Chevrolet Monza: a história de um dos carros mais queridos do Brasil
"O interessante é que o modelo chegou ao mercado nacional em uma configuração que não existia em nenhum lugar no mundo: hatch com três portas"
"O interessante é que o modelo chegou ao mercado nacional em uma configuração que não existia em nenhum lugar no mundo: hatch com três portas"
A história do nosso querido Chevrolet Monza não se iniciou aqui no Brasil em março de 1982, quando foi lançado no mercado nacional pela General Motors (GM). O projeto original do carro foi criado e desenvolvido pela alemã Opel, lá no início dos anos 70, quando surgiu sua primeira geração.
Na Alemanha, onde era batizado de Opel Ascona, nosso Monza teve duas gerações anteriores, que não foram produzidas no Brasil. E, na realidade, ele já era um prenúncio do que o mundo passou a chamar de “carro global” ou “projeto mundial”.
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Por isso, o Opel Ascona foi fabricado em boa parte do planeta: Alemanha, Bélgica, Inglaterra, Estados Unidos, África do Sul, Venezuela, Colômbia e Brasil, entre outros. Apesar dos diversos nomes e especificações de cada país, o produto final era o mesmo (o nosso Monza).
A terceira geração do Opel Ascona foi lançada na Alemanha em setembro de 1981. Em questão de 6 meses, a General Motors do Brasil já a trouxe pra cá, com o nome de Chevrolet Monza, que passou a ser o segundo carro com conjunto mecânico disposto transversalmente no país (o primeiro foi o Fiat 147).
Na realidade, a GM brasileira já acompanhou e participou da criação e desenvolvimento do projeto dessa terceira geração do Ascona na Europa, para poder trazê-lo para cá assim que fosse lançado no exterior.
Inicialmente eram duas versões de acabamento: SL e SL/E, e o interessante é que o modelo chegou ao mercado nacional em uma configuração que não existia em nenhum lugar no mundo: hatch com três portas (incluindo a do porta-malas).
Acreditava-se, na época, que o público consumidor brasileiro gostava de carros cupê ou hatch, especialmente os de duas portas, concepção que remetia a um esportivo. Uma crença que estava absolutamente… errada! O lançamento da carroceria de três volumes e quatro portas, algum tempo depois, veio provar exatamente isso.
Um outro ponto que impactou negativamente o Monza em 1982 era relativo ao conjunto motor/câmbio: o propulsor, da chamada Família II, era um 1.6 com parcos 72 cv com gasolina ou 73 cv com álcool (nessa época, não existiam os carros flex).
Além desse motor fraco, o câmbio manual oferecido tinha apenas quatro marchas, fato que limitava bastante o desempenho, afinal o carro pesava quase 1.100 kg.
Mas a GM reagiu rápido ante essas críticas da imprensa especializada da época e, já nos modelos 1983, passou a oferecer um novo motor 1.8, também integrante da Família II. Produzindo 86 cv e movido somente a gasolina, esse novo propulsor melhorou substancialmente a performance da então novidade, o Monza hatch.
Alguns meses depois, em maio de 1983, a família do modelo crescia com a chegada da carroceria de três volumes, então disponível somente com quatro portas (o Monza Sedan 2P veio em setembro daquele ano). Além disso, o obsoleto câmbio de quatro marchas dava lugar a um de 5 velocidades, mais moderno e eficiente.
Agora sim, esse médio da GM passou a ser um carro de desejo, pois o sedan quatro de portas caiu como uma luva no gosto do consumidor nacional: ele era mais harmônico visualmente, crescia 10 cm no comprimento, ganhava um porta-malas bem maior e, principalmente, recebia uma ótima evolução mecânica.
Com uma grande gama de opções para o mercado nacional, ele passou a vender como água no deserto, e o resultado prático dessa preferência nacional veio em 1984, quando o Monza foi o carro mais vendido do Brasil. Em 1985 e 1986, ele repetiu essa proeza, passando o trono para o VW Gol somente em 1987.
