Lada quer usar presos em trabalhos forçados em suas fábricas
Como forma de aumentar o nível de produção em até 40%, Lada quer que detentos da região comecem a trabalhar na fábrica em Togliatti
Como forma de aumentar o nível de produção em até 40%, Lada quer que detentos da região comecem a trabalhar na fábrica em Togliatti
A AvtoVAZ, montadora russa que produz carros através de sua marca Lada, e o Serviço Penitenciário Federal da Rússia estão estudando a possibilidade de colocar cidadãos condenados para trabalharem na produção de automóveis. A ideia está ligada aos planos da empresa de aumentar o volume de produção, em um momento que falta mão de obra em Togliatti.
A informação é do Departamento da Região de Santana, que diz que, caso isso se concretize, a partir de setembro os volumes de montagem de carros na linha principal devem crescer 28%, enquanto em janeiro de 2024, esse número deve subir para 40%.
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O crescimento na produção da Lada seria em decorrência do aumento considerável no quadro de funcionários. Em um primeiro momento, espera-se a chegada de 1.100 pessoas, e, posteriormente, até 2.900 trabalhadores.
No entanto, de acordo com o relatório do Serviço Penitenciário Federal, a fabricante não poderá contar com essa mão de obra pelo modo tradicional, devido à tensa situação do mercado de trabalho na região. Especialistas apontam que metade desses funcionários poderiam ser os detentos.
A fábrica também precisa de trabalhadores especializados em diferentes áreas, como mecânico, ferreir-pefumador, e um pintor. Representantes do Serviço Penitenciário Federal observaram que a decisão final ainda não foi tomada: o pedido da AvtoVAZ para a seleção de candidatos está sendo processado.
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