Adeus aos nacionais da Ford: relembre os 10 carros mais emblemáticos
Listão enumera os modelos que marcaram época ao longo dos mais de 70 anos de atuação da empresa como fabricante no Brasil
Listão enumera os modelos que marcaram época ao longo dos mais de 70 anos de atuação da empresa como fabricante no Brasil
Foram mais de 70 anos de atividades oficiais no Brasil. Uma história abandonada de forma triste recentemente, e que não condiz com a trajetória da marca no país. Afinal, ao longo dessas décadas, não foram poucos os carros nacionais emblemáticos da Ford. Relembre 10 deles com a gente!
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Primeiro veículo feito pela Ford no Brasil, o caminhão saiu da linha de montagem em 26 de agosto de 1957 com 40% de índice de nacionalização. Foi considerado um marco dentro da indústria automobilística nacional e, obviamente, para a marca, cuja linha F iria se perdurar por décadas no país.
O modelo usava motor V8 Power King, com bloco em Y, 4,5 litros e 161 cv de potência. A capacidade de carga era de 6 toneladas. A linha logo ganhou a companhia da picape F-100.
Em 1967, a Ford lançou o primeiro de seus carros nacionais de luxo. O Galaxie fez história, com seus 5,33 metros de comprimento, espaço interno de sobra, acabamento caprichado e itens de conforto como ar-condicionado e direção com assistência hidráulica. O sedã era baseado no Galaxie 500 vendido nos EUA e foi apresentado um ano antes, no Salão de São Paulo.
Com 1.780 kg, usava o mesmo motor de bloco Y do F-600, o vê-oitão 4.5 de 164 cv, e trabalhava com câmbio de três marchas na coluna de direção. Prometia 0 a 100 km/h em 14,9 segundos e velocidade máxima de 150 km/h.
Ao longo de 16 anos de produção, ganhou versões LTD (a mais requintada) e Standard, além da Landau, com teto de vinil, vidro vigia traseiro menor, acabamento com detalhes de madeira Jacarandá, entre outros. Passou por um face-lift em 1976 e, com a crise do petróleo, teve até versão a etanol com tanque para 107 litros (!!!). Deixou de ser produzido em 1983 após anotar pouco mais de 77 mil unidades produzidas.
Em 1966 a Ford comprou a Willys-Overland do Brasil, o que caiu como uma luva para o próximo lançamento da marca por aqui. A empresa queria entrar no segmento de médios e disputar mercado com o Volkswagen TL. O fabricante, então, se apoderou do Projeto M, que já estava sendo tocado pela Willys.
Tratava-se de um sedã que seria o Renault 12 na Europa, mas que no Brasil recebeu a casca da Ford e o nome de Corcel – e se tornou um dos carros de maior sucesso da marca e do setor automotivo brasileiro. Começou com quatro portas e motor 1.3 e chamava a atenção pelo bom acabamento e espaço interno.
Ganhou versão esportiva GT, com carburador duplo, novos coletores de admissão e escape e potência aumentada de 68 para 80 cv. O conjunto, em 1971, cederia lugar a um 1.4 de 85 cv. Na esteira do sucesso do Corcel ainda vieram as variantes cupê e station-wagon, que adotou o sobrenome de Belina.
Em 1977, após 650 mil unidades comercializadas, chegou a vez do Corcel II honrar as boas vendas. O modelo tinha design mais moderno e robusto, com caimento da terceira coluna que lembrava um fastback e até aparência de ser muito maior que o antecessor. Foi um sucesso imediato, com 100 mil emplacamentos em apenas 10 meses, mas a Ford teve de dar um jeito na mecânica.
O motor 1.4 estrangulado tinha potência de 72 cv, 13 cv a menos. Pouco para um carro mais pesado. Em 1980, passou a ter como opção o 1.6 com câmbio de quatro marchas e 90 cv. Motores, reestilizações sutis e um face-lift (que o deixou com a cara do Del Rey) depois, o Corcel II saiu de cena em 1985.
