Petrobras aumenta em 8,87% preço do diesel na refinaria
Valores de gasolina e gás de cozinha não foram alterados; já o preço do diesel passou a ser de R$ 4,91 antes de receber tributos
Valores de gasolina e gás de cozinha não foram alterados; já o preço do diesel passou a ser de R$ 4,91 antes de receber tributos
A Petrobras anunciou hoje (9) um reajuste de 8,87% no preço do diesel para as distribuidoras. De acordo com a empresa, o preço do litro do combustível no atacado passará de R$ 4,51 para R$ 4,91, um aumento de R$ 0,40 a partir de amanhã (10).
Segundo a empresa, esse é o primeiro reajuste do combustível em 60 dias. A gasolina e o GLP tiveram seus preços mantidos.
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Com o reajuste, a mistura obrigatória de 90% de diesel A e 10% de biodiesel passará a custar para a distribuidora R$ 4,42 por litro, em vez dos atuais R$ 4,06, uma alta de R$ 0,36.
Essa é a parcela da Petrobras no preço cobrado do consumidor, que ainda inclui custos e margens de lucro das distribuidoras e dos postos de combustível, além do ICMS.
A empresa justifica o aumento informando que o balanço global de diesel está sendo impactado, nesse momento, por uma redução da oferta frente à demanda. “Os estoques globais estão reduzidos e abaixo das mínimas sazonais dos últimos cinco anos nas principais regiões supridoras. Esse desequilíbrio resultou na elevação dos preços de diesel no mundo inteiro, com a valorização deste combustível muito acima da valorização do petróleo. A diferença entre o preço do diesel e o preço do petróleo nunca esteve tão alta”, informa a empresa na nota divulgada à imprensa.
A Petrobras informa ainda que suas refinarias estão operando próximo ao nível máximo e que o refino nacional não tem capacidade de atender a toda a demanda do país.
“Dessa forma, cerca de 30% do consumo brasileiro de diesel é atendido por outros refinadores ou importadores. Isso significa que o equilíbrio de preços com o mercado é condição necessária para o adequado suprimento de toda a demanda, de forma natural, por muitos fornecedores que asseguram o abastecimento adequado”, explica a Petrobras na nota.
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Eis o resultado de um país que preferiu investir exclusivamente em malha rodoviária ao invés da ferroviária. Se tivessem investido em ferrovias, como países como EUA, Canadá, e Europa em geral, poderiam estar fazendo o transporte das carretas por trens do ponto A ao B por muito menos, sem ter os contratempos de engarrafementos, pedágios, dentre outros, poderiam os motoristas ir descansando a viagem toda, lucrar bem com isso… mas o lho gordo do país e interesse dos políticos em roubar foi maior… agora a conta começa a chegar e só fator externo somado a fator externo contribuindo pra tudo subir cada vez mais!