O carro era realmente muito bom, principalmente por entrar em um segmento onde praticamente não existiam concorrentes (seu principal rival, o VW Santana, chegaria só em 1984). Para se ter uma ideia, o Monza roubava clientes até do grandalhão Opala, que tinha seu projeto antigo como principal ponto negativo. Os consumidores passavam a optar pelo modernismo ao invés do tradicionalismo.
Em 1984, ainda no início da glória de seu sucesso como o carro mais vendido do mercado brasileiro, o Monza continuava a oferecer opções interessantes a seus consumidores. Uma delas foi a oferta do motor 1.8 agora movido a álcool, que, apesar de carburado, oferecia uma performance superior da versão movida a gasolina, fazendo o Monza brilhar mais no desempenho.
Outra surpresa foi a chegada do câmbio automático, ainda uma novidade para os brasileiros, que não estavam acostumados com esse mimo. Em que pese o fato dessa transmissão possuir apenas três marchas além da marcha a ré, ela era suficiente para a época.
Se você pensa que em 1985 a GM surfou no sucesso do Monza e não realizou nenhuma mudança, cometeu um engano. Em meados daquele ano, ainda no primeiro semestre, surgiu a primeira reestilização visual. Apesar das alterações serem pequenas, focadas na dianteira e traseira, elas garantiram uma boa sobrevida ao Monza. O modelo foi batizado de “Linha 85 e meio”, apesar da sutileza das tais mudanças.
Em setembro ainda de 1985, chegava o esportivo Monza S/R (de Super Racing, ou Super Corrida no bom português). Era uma carroceria hatch de duas portas, com rodas de liga-leve exclusivas aro 14 e pneus de perfil mais baixo. O câmbio de 5 marchas tinha relações mais curtas, e o motor era o mesmo 1.8 das versões comuns, mas agora com carburação de corpo duplo e 106 cv.
Com essa nova configuração, esse Monza S/R acelerava de 0 a 100 km/h em pouco mais de 11 segundos, alcançando os 180 km/h de velocidade máxima. Números que atualmente são batidos por um moderno hatch 1.3 ou 1.4, mas que, na época, eram de respeito para um esportivo de rua.
O interessante é que, por uma questão de padronização de linha de produção, todos os Monza equipados com motor 1.8 eram alimentados por esse mesmo carburador de corpo duplo do S/R. A única diferença é que um pequeno parafuso bloqueava a abertura total do segundo corpo, o que limitava sua potência máxima nos 99 cv, cumprindo uma legislação tributária da época.
Sabendo disso, todos os proprietários de Monza 1.8 após 1985 compravam o carro e se apressavam em retirar o tal parafuso, para ganhar esses 7 cv na potência do motor. Todos esses acontecimentos culminaram com mais um ano de liderança de vendas do Monza.
Na próxima quinzena, confira a segunda parte da história do sedan de sucesso da GM, agora partindo de 1986 e percorrendo até 1996, quando o modelo saiu de linha.
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Engraçado é que nos catálogos de epoca, consta que o motor 1.8 vinha com carburador simples e somente o S/R vinha com o carburador duplo. Só que em 1986, a Chevrolet lançou o Monza Classic 1.8 alcool 4 portas com potencia declarada de 99 cv e aí quando ele foi testado pela Quatro Rodas, veio a surpresa: Desempenho identico ao do S/R apesar de ser supostamente 7 cv mais fraco do que a versão esportiva. Quatro Rodas ficou intrigada com isso. E só agora mais de 30 anos depois, que eu fico sabendo que a GM “trapaceava” mas no bom sentido. Realmente o Monza foi O carro da década de 80 no Brasil. Se eu fosse rico em Novembro de 1985 (mês e ano do meu nascimento) eu compraria um SL/E 1.8 gasolina automatico, 4 portas, equipado com ar-condicionado, direção hidráulica, trio elétrico, rodas de liga-leve e rádio toca-fitas na cor verde escuro. Que carrão que seria!
Obrigado pelas informações sobre o Monza tenho um 88 e ajuda muito essa matéria sobre o carro . parabéns pelo artigo.
Nao deixe de falar sobre o Monza Conversível.
Eu tenho um em pleno funcionamento. Raridade.