Este é um exemplo entre os carros emblemáticos da Ford, pois fez mais sucesso depois de saiu de linha. Se hoje ele vale uma grana como antigo, é adorado (com razão) pelos puristas, quando 0 km o Maverick comeu o pão que o diabo amassou. Culpa da própria Ford, que não fez algo fundamental: ouvir o seu cliente.
É que a marca queria lançar um concorrente para o Chevrolet Opala e fez clínicas de mercado com potenciais clientes no Brasil. Na ocasião, os “entrevistados” apontaram a predileção pelo Ford Taunus (não confundir com Taurus), sedã que a marca comercializava na Alemanha, e preteriu o Maverick, que também estava em exposição neste estudo juntamente com um terceiro, o Cortina, vendido no Reino Unido.
Por questões de custos, a Ford ignorou os sinais e pôs o Maverick para ser lançado em 1973. Já nascia com duas desvantagens diretas quando comparado ao Opala. Primeiro, o pouco espaço no banco traseiro. Segundo, o motor seis cilindros da década de 1930 que equipava o Jeep Willys. A salvação era a versão GT, com um belo 5.0 V8 de 135 cv.
Do ponto de vista comercial, Ford Maverick foi um fracasso: Boris Feldman explica em vídeo!
As duas crises do petróleo dos anos 1970 não ajudaram nem um pouco: economia não era uma das marcas do Maverick. Com a fábrica de motores de Taubaté (SP), a mesma fechada recentemente, o modelo passou a usar o 2.3 de quatro cilindros. Mas a cereja do bolo foi o Quadrijet: um Maverick com motor oito cilindros, com carburador de corpo quádruplo e potência de 185 cv.
Porém, em 1979, a história do carro chegava ao fim com pouco mais de 100 mil unidades. Se a justiça tarda mas não falha, hoje é difícil encontrar um Maverick em bom estado por menos de R$ 50 mil em anúncios na internet.
A cara da Ford ficou mais jovem, por assim dizer, com um projeto lançado em 1983 que foi sonho de consumo da classe média brasileira naquela década. O Escort se destacava não só pelas linhas modernas, mas também por ser o primeiro projeto global da marca fabricado no país.
Com versões duas e quatro portas, usava motores da família CHT: 1.3 de 56 cv e 1.6 de 65 cv. A campanha publicitária do modelo era estrela por um cara chamado Ayrton Senna, campeão da Fórmula Ford europeia.
Se o Escort já fazia a cabeça de muita gente, a versão XR3 se tornou objeto de desejo dos playboys de plantão. Foi lançada em 1984, mais uma vez capitaneada por Senna – agora, já na F1 -, com spoiler, apliques na carroceria, rodas de liga leve aro 14”, teto solar (por manivela, que dava uns vazamentos sinistros) e bancos esportivos.
Não satisfeita, em 1985 a Ford ainda lançou uma versão XR3… conversível, montada nas instalações da Karmann Ghia, em São Bernardo do Campo (SP).
A segunda geração surgiu em 1992 já sob gestão da Autolatina (holding entre Ford e Volkswagen). O design continuava sendo um dos diferenciais e os motores CHT foram rebatizados como AE, enquanto o XR3 adotava o 2.0 AP da marca alemã (do Santana), com direito à injeção eletrônica multiponto em 1994. Detalhe é que o antigo Escort continuou em cena como a opção mais barata da linha, com a alcunha de Hobby e motor 1.0 do Gol.
Em 1996, o modelo passou a ser produzido na Argentina e já em uma nova geração, com design bem peculiar e a excelente linha de motores Zetec 1.8 16V de 115 cv, uma das melhores famílias de propulsores já desenvolvida pela Ford – depois teve o 1.6 de 95 cv. O carro chegava em versões hatch, sedã e a inédita station wagon. Teve até uma configuração esportiva RS de duas portas!
