Sexta-feira, 13: carros que são um terror para os donos
Conheça 10 modelos de automóveis que vão te deixar aterrorizado pela manutenção, pelo design…. ou pelos dois!!
Conheça 10 modelos de automóveis que vão te deixar aterrorizado pela manutenção, pelo design…. ou pelos dois!!
Jason vive toda sexta-feira 13, mas o psicopata com máscara de hóquei toma outras formas conforme o assunto. No setor automotivo, por exemplo, o que não faltam são carros que são um verdadeiro terror, só que sob diferentes aspectos.
Tem veículo que assusta no design. Outros assustam em problemas mecânicos e dificuldades de manutenção. Mas existem carros que são um terror em ambos os casos e que tornam o dia a dia do dono uma eterna sexta-feira 13.
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Lançado em 2008 no Brasil, o SUV médio da General Motors importado do México tinha bom custo/benefício e era bastante confortável. Na manutenção, contudo, o carro se revelou um terror para os proprietários devido a muitos problemas crônicos e custo caro de reparo e peças.
Entre os defeitos mais comuns e frequentes no utilitário esportivo, problemas na bomba da direção hidráulica devido à facilidade para formação de borra no reservatório do fluido. Desgaste precoce em componentes da suspensão e nos discos de freio também são recorrentes, sem falar no custo para mexer no motor Alloytec 3.6 V6 e no câmbio automático.
Aqui o problema é estilo mesmo. A multivan compacta, apesar de funcional e muito espaçosa, sempre foi esquisita e controversa. A gente até já se acostumou, mas que ela faz muita gente torcer o nariz ainda, faz. Além disso, a dinâmica não é forte em um carro quadradão e alto. Então, ande pianinho para não levar sustos na estrada, especialmente nas curvas.
O carro, que já estava longe de ser bonito, foi um terror assim que chegou ao mercado brasileiro, em 2011. Noves fora o estilo sem graça e o acabamento péssimo, o subcompacto causava medo ao dirigir. Direção com folga e pedais frágeis já davam o tom aterrorizante do modelo chinês.
A dinâmica péssima e a inclinação excessiva da carroceria em qualquer curva inocente também são pontos assustadores no QQ. Tem ainda o motor fraco – mesmo para um carro com seus 900 kg – e o isolamento acústico da cabine, quase inexistente.
O imponente utilitário da marca britânica é robusto e estiloso, e honra o DNA fora de estrada da fabricante. O problema é a manutenção, com peças e revisões caríssimas. Alguns serviços no carro são um terror, como a simples troca de uma correia dentada: é preciso separar a carroceria do chassi.
O primeiro entre os carros de passeio chineses a chegar ao Brasil foi um terror. Lançado em 2007, o M100 tinha acabamento horroroso, nível de construção ruim e estabilidade zero. A fragilidade era evidente na dinâmica em curvas e mesmo ao bater uma porta – o hatch parece que vai desmontar em ambas as situações.
Só que tais carros viram o terror também no desempenho, com o pífio motor de 47 cv. Sorte que a marca – que ainda insiste com veículos comerciais – e o M100 venderam pouco. Menos sustos no nosso trânsito de cada dia.
De tão esquisito, o Aztek virou cult – especialmente após o seriado “Breaking Bad”. O utilitário esportivo da extinta divisão da GM tem um desenho que nada parece combinar. Só que o carro foi um terror mesmo nas vendas: 28 mil unidades licenciadas nos primeiros cinco anos, muito pouco para um mercado como o dos EUA. Morreu antes da marca.
Corra da versão V6 do sedã como os estereótipos de moças bonitas histéricas e homens bombados acéfalos fogem de Jason nos filmes da franquia “Sexta-feira 13”. Apesar de confortável e com ótimo desempenho, o carro da Ford com motor 3.0 é um terror para qualquer dono e mecânico.
As falhas no corpo da borboleta da admissão são usuais, mas o susto mesmo está reservado para a transmissão automática de seis marchas. São inúmeros os relatos de defeitos, quebras e vazamentos da caixa. Os amortecedores do pesadão sedã médio-grande também costumam durar pouco.
As versões civis nem eram tão controversas, mas a opção Escapade da equivocada picape compacta da Peugeot realmente pregou sustos. As molduras da variante aventureira da Hoggar deixaram o carro um terror em termos de estilo, com jeito de Conde Drácula, já que o aplique frontal prata lembra os dentes de um vampiro.
Mas o carro foi um terror mesmo para a antiga PSA Peugeot Citroën do Brasil. Derivada da mal-sucedida linha 207 (ou melhor, 206,5), a Hoggar foi um projeto bancado pela filial que consumiu investimentos e foi um tremendo fracasso de vendas. Fez a matriz cortar as asas das marcas por aqui por um bom tempo.
Os primeiros carros chineses no Brasil foram mesmo um terror. Está aí a linha Geely lançada em 2014 para reforçar essa tese. O EC7 queria brigar no segmento de sedãs compactos “premium”, mas não tinha nada disso no seu acabamento, dinâmica e desempenho.
Chegou em 2014 e teve as vendas encerradas em 2016, juntamente com as operações da Geely por aqui. O EC7 vendeu menos de 500 unidades emplacadas.
O carro da Toyota não é um terror. Mecanicamente traz a qualidade da marca japonesa e a boa fama de pós-venda. Mas vamos combinar que o desenho do compacto, projeto indiano, assustou até os fãs incondicionais da fabricante. Só que tudo piorou com a opção aventureira do Etios.
Na versão Cross a receita de bolo, com molduras plásticas escuras, acentuou as críticas ao já questionado design do Etios. Obviamente, foi a configuração que menos vendeu do hatch e saiu de cena em 2018, quatro anos após o lançamento.
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