As 10 motos (e scooters) mais baratas do Brasil
Confira quais são os modelos sobre duas rodas mais em conta do mercado nacional para quem não quer mais ficar a pé
Confira quais são os modelos sobre duas rodas mais em conta do mercado nacional para quem não quer mais ficar a pé
A pandemia do novo coronavírus mudou os hábitos de mobilidade da sociedade. Além de muita gente ficar em casa, quem tem ou precisa sair quer evitar o transporte público. Práticas para trafegar no trânsito, fáceis de estacionar e com baixo consumo de combustível, as motocicletas se tornaram desejadas para quem quer se deslocar de forma econômica. E nós separamos para você as 10 motos mais baratas do Brasil.
VEJA TAMBÉM:
Os preços são os sugeridos pelas marcas na primeira semana de agosto de 2021 e sem frete – os valores não englobam o estado de São Paulo. Não foram considerados ciclomotores e motonetas, apenas motocicletas e scooters.
Nem surpreende a Honda ser a dona da moto mais barata do país. A Pop é um dos poucos modelos de duas rodas que custam abaixo de R$ 8 mil e tem ótimo custo/benefício. Usa motor a gasolina com injeção eletrônica, monocilíndrico, quatro tempos e arrefecido a ar, com 7,9 cv a 7.250 rpm e torque de 0,90 kgfm a 5.000 rpm.
A Pop tem freios a tambor com CBS, trabalha com câmbio de quatro marchas e a partida é por pedal. O tanque tem capacidade para quatro litros e o consumo fica entre 55 km/l e 61 km/l, segundo dados da Honda.
A marca chinesa chegou ao Brasil com custo/benefício agressivo e é figura fácil em qualquer relação de motos mais baratas. O scooter em questão é dotado de motor de quatro tempos, monocilíndrico e 123,6 cm³, que rende 6 cv a 7.500 rpm e 0,9 kgfm a 5.500 rpm.
O Jet 125 é equipado com transmissão de quatro marchas e freio dianteiro a disco. O tanque de combustível recebe três litros e o consumo fica entre 38 km/ e 40 km/l. O peso seco é de apenas 85 kg.
Outro scooter e outro Honda entre as motos mais baratas do Brasil. Nesta versão, o Biz (ok, “a Biz”) é equipado com propulsor de um cilindro de 109,1 cm³. Ele gera 8,33 cv a 7.250 rpm e oferece torque máximo de 0,89 kgfm a 5.500 rpm. Tem partida elétrica e câmbio de quatro velocidades.
Com distância do solo de 13,1 cm, banco com 75,3 cm de altura e peso seco de 97 kg, é um scooter muito fácil de pilotar e transitar nos centros urbanos. E ainda é econômico, com consumo médio na faixa dos 40 km/l.
A marca que vende praticamente sete em cada 10 modelos de duas rodas do país acaba por dominar a lista de motos mais baratas do mercado. Aqui é a vez do Elite 125, scooter extremamente eficiente, com consumo médio que beira os 50 km/l e promessa de ótima autonomia, graças ao tanque de 6,4 litros.
Essa economia é garantida pelo motor monocilíndrico com 9,34 cv a 7.500 rpm e 1,05 kgfm a 6.000 rpm e pela transmissão automática. O modelo se destaca ainda pelo bom acabamento e baixo índice de vibração. Tem farol de LED e painel digital.
A primeira representante da Yamaha entre as motos mais baratas do pedaço é este scooter que chama a atenção pelo bom desempenho. Isso graças ao motor de 9,8 cv a 8.000 rpm e 1 kgfm a 5.500 rpm, combinado ao peso seco de 97 kg. O câmbio é automático e usa disco no freio dianteiro.
Com tanque de 4,5 litros, se vale de boa autonomia, com o consumo médio de 40 km/l. É equipado com farol de LED e oferece bom nível de acabamento. Além disso, é outro scooter bom de pilotar na cidade, com altura do assento de 77 cm e vão livre do solo de 13 cm, além de comprimento de 1,87 m.
O scooter da marca chinesa figura na sexta colocação de nossa lista e se destaca pela praticidade e posição ergonômica de pilotagem, além do custo/benefício interessante. O motor com injeção eletrônica tem 113 cm³, potência de 9 cv a 7.500 rpm e torque de 0,92 kgfm a 4.500 rpm. O consumo varia de 35 a 40 km/l.
O Nex 115 ainda oferece freio a disco dianteiro e bauleto de 26 litros de série. O tanque tem capacidade para 4,2 litros e o peso seco do scooter é de 100 kg.
A mais vendida do país não pode ficar de fora do ranking das motos mais baratas do Brasil. O “Gol de duas rodas” usa motor de 162,7 cm³, com injeção eletrônica, 14,9 cv de potência a 8.000 rpm e 1,4 kgfm de torque máximo a 7.000 rpm. Com partida elétrica e câmbio de cinco marchas, registra médias de consumo acima dos 40 km/l.
Com o tanque de 14,6 litros, proporciona uma das melhores autonomias do segmento. A liderança nas vendas ainda faz da CG uma das motos com melhor custo/benefício do país. Tem manutenção e peças com valores bem baixos, além da mecânica simples.
O scooter é uma espécie de substituto do Suzuki Burgman 125, de quem herdou boa parte da mecânica e também vários elementos de design. O motor de 124 cm³ é carburado, gera 8,4 cv de potência e torque de 0,92 kgfm a 7.000 rpm, e trabalha em conjunto com o câmbio automático do tipo CVT. De acordo com o fabricante, roda 35 km com um litro de gasdolina.
Trata-se de mais um scooter prático para os ambientes urbanos. Tem banco baixo (73 cm de altura), 12,5 cm de vão livre do solo e o peso seco é de 106 kg. Além do compartimento de 11 litros sob o banco, é outro modelo da Haojue que vem de série com bauleto, com 26 litros de volume e que comporta um capacete fechado de tamanho padrão.
A street de entrada da Yamaha é outro exemplar da marca japonesa a figurar entre as 10