O lançamento do Focus, contudo, mais moderno, tirou espaço do Escort, que deixou de ser produzido em 2003.
O derivado mais luxuoso do Corcel II surgiu na forma de um elegante sedã, em 1981: o Del Rey. Com linhas quadradas e bem definidas, tinha porta gigante (e pesada na configuração duas portas) e acabamento que até hoje arranca suspiros nostálgicos. O motor era o 1.6 CHT e a topo de linha Ouro se destacava pelos vidros e travas elétricos de série, bancos de veludo e o relógio digital no teto que virou marca do carro.
A primeira remodelação aconteceu em 1985, com a grade “aerodinâmica” – que também serviu ao Corcel II no seu derradeiro ano de vida – e mudança na nomenclatura das versões. A topo de linha Ghia passou a ser referência em termos de sofisticação, com acabamento ainda mais impecável e retrovisores elétricos.
Com a Autolatina, se valeu do motor AP 1.8 da Volks, mas logo teve a produção encerrada, em 1991, para dar lugar ao Versailles (o Santana da Ford).
Bacana lembrar que essa estrutura de Corcel II/Del Rey deu origem a outros dois carros emblemáticos da Ford. A perua Belina e a picape Pampa. Ambas, inclusive, tiveram variantes com tração 4×4 – que deram problemas, é verdade -, mas que foram marcas de pioneirismo em seus segmentos. Podemos dizer que a Belina 4×4 foi o primeiro crossover brasileiro…
Sem dúvida um dos carros mais emblemáticos da Ford, e mais importantes também. Nascido do Projeto Amazon, o Eco foi a grande sacada da marca: um SUV genuinamente urbano para quem queria desfilar de aventureiro no asfalto.
Bem mais barato que os utilitários compactos de então, o modelo era uma espécie de Fiesta alto, com motores 1.0 Supercharger, 1.6 e 2.0. Logo se tornou um sucesso – 27.237 emplacamentos no primeiro ano – e praticamente não teve rivais por nove anos.
Ao longo da década de 2000, estreou versões com tração integral sob demanda (por insistência da matriz estadunidense) e automática, pouco antes de ganhar um face-lift em 2007 que o deixou com cara de Land Rover.
Mesmo depois da estreia do Renault Duster (2011), continuou vendendo bem e na liderança do segmento. Em 2012, a segunda geração passou a ser global, adotou a base do New Fiesta, ganhou desenho arrojado, mas pecava pelo espaço interno.
O Eco começou a sentir o golpe a partir de 2015, com a chegada de diversos SUVs compactos mais modernos e espaçosos. Até o fim de vida, trocou de motores – teve 1.6 16V Sigma, 1.5 12V Dragon -, penou com a problemática caixa automatizada Powershift, mas ainda teve tempo de ganhar uma variante Storm com tração 4WD, visual agressivo e motor 2.0 aspirado com injeção direta. Se despede com mais de 1,1 milhão de unidades produzidas.
Ele nasceu subcompacto e inovador, e terminou um pouco maior e com versão sedã. Em 1997, a marca começou a produção do Ka no ABC paulista. Foi o primeiro subcompacto produzido no Brasil, com plataforma moderna e desenho controverso – uns amavam, outros torciam o nariz. Começou com motores 1.0 e 1.3 e depois adotou o 1.0 Zetec RoCam.
Em 2001, surgiu um dos carros mais divertidos e bacanas que a Ford já fez no mundo: o Ka XR. Tinha acerto de suspensão esportivo, detalhes diferentes no design e motor Zetec de 95 cv, isso para um carro de 930 kg e com entre-eixos curto de 2,44 m. O 0 a 100 km/h era feito em 10,8 segundos.
Em 2008, porém, começaram a desfigurar o Ka. Uma remodelação profunda tirou o charme do carrinho, que passou a usar motorização flex.
