Motor elétrico x a combustão: qual é mais perigoso em incêndios?
Pesquisadores suíços colocaram fogo em células de bateria para entender a toxidade de um veículo elétrico em chamas
Pesquisadores suíços colocaram fogo em células de bateria para entender a toxidade de um veículo elétrico em chamas
O Instituto Federal de Investigação e Testes de Materiais da Suíça (EMPA), financiado pela Direção de Estradas Federais do país, desenvolveu um estudo para entender como um carro movido a eletricidade se comporta durante um incêndio. A pesquisa, revelada este mês, compara se o propulsor oferece mais riscos à saúde humana que o motor a combustão.
As primeiras conclusões da análise são de que os dois propulsores têm capacidade igual para acabar completamente com o veículo e colocar a vida de passageiros em risco.
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Foram realizados três testes. O primeiro consistiu em incendiar o módulo da bateria de um carro elétrico e estudar a quantidade e a distribuição de fumo e fuligem, as principais causas de sufocamento para quem está preso em túneis e ou garagens com carros em chamas.
A segunda prova analisou os químicos que ficam na água utilizada pelos bombeiros para extinguir o fogo. O terceiro, por sua vez, concentrou-se no sistema de ventilação, bem como na quantidade e no tipo de resíduos que permanecem nos locais de incêndio.
Para os técnicos suíços, as emissões poluentes liberadas durante um incêndio, independentemente do tipo de veículo e do combustível utilizado, são perigosas. Ao longo da pesquisa realizada os especialistas constataram que os veículos elétricos não são piores do que os a combustão, sejam eles a gasolina ou diesel.
As chamas que consomem as células da bateria de carros elétricos liberam gases corrosivos e tóxicos, semelhante ao que acontece com combustíveis derivados do petróleo. O que chama atenção é que os níveis de missão desse componente não ficaram acima do limite critico e, por isso, não podem ser considerados perigosos.
O resultado final do incêndio, por sua vez, pode ser fatal. Por isso, a indicação é que os condutores abandonem o veículo em chamas assim que possível.
Para os responsáveis pelo combate às chamas, fica o alerta de que a fumaça presa no interior das estruturas é extremamente tóxica. Por essa razão, a descontaminação deve ser realizada por equipes preparadas para lidar com o tipo específico de poluente. Os resíduos da água utilizada para acabar com o fogo também apresentaram alto nível de contaminação.
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Continua a dúvida. Se os motores e baterias elétricas são tão bons, os fabricantes que as levem para ser recicladas nos seus países de origem. Cada um usa as armas que tem. Historicamente, os franceses investiram em usinas atômicas para gerar energia ou trazem o gás russo. Nós, tínhamos os rios. Investimentos em hidroelétricas. Agora, a mesma coisa. Nós temos o petróleo do pre-sal e o pro álcool. Eles não. Só resta a eles investirem em baterias e quererem impor elas ao resto do mundo.
Esse teste é tanto quanto tendencioso, em prol do carro elétrico. O lítio é muito reativo em contato com água. Então como se apaga esse incêndio com água? Comecem explicando isso aí. Kkkkkkkkk
A não ser que essas baterias sejam de carbono (nanotubos), ne.
Minha dúvida é a seguinte: a velocidade do incêndio é maior no elétrico que no motor à combustão? porque aparentemente não dá tempo de sair do veículo, pois a bateria explodiu.
Boa noite, no carros elétricos as baterias são grandes e ocupam ou o assoalho todo ou estão diretamente debaixo dos bancos, isso é muito problemático. Da para comparar, por exemplo, com uma bateria de celular estourando no bolso de alguém, quase nunca da tempo de retirar o aparelho sem se queimar. É ainda estamos falando do lítio, o principal componente das baterias, ele é super reativo com água, e a reportagem diz que o incêndio foi contido com água. Será? Eu acredito que o lobby para inserir os carros elétricos está além da imaginação, como se fosse a salvação do mundo, só que não. Vamos aguardar, espero que não se proíba os carros a combustão.
Tem dúvida? o 1ro passo dos defensores do bem xiitas qdo não o convencem de algo é proibir o que querem.