. Mas o novo Corsa era mais caro (a GM criou o Celta sobre a plataforma do velho hatch para compensar isso) e não repetiu o mesmo sucesso do primeiro.
Havia uma espécie de hiato no mercado de picapes no Brasil. Numa ponta você tinha as compactas derivadas dos carros de passeio, e na outra as grandonas, como Chevrolet D20 e Ford F-1000. Coube à S10 inaugurar o segmento de médias e se tornar um dos modelos mais marcantes da montadora em nosso mercado.
Lançada em 1995, a S10 estreou com o motor 2.2 de 106 cv do Omega. Logo depois chegou a variante turbodiesel, com o 2.5 Maxion de 95 cv – o sistema de injeção eletrônica e a tração 4×4 só seriam lançados na picape em 1998. Além das variantes com cabine dupla e simples, teve uma configuração cabine estendida.
A primeira S10 se valeu de um sem número de versões e séries, além de gerar o SUV Blazer e de passar por diversas mudanças de motores, com direito ao 2.8 da MWW (o mais cultuado pelos picapeiros entre os turbodiesel), 2.4 que se tornou flex e até de uma versão V6 a gasolina.
A nova geração da S10 surgiu em 2012, agora inspirada na norte-americana Colorado. Além do novo padrão de design da Chevrolet, a picape aprimorou sua dirigibilidade, mas manteve a robustez para se garantir entre as médias mais vendidas do mercado.
Ao longo dos anos, continuou com a variedade de séries e versões, enquanto o motor 2.5 flex passou a ter injeção direta. Hoje, porém, a S10 é vendida apenas em versões com o motor turbodiesel de 200 cv e sua última novidade foi a configuração Z71, apresentada recentemente pela Chevrolet.
O primeiro Vectra surgiu aqui em 1993 com motor 2.0 de 116 cv e uma divertida versão GSi de 150 cv. Mas foi a segunda geração, lançada em 1996, que se tornou um dos carros mais marcantes da Chevrolet no Brasil. Até porque a GM podia se gabar de que era a única que fabricava automóveis de todos os segmentos por aqui: compactos, médios, médio-grandes e grandes.
O Vectra era o médio-grande da Opel e só ficava abaixo do Omega no Brasil. Chegou com o motor 2.0, com potências de 110 cv (8V) e 141 cv (16V). Com o fim do sedãzão de luxo, em 1998, coube ao novo modelo fazer as honras de ser o carro mais caro e sofisticado da Chevrolet no mercado nacional.
Logo trocou o 2.0 pela linha de motores 2.2, com potências de 123 cv e 138 cv. Entre os destaques do Vectra, comportamento dinâmico, conforto a bordo, desempenho empolgante e nível de equipamentos. O desenho fluido também chamava a atenção, com destaque para os retrovisores integrados.
Pena que a GM quase estragou o legado do Vectra. Em 2005, o modelo ganhou uma terceira geração, só que sobre a plataforma do Astra brasileiro, lançado aqui em 1998. Ou seja, apesar de 20 cm maior, o carro usava plataforma de médio e tinha preço de médio-grande. Ganhou o apelido de Astrão.
Um dos poucos carros marcantes da Chevrolet no Brasil que não é um projeto europeu ou norte-americano. O Onix nasceu de uma plataforma desenvolvida pela filial sul-coreana da GM, que assumiu as rédeas da antiga Daewoo. O carro começou a ser projetado no Brasil em 2008, com a dura missão de substituir o Celta e o Corsa de segunda geração.
Feito sobre a arquitetura Gamma – de veículos compactos da GM -, foi lançado em 2012 com os manjados motores Família I 1.0 e 1.4, mas com custo/benefício agressivo e preço de manutenção baixo. Também foi um dos pioneiros em popularizar equipamentos “sofisticados” para a época entre os compactos, como transmissão automática (de seis marchas) e central multimídia.
Em 2015, o Onix assumiu a liderança de vendas de carros de passeio do país e só não vai celebrar o heptacampeonato este ano devido aos problemas na produção em Gravataí (RS) – a linha de montagem ficou parada por quase quatro meses devido à falta de semicondutores.
E olha que o Onix já estreou uma segunda geração, em novembro de 2019, com base na plataforma GEM e novos motores três-cilindros e turbinados. O modelo ficou mais caro, porém melhorou o custo/benefício com mais equipamentos. E dificilmente não retomará a ponta dos emplacamentos no ano que vem.
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CORREÇÃO: O VECTRA HATCH GSI NUNCA FOI FABRICADO AQUI NO BRASIL, O SEDÃ SIM.
“… Afinal, o sedã adotava desenho inspirado no alemão Opel Rekord C e usava mecânica estadunidense Chevrolet. No caso, o 2.5 quatro cilindros de 81 cv e o seis canecos 3.6 de 126 cv.”…
CORREÇÃO: 3.8 DE 128 CV (SAE).
SAUDADES DO OPALA 4100 DE MOTOR AMARELO, ou seja, MOVIDO A ÁLCOOL !!!
Fiquei triste. Não citaram a Meriva. Tenho um modelo de 2004 1.8 com 68mil km rodados. Foi um veículo marcante pois alimentou a maioria da frota de táxis neste país durante muitos anos, pois era bonito, espaçoso e resistente. Não tinha concorrente para este fim.
Eu acho que o Agile não teve forma nem conteúdo mais não é um carro ruim mas a spim e o Sonic e as Meriva são os piores carros da Chevrolet
Boris, tem gente que NÃO LÊ a reportagem ou só quer RECLAMAR POR RECLAMAR
Na primeira linha do Chevette já é citado que é a terceira geração do Kadett
Em vários outros textos fala da relação Chevette – Kadett – Vectra – Astra – É SÓ LER
Terceira geração é IGUAL a Kadett C
Quinta geração é IGUAL a Kadett E
Vauxhall tem a mesma relevância no Brasil que um carro da Landwind
Porque o celta não entrou na lista afinal ele foi o carro mais vendido da Chevrolet durante todo tempo no Brasil.
Faltou o Chevrolet prisma
Poxa, não citaram o Ágile…. o pior carro que a GM já fez…
Kkkkk discordo vc esqueceu do Sonic, esse sim foi o pior kkkkk
Agile está na classificação de menos pior.
Bons tempos da GM no Brasil. Acredito que estes produtos citados, em suas épocas, eram melhores que os modelos atuais da GM. Hoje consideraria somente a S10 como um carro que chama a atenção na linha chevrolet. Astra, Vectra, Corsa, Opala, Omega, Zafira eram referências em seus segmentos. Os atuais modelos perderam essa magia!
Cadê o Astra??
Organizando a falta de pesquisa:
Chevette veio do Opel Kadett C
Kadett veio do Opel Kadett E, que também era Vauxhall Astra E
O Astra belga era o Opel Astra F, que seria o Kadett F mas Opel e Vauxhall fundiram os nomes.
O Astra nosso era o Opel/Vauxhall Astra G
O Vectra 3a. geração no Brasil era nada mais nada menos que o Opel/Vauxhall Astra H
Portanto, Chevette, Kadett e Astra são uma mesma linhagem e não poderiam deixar de citar isso.
Concordo contigo, ao invés do Kadett acho que o Astra deveria estar nessa lista, até porque ficou mais tempo em produção e vendeu mais, além de ser mais bonito.