Tenho um Monza 1990
Edi
O tal Fitipaldi
Já desbotado mas com características horiginais
Meu pai tem um 96 vinho último modelo,hoje ele tá com 68000km.ele faleceu minha mãe tá querendo vende-lo pois ela não tá usando se tiver algum interessado, realmente num monda com qualidade deixo meu número *.apareceu algumas propostas mas aquém do que possa valer para quem realmente goste.
Por favor,tenho um Monza 89/90 e o carro precisa de refornar a lataria, vcs poderiam me ajudar? Gosto muito do carro trato super bem,mas nao tenho nenhuma condições de reforma e nao quero deixar acabar. Podem fazer alguma coisa ppr este Monza S/L 1.8 álcool básico. Me ajudem por favor? Vcs podem?
Ficaria muito grato pois se a reforma for realizada, porque o que ganho não seria possível nunca realizar a reforma.
Parabéns pela reportagem,já estou ansioso pra ler a sequência da reportagem, pois sou um grande fã do Monza,realmente é era e é uma verdadeira máquina que deixou saudades, meu pai deve dois um SL/E 86, e um clássico 90,época muita saudades!
Bom texto, bem escrito.. Porém vale ressaltar que o Monza não chegou sendo SL e SL/E, a nomenclatura correta era Monza (também chamado de Básico ou Standard) e SL/E… SL só veio em 1988 até 1993, em 1994 virou GL.
Vale lembrar também a versão básica L 1987, bastante difícil de ver um hoje em dia sem estar caracterizado de SL/E.
No mais, é só isso que precisaria acrescentar! Abraços.
Tenho um bordô ano 90 2.0 SLE.meu primeiro carro.me apaixonei por monza…SE PUDER COMPRO OUTRO
Tenho um tubarão 94 não troco por nada tanque de guerra
Tenho o prazer de ter um Monza tubarão 95 azul lindo muito conforto e é máquina 2.0 único defeito 2 portas.mas não adianta mandar oferta não vendo por valor algum.já doei ele p o único Neto. Gabriel. Única exigência que fiz não venda por nada.só felicidades.
Comprei um86 muito bom carro tá com um ploplema quando está esquentando tá morrendo toda hora oque pode ser será alguém pode m ajudar obrigado
Provavelmente seja a bomba de combustível,eu tinha um ano 90 estava com o mesmo problema, troquei a bomba de combustível resolveu o problema.
Tenho um 1996 prata 85 mil km originais, inclusive está a venda um excelente carro, digno de placa preta, em breve
Tenho um 86 completo todo original sou ó segundo dono
Tive 4 monza, era um ótimo carro pra época.
Tenho um 1990 30 anos de uso esta com 170 mil rodados completo de tudo muito bom
Tenho um 93 a 12 anos,soberano,espetacular,não troco,por nenhum carro asiático……
Carro muito bom eu tenho um ano 83 não vendo por nada
Meu tio tem um Monza 500 1990 Emerson Fitipaldi, top de linha 47 mil km não vende e não deixa ninguém dar uma volta.
Meu Pai teve um EFI 500muito.bom o carro completo …
Esse foi o melhor de todos usava o nome de um campeão da fórmula Indi EF,
Tenho um sr86 vermelho uma nave!!
E um ele branco clássico.
Parabéns Tio , belo carro
eu tive um ‘lamburgunho’, EU TIVE UM1 Mior qui Fiat !!! É Lamborguino, né !!!
Ainda hoje possuo um Monza Hatch 1983, a álcool, motor 1.6, totalmente original, possui ótimo torque, e nunca enguiçou. Excelente carro.
Acredito que foi o melhor de todos os tempos tio
Tenho um Monza het ano 1983, carro muito bom .agora soltando uma fumacinha mas não para.o carrinho bom e forte.!!!.
Tio Marcos o senhor está dando muito cigarro para nave
É HATCH !
Fala Tio Gugui tudo bem? O senhor já teve Lamborghini também é isso aí rsrssss
Eu teu um Monza 1993 e muito bom ???
Bom não, excelente
Também tenho um SL/E 91 completo com computador de bordo carro excelente uso somente aos finais de semana e nos dias de hoje ainda esbanja estilo e conforto.
Um clássico, parabéns Tio
Eu tenho um Monza 1989, muito bom! 4 portas.