A segunda e atual (finada) geração, contudo, mudou os parâmetros que tínhamos do carrinho. O modelo cresceu, passou a ser um compacto e teve direito até à configuração sedã, inicialmente chamada Ka+ e vulgarmente apelidada de Kazão.
Estreou os ótimos motores 1.0 e 1.5 três-cilindros da Ford e o hatch logo se tornou um dos três automóveis mais vendidos do país. No fim de vida, ainda passou por um face-lift e ganhou câmbio automático.
Com a iminência do fim da Autolatina, a Ford tratou de se mexer no segmento de entrada. Começou a trazer o Fiesta – ainda de terceira geração global – da Espanha em 1995 com motor Endura 1.3 de 60 cv. Contudo, um ano depois já produzia a quarta geração do compacto em São Paulo, com opções 1.0, 1.3 e 1.4.
Em sua quinta geração global, ajudou a mudar a história da Ford com o Eco dentro do Projeto Amazon. O hatch “inaugurou” a fábrica de Camaçari (BA) em 2002, tinha acabamento ruim, mas custo/benefício bom e desempenho bacana com seus motores 1.0, 1.0 com compressor mecânico e 1.6. Logo surgiu uma variante sedã, o carro vendeu bastante e perdurou até 2014, já como Fiesta Rocam.
Isso porque em 2011 a Ford passou a trazer outra geração do compacto, chamada de New Fiesta, do México. Dois anos depois, o hatch passou a ser fabricado no Brasil, com direito até à versão com motor turbo da família Ecoboost ao longo dos anos. Porém, o fim da produção de carros e caminhões na fábrica de São Bernardo e a consequente extinção do modelo davam os primeiros sinais do futuro da Ford no Brasil.
Com capacidade de 1 tonelada e motor diesel MWM 3.9 de 86 cv, a Ford, em 1979, reforçava sua imagem de robustez com a F-1000. Se tornou uma das picapes mais famosas e desejadas do Brasil e da marca por aqui, ainda mais pela sua valentia garantida pela base mecânica herdada dos caminhões F-4000 (!!!).
Nos anos 1980, teve uma das edições mais incríveis de sua trajetória – hoje disputada a tapa entre usados: a SSS, sigla para Super Serie Special e limitada em 2 mil unidades. Ao longo daquela década também passou a ter uma versão com motor a álcool, um 3.6 de seis cilindros e 115 cv
Muitas reestilizações depois, a F-1000 chegou aos anos 1990 com motor turbodiesel de 119 cv – que, mais tarde, geraria 122 cv. Em 1992, ainda estreou uma configuração cabine estendida em 56 cm, chamada de Supercab e capacidade para cinco passageiros. Antes de ter a produção encerrada (e deixar saudades), em 1998, ainda teve tempo de receber um motor 4.9 de seis cilindros com injeção eletrônica e 148 cv.
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Que privilégio fui demonstradora das series
dos modelos escortes..faz tempo heim kkkk
É uma pena q não fizeram nenhum comentário sobre a F 100 com motor V 8 e câmbio 3 marchas , também da geração de 1980
Corrigindo : década de 1970
Faltou a Pampa… pickup pequena com tração 4×4…
Com relação ao Corcel, o mesmo foi produzido ainda nos primeiros meses de 1986, tendo de diferencial ao modelo 1985 a lanterna traseira que perdeu os frisos pretos e novo tecido nos bancos. Diferentemente do publicado, seu ano derradeiro de fabricação foi 1986.
Trabalho com agricultura e tenho equipamentos atualíssimos contudo tenho quatro tratores Ford: 5600, 6600 1984 e dois 7810 1989. Conto também com o auxílio de um F-11000 1981 e um F-13000 1983. Gosto da marca e os produtos que tenho apesar da idade são produtivos e esbanjam eficiência.
