Olimpíadas de Paris 2024 e os carros que poderiam ser medalhistas
Modelos de veículos que disputaram e seriam fortes competidores em modalidades do atletismo nas Olimpíadas de Paris 2024
Modelos de veículos que disputaram e seriam fortes competidores em modalidades do atletismo nas Olimpíadas de Paris 2024
Os 33º Jogos Olímpicos da era moderna começam no próximo dia 26 de julho, na capital francesa, e as competições de atletismo são as primeiras que chamam a atenção. São provas tradicionais, que exigem preparo dos atletas por anos a fio. Mas no universo automotivo você sabe quais carros competiriam nas Olimpíadas de Paris 2024?
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Fizemos uma divertida analogia entre nove modelos e marcas de automóveis e modalidades do atletismo. Concorda com os carros candidatos a medalhistas nas Olimpíadas de Paris 2024? Acha que outros são mais favoritos? Deixe sua opinião nos comentários.
Não é o Usain Bolt, mas nas Olimpíadas dos carros o Porsche 911 Turbo S é tão apressadinho quanto o atleta jamaicano. Nesta versão, o tradicional esportivo da marca alemã faz o zero a 100 km/h em ligeiros 2,7 segundos.
Essa disposição é possível graças ao motor 3.8 de seis cilindros contrapostos (tipo boxer). São 640 cv de potência e 81,6 kgfm de torque máximo despejados pela transmissão de dupla embreagem nas quatro rodas do cupê. A velocidade final chega a 330 km/h
Imagine ter de disputar 10 modalidades diferentes de atletismo, cumprir todas bem e chegar inteiro a uma prova final de 1.500 metros? Só um carro com fama de inquebrável como o velho e conhecido Toyota Corolla.
O tradicional sedã médio da marca japonesa é um dos carros de passeio mais vendidos do mudo e o líder disparado da categoria no Brasil justamente por essa reputação. Está em sua 12ª geração e em nosso mercado é vendido em versões puramente a combustão ou híbrido flex.
O 208 é um carro de qualidade e com boa disposição para chegar ao fim da prova. Mas tem de superar desafios até a linha de chegada. Isso desde a primeira geração lançada por aqui no começo da década passada.
O primeiro 208 já teve de superar de cara a fama ruim que o 207 (o malfadado “206,5”) deixou no Brasil. O segundo obstáculo surgiu com a péssima reputação que concessionários pouco comprometidos deixaram para a Peugeot.
Chegada a segunda geração do hatch compacto, ainda teve de provar que não vive só de beleza e superar a barreira do solitário motor e velho motor 1.6 16V no mercado. Saltou com mais facilidade o último obstáculo com a Stellantis emprestando os motores de origem Fiat ao compacto
O hatch compacto é o responsável pela parte derradeira desta prova em que entrosamento e espírito de equipe são imprescindíveis. Bom lembrar que ao Polo, em sua versão Track, coube a inglória missão de pegar o bastão deixado pelo Gol, simplesmente o carro líder de vendas por décadas e de maior produção no Brasil.
O Gol, por sinal, também não teve vida fácil nesta prova de revezamento. Afinal, nessa corrida ele pegou o bastão do Fusca, um dos carros mais emblemáticos e importantes da indústria automotiva global.
Uma prova de resistência que começa no fim dos anos 1940 e até hoje é sinônimo de veículo robusto. Mesmo na atual quinta geração, que para muitos ficou gourmetizada, o Defender é referência de durabilidade para aguentar muitos quilômetros. Atualmente, o jipão é vendido até em opção híbrida plug-in.
O C3 teve um bom começo de atividades no Brasil quando foi lançado, em 2003, mas depois o modelo e a marca francesa entraram em declínio. Só recentemente a montadora recuperou a boa forma, assim como o hatch compacto.
Graças ao impulso dado pelo Grupo Stellantis, que fez o carro atingir níveis de venda maiores no mercado. Apesar de estar longe da liderança, as mais de 10 mil unidades vendidas no primeiro semestre de 2024 representam um salto e tanto em relação a 2022, quando esse não foi nem o volume total de vendas do compacto naquele ano todo.
Nas provas de arremesso de peso é preciso ter preparo físico, força e corpo robusto. Tudo isso a Ram 20500 oferece. A picapona de mais de 6 metros de comprimento tem capacidade de reboque de 7,6 toneladas e carga útil de até 1.424 kg.
Tal disposição é proporcionada por motores que fazem jus à prova. Há opções de um 6.4 V8 a gasolina da família Hemi com 415 cv de potência e 59 kgfm de torque e do 6.7 turbodiesel da Cummins, com 375 cv e incríveis 117,5 kgfm.
Trata-se de uma prova das mais tradicionais em que é preciso resistência. Nada mais adequado ao Honda HR-V. O SUV compacto da marca japonesa, com motor aspirado ou turbo, não vai te proporcionar rompantes de emoção e velocidade, mas chegará inteiro ao fim da prova – muito provavelmente sem contusões.
As marcas chinesas mais pareciam atletas amadores e mirins quando chegaram ao Brasil nos anos 2000. Porém, voltaram em outro nível de competição recentemente. Basta ver o salto de qualidade que os carros da BYD e GWM, sejam híbridos ou elétricos, deram em termos de tecnologia, acabamento, dinâmica e desempenho de 2022 para cá.
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