Tenho um tubarão 91.estou com ele já fazem 23 anos.o motor nunca foi mexido.está com quase 500 mil km.
Parabéns Tio, eu vi um vídeo na concessionária há quem já rodou 3.200.000 mil km sem precisar fazer o motor
Igual o diplomata 6cilindros
Outro clássico da dramaturgia automobilística, parabéns Tio.
Cavalheiros & Damas,
VEJAM O SEGUINTE:
“Uma delas foi a oferta do motor 1.8 agora movido a álcool, que, apesar de carburado, oferecia uma performance superior da versão movida a gasolina, fazendo o Monza brilhar mais no desempenho.”.
Da maneira como está o texto, “APESAR DE CARBURADO”, fica parecendo existirem veículos com injeção de combustível aqui no Brasil quando foi lançado o MONZA 1.8 A ÁLCOOL, creio que ano/modelo 1987-1988. Mas, naquela data tínhamos somente veículos carburados – exceto, é claro, os diesel.
Com permisso, respaldando a de costume abalizada matéria do ilustre redator, todo carro a álcool (NÃO FLEX), dado o expressivo aumento na taxa-de-compressão, “tirada-de-letra” pelo álcool / O ETANOL = ÁLCOOL PODE FAZER O MESMO, teve potência de motor bem melhor que seus iguais a gasolina.
Outro ponto importante recaí sobre os carburadores de última geração, OS BROSOL-PIERBURG, tão EF/EF (EFICAZES / EFICIENTES) quanto a melhor injeção eletrônica analógica, que a seguir (final de 1988) veio no GOL GTI, depois no KADETT / MONZA, etc., etc.
Por oportuno ressalto, seria ótimo as montadoras oferecerem uma “terceira-via” de veículos a explosão:
– os FLEX;
– os a ÁLCOOL PURO (taxados);
– os a GASOLINA (que a bem da MÃE TERRA deveriam ser extintos).
EVIDENTEMENTE, OS MOVIDOS A DIESEL ENCABEÇAM A LISTA DAQUELES QUE PRECISAM SER EXTINTOS O MAIS CEDO POSSÍVEL; EVIDENTEMENTE, VEÍCULOS ELÉTRICOS SÃO MELHORES, PORÉM AINDA INVIÁVEIS, DEVIDO ÀS FONTES DE ELETRICIDADE, 70% DELAS QUIEMANDO ALGUMA COISA, E – apesar de eu DISCORDAR SOBEJAMENTE DO DESMATAMENTO DA AMAZÔNIA – 70% DA NOSSA ELETRICIDADE MUNDIAL PROVIR-NOS 70% (ou mais) DE NOSSA POLUIÇÃO.
Eu acredito ter ‘deixado-barato’ nos 70%…
VOLTO A LEMBRAR, A MENCIONAR QUE ESTEVE AO NOSSO ALCANCE NOS LIVRARMOS DO PETRÓLEO (em grande modo) COM O PROALCOOL, quando – e.g. – a frota da Coca-Cola era de caminhões CHEVROLET A ÁLCOOL.
Enfim, o Chevrolet Monza era um ótimo carro (EMBORA SEU MOTOR PERDESSE FEIO EM ACELERAÇÃO PARA OS ‘AP’ VW).
Cordialmente,
R.
Tio o Monza é uma lenda viva
Cavalheiros & Damas, VEJAM O SEGUINTE:
“Uma delas foi a oferta do motor 1.8 agora movido a álcool, que, apesar de carburado, oferecia uma performance superior da versão movida a gasolina, fazendo o Monza brilhar mais no desempenho.”.
Da maneira como está o texto, “APESAR DE CARBURADO”, fica parecendo existirem veículos com injeção de combustível aqui no Brasil quando foi lançado o MONZA 1.8 A ÁLCOOL, creio que ano/modelo 1987-1988. Mas, naquela data tínhamos somente veículos carburados – exceto, é claro, os diesel.
Com permisso, respaldando a de costume abalizada matéria do ilustre redator, todo carro a álcool (NÃO FLEX), dado o expressivo aumento na taxa-de-compressão, “tirada-de-letra” pelo álcool / O ETANOL = ÁLCOOL PODE FAZER O MESMO, teve potência de motor bem melhor que seus iguais a gasolina.
Outro ponto importante recaí sobre os carburadores de última geração, OS BROSOL-PIERBURG, tão EF/EF (EFICAZES / EFICIENTES) quanto a melhor injeção eletrônica analógica, que a seguir (final de 1988) veio no GOL GTI, depois no KADETT / MONZA, etc., etc.
Por oportuno ressalto, seria ótimo as montadoras oferecerem uma “terceira-via” de veículos a explosão:
– os FLEX;
– os a ÁLCOOL PURO (taxados);
– os a GASOLINA (que a bem da MÃE TERRA deveriam ser extintos).
EVIDENTEMENTE, OS MOVIDOS A DIESEL ENCABEÇAM A LISTA DAQUELES QUE PRECISAM SER EXTINTOS O MAIS CEDO POSSÍVEL; EVIDENTEMENTE, VEÍCULOS ELÉTRICOS SÃO MELHORES, PORÉM AINDA INVIÁVEIS, DEVIDO ÀS FONTES DE ELETRICIDADE, 70% DELAS QUEIMANDO ALGUMA COISA, E – apesar de eu DISCORDAR SOBEJAMENTE DO DESMATAMENTO DA AMAZÔNIA – 70% DA NOSSA ELETRICIDADE MUNDIAL PROVIR-NOS 70% (ou mais) DE NOSSA POLUIÇÃO.
Eu acredito ter ‘deixado-barato’ nos 70%…
VOLTO A LEMBRAR, A MENCIONAR QUE ESTEVE AO NOSSO ALCANCE NOS LIVRARMO-NOS DO PETRÓLEO (em grande modo) COM O PROALCOOL, quando – e.g. – a frota da Coca-Cola era de caminhões CHEVROLET A ÁLCOOL.
Na condição de estagiário de ENGENHARIA do ínclito Professor Coronel Urbano, e como entusiasta do álcool combustível, eu posso afirmar que nos “RASPAMOS” (= passamos perto, para os pasmos) A INDEPENDÊNCIA TOTAL DO PETRÓLEO.
Na minha terra-natal, Ponte Nova-MG, produtora de álcool, houve até uma ALCOOL-QUIMICA, que fez plásticos reduzíveis a partir do bagaço de cana; penso que em Ribeirão Preto-SP idem.
Enfim, o Chevrolet Monza era um ótimo carro (EMBORA SEU MOTOR PERDESSE FEIO NA ACELERAÇÃO PARA OS ‘AP’ VW).
Meu amicíssimo mecânico JOÃO ALCKMIM, falecido, ex-VW, disse-me à porta da oficina:
– “Rodrigo: acelera aí…”.
Tinha um CONCO – ou melhor – um coco do lado, fato pelo qual o amigo ‘Zé-do-mato’ ter ‘levado-a-melhor’.
Mas, depois, houve – OBVIAMENTE – a revanche, pois as meninas assim queriam, SEM CONCO (ou COCÔ).
O MONZA ERA ÓTIMO, E O PASSAT MELHOR.
oFE Corsi, não se trata de concoco, o da Massa-errati, Jaguar e o concoco.
Cordialmente,
POR DEUS, VIU!
R.
> QUIRELA <
Nobre editor,
EU CONSIDERO A SUA DEMOCRACIA, NESTE ÓTIMO SITE, NO QUAL ESCREVEMOS CONFORME CADA UM PODE, CONSIDERO-A SUPERIMPORTANTE!
Houve, inclusive, QUEM CONSIDERASSE Automobili Lamborghini.
EU ESTOU DE SAÍDA PARA ‘um prato à massa’.
Fui piloto pela FMA (Federação Mineira de Automobilismo), e- favor considerar – há certos comentários simplesmente INÚTEIS aqui.
Respeitosamente, e afiançando quão desejo participar de seu SITE…
CORREÇÃO:
“… MUNDIAL PROVIR-NOS 70% (ou mais),,,” .
É PROVER-NOS.
R.
Ótimo artigo. Auto Papo é um dos poucos lugares na internet em que se pode ler artigos sérios sobre automóveis.
Concordo Tio