Achei que poderiam colocar o Ford GT ao invés dos novos tipo o fiesta
Infelizmente a ford está saindo por culpa de sua gestão e de sua matriz . Parecem que não curtem carros. Os motores ecoboost 1.0 turbo não deveria ser descontinuado, não são lá fora. Se o câmbio power shift tá dando problema, põe o manual enquanto resolve o primeiro. Possuo um ka+1.5 dragon, comprei o carro basicamente pelo motor, que é excelente e, o único 3 cilindros acessível. Mas seu painel, por outro lado, é arcaico, poderia usar o do news fiesta, ficaria excelente.
Faltou falar do Ford Verona produzido pela Ford e Volkswagen (Alto-Latina).
Dirigi o Corcel duas e quatro portas.
Vai ser uma perda para o seguimento automobilístico nacional.
Tive um corcel 2 carro excelente tenho uma F.4000 / 94. O melhor para trabalho pesado em lavouras.
Grande marca FORD.9L
Faltou a Belina e a pampa foram carro nos anos 80,se a Ford relançasse a pickp pampa no preço popular,ela não teria fechado as portas
oi mi chamo joab sou de fortaleza acho muito lindo a linha da ford mais tenho um sonho a tealiza isso guando eu ganha um bom dinheiro quem sabe ganha na mega sena pena que a forf feichou mais dois carroes que amo de paixao um fotd XR3 convesivel preto ou vermelho com teto solar este carro e um luxo e o outro carro da forde que acho muito lindo um luxo compraria nem que force so pra da uma volta e guarda debaixo de uma lona um ford fusion titanio meu sonho de cosumo mais por iguanto isso fico so no sonho quem sabe um dia realizo quero deixa aqui meus parabens a essa grande marca ford que ja fez o.sonho de muita gente uma abraco a todos os colaboradores desde os mecanicos ate aos seus diretores um abraco.e fique com deus
Prezado xará, também me chamo Joabe…. aconselho a usar pontuação e verificar ortografia… Abç.
Despede-se do Brasil umas das marcas mais importantes da história mundial e brasileira. Bem agora que o Ka estava com boas vendas…
Fiquei muito triste quando a fábrica do Taboão foi fechada, foi lá que comecei a minha carreira em 87, e agora ainda mais ao saber do fechamento no Brasil.
Espero que a Ford tenha muito carinho com o povo brasileiro e mantenha suas atividades vendendo produtos compatíveis ao mercado nacional.
Uma pena mesmo !
Desculpe! Falhei em não Comentar o fechamento da Ford, Uma grande perda em todos os Sentidos.
Bom dia, Agradeço o espaço para Comentar. Lembro muito bem da linha de Luxo da Ford: Galaxy e a linha Landau, no ano passado em um determinado pedágio fui presenteado em ver um Landau Azul Marinho em Impecável estado de Conservação, Confesso: Magnífico.
Eu possuo um Del Rey GL ano 86, já restaurei uma única vez, Vou restaurar novamente, Por enquanto ném passa pela minha idéia em Vendê-lo, Excelente carro.
Faltou administração! Faltou acreditar no mercado brasileiro e inovar com produtos mais atrativos e mais acessíveis. A Ford fará como a Crysler vai encolher até não ser mais visível. Deixa ir pra Argentina mesmo! Deixar um monte de empresas orientais morder uma faria que poderia ser deles…
Eh realmente lamentável a saída da Ford do Brasil mas eu acho que se tivesse havido mais competência administrativa por parte de seus diretores as coisas não tinham chegado a esse ponto
Meus 3 primeiros carros foram 3 Ford Escort, todos eles comprados de 2a mão. Dos 2 primeiros eu nem gosto de lembrar pois já eram muito velhos qdo eu os comprei, eram de péssima procedência e viviam quebrando. Eram uma porcaria. O 1o Escort era ano 84 e o 2o era ano 87 mas nenhum dos dois prestava. Eram muito problemáticos. Já meu 3o Escort era um belíssimo GL ano 92 e esse 3o Escort estava em ótimas condições qdo eu o comprei e esse me deu muitas alegrias. Desse meu Escort ano 92 eu tenho saudades até os dias de hoje. Era um carro excelente
Que eu me lembre o primeiro carro (na foto), é um Landau e não o Galaxy que tinha faróis verticais
Uma pena que a Ford seja fechada no Brasil, na verdade foi muito mau administrada e não acompanhou as concorrentes. Tanto é que amarga um quinto lugar no ranking.
Não colocaram a ranger? Materia limitada e fraca
A Ranger NÃO é feita no Brasil
Olá, Chico Bento.
Caro, conforme foi explicado, a matéria refere-se a carros nacionais da Ford. A Ranger é importada da Argentina.
Abraço!
Nem a ranger e nem o verona
Nem o Ford GT
Deu pra matar a saudades,todos os carros tiveram suas histórias,e marcaram muito nossas vidas, mas fico triste pelos funcionários que perderam seus empregos, é complicado nos dias atuais.
?
Faltou carros ótimos como ranger.focus . Pampa . Corcel 2 bélinas 1 e 2 ford galáxi
Ford corcel 1,foi o carro mais cobiçados,baixa manutenção econômico.Nos anos 70 era o carro mais procurado para comprar.
Corcel com 85 HP no sonho do Boris… Coloca a potência LÍQUIDA! Um absurdo um canal sobre carros que ainda insiste em cometer esse erro de colocar potência bruta…
Galaxie…corcel..F 1000..veiculos duráveis e robustos. Tanto que muitos ainda estão rodando, em especial no interior. Tivemos vários, inclusive F 1000 a diesel que era forte e econômica, encarava buracos…lama. Dirigi por anos e nunca me deixou na mão
Muito triste com a saída da Ford no Brasil, pois fui criado com os melhores carros que já andei, Mavericks, galaxies, landaus, corcéis e seus derivados, Escorts….os melhores…!!
Senhores, reportagem incompleta pq se falou do Fiesta, Ecosport e KA, este o mais recente faltou falar o Focus e pq nao falar tb do Ford Fusion?
Olá, Jorge.
Caro, acho que você não entendeu o mote da matéria: o listão relembra os carros nacionais mais emblemáticos da Ford. Desse modo, Focus e Fusion não foram citados, pois nunca foram fabricados no Brasil: o primeiro era importado da Argentina, e o segundo, do México.
Abraço!
Senhores não vou alongar esse conversa. So informo aos senhores que tive familiares donos de concessionarias da Ford e adianto que o que falaram nao nem a metade da realidade. Por favor se quiserem continuar com seu publico alvo, pesquisem mais antes de publicarem as matérias. Boa tarde
Olá, Jorge,
Houve um extenso trabalho de pesquisa antes da publicação da matéria (como é de praxe aqui no AutoPapo).
Abraço!
Só carrão barulho do motor nooo meu deus quando eu tiver dinheiro vou compra um um v8 já tive um dorge v8, edição social de duas portas , uma caminhão v8 é de mais .o deus que carrão v oitão noooooo
Vc tem um GRAVE problema de LEITURA… A matéria fala sobre carros NACIONAIS, ou seja: MADE IN BRAZIL! Focus era argentino e Fusion, mexicano! Se enxerga
Não entendeu a matéria e fica aí falando besteira! Veja que o título fala sobre os NACIONAIS da Ford!
Pergunta aos seus familiares donos de concessionárias aí quando um Focus e um Fusion foram fabricados no Brasil e volta aqui pra contar pra gente!
Kkkkkk boa bronca!!!!!!
A sim….Maverick….Galaxie….Corcel…tudo projeto Brazuka? Motor Renault do Corcel…302….pow só fera aqui…
Tá faltando interpretação de texto mesmo, hein? A matéria fala de FABRICAÇÃO, não de projeto. Não obstante, Corcel, Del Rey e EcoSport tiveram seus projetos desenvolvidos no Brasil.