[Exclusivo] Fiat 500e chega ao Brasil em agosto; confira preço
Subcompacto será trazido em versão única; expectativa é de que o valor do modelo, que supera os R$ 200 mil, fique mais baixo em 2022
Subcompacto será trazido em versão única; expectativa é de que o valor do modelo, que supera os R$ 200 mil, fique mais baixo em 2022
O Fiat 500 recebeu propulsão totalmente elétrica em sua quarta geração. O subcompacto, que será trazido para o Brasil em agosto, apurou o AutoPapo, contará com 10 pontos de venda no país, sendo dois deles em São Paulo e oito em demais capitais. O 500e será comercializado em versão única e terá valor superior a R$ 200 mil.
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De acordo com fontes exclusivas, o 500e custará R$ 250 mil. A expectativa é de que no ano que vem o custo do compacto elétrico caia e o número de pontos de vendas aumente.
O novo Fiat 500 possui baterias de íons de lítio com capacidade de 42 kWh que oferecem autonomia de até 320 km.
Além disso, o modelo é equipado com um sistema de carregamento rápido: em apenas cinco minutos, é possível obter uma reserva de energia suficiente para percorrer 50 km. Essa autonomia, segundo a Fiat, basta para o uso diário médio. Em 35 minutos, é possível atingir 80% da carga das baterias.
O 500e traz também um sistema que permite otimizar o carregamento doméstico. Ao contrário de outros carros elétricos, que exigem tomadas específicas, ele pode ser recarregado em um plugue convencional.
O motor elétrico do subcompacto desenvolve 87 kW, valor que corresponde a 118 cv. Segundo o fabricante, a velocidade máxima é limitada eletronicamente a 150 km/h. Mas o melhor é a aceleração de 0 a 100 km/h, feita em 9 s, também de acordo com a marca italiana.
Novo Fiat 500 traz ainda direção autônoma de nível 2. A tecnologia inclui câmera frontal para controlar o carro longitudinal e lateralmente, além de de controle de cruzeiro adaptativo (iACC) que freia ou acelera em resposta a carros, ciclistas, pedestres.
Há ainda recurso de centralização da faixa, que mantém o veículo nos limites da via quando existem marcações no piso.
Outro assistente identifica placas com os limites de velocidade e recomenda sua aplicação, enquanto sensores monitoraram os pontos cegos: se for detectado algum obstáculo, uma luz de aviso triangular se acende no espelho retrovisor. Por fim, há sensor de fadiga e câmeras de 360° para auxiliar em manobras.
Confira o desempenho do 500e em testes:
Em termos de estilo, o novo Fiat 500 mantém a linguagem de estilo das duas gerações anteriores. As linhas ficaram mais limpas e dinâmicas. Um detalhe marcante é que a linha de cintura da carroceria passou a separar faróis, que ainda são circulares.
Vale destacar a adoção de um inédito logotipo “500”, que aparece pela primeira vez na dianteira do modelo. Na traseira, o modelo ostenta a nova logomarca global do fabricante.
Além disso, a nova geração ganhou 6 cm de comprimento e 6 cm de largura.
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Já tem um caso em que o dono, com 200 km só, raspou embaixo e rachou o banco de bateria. O custo do reparo foi orçado em 240 mil. Imagine aqui no Brasil, que é quase impossível andar sem cair em buracos. Duvidou? Pesquise!
Lindo e maravilhoso mas qto ao preço não cabe no meu bolso, ainda muito caro.Mas curto e amo o meu pequenino, Cinquelino meu BB de 4 rodas
Tenho um 500 2011 que comprei logo que começaram a ser produzidos mo Mexico. Simplesmente amo meu carro e nunca tive coragem de pensar em trocar por outro modelo. Cuido dele como se fosse uma joia. Em minha opinião é o carro mais estiloso já vendido no Brasil! Só trocaria meu 500 por um modelo mais novo, por nenhum outro. O elétrico seria um sonho! Entretanto, o preço é inviável para minha renda. Uma pena que nosso governo não incentiva a substituição da frota e fica impossível para quem não é rico ter um carro elétrico no Brasil.
Queria usado já é caro imagina 200 mil impossível pra mim q tenho já 2007.
Muito fofo, adoraria ter uma só pra mim???
por esse valor eu permaneço com meu 1,0 turbo que custou R$ 7.8000,00 e terei a gasolina ou alcool pagos pelo resto de minha vida, E ainda assim estou sendo parceiro do meio ambiente.
Saudações, sem querer tirar seu mérito … mas você se esqueceu de uma pequeno detalhe, combustível vai acabar, talvez tenha o suficiente para mais 20 anos, mas se agora tá custando R$ 5.50 o litro da gasolina comum, que aproposito é um lixo, imagina daqui a 10 anos; 1.0 turbo kkkkk, que medo … Abraço Einstein
O Brasil usa 83% de fontes renováveis para a produção de energia, enquanto a média mundial é de 25% Europa/Ásia etc, a produção de álcool continuará enquanto houver patriotas. Só acabará se entrar na onda dos líderes globalistas como a França que nos querem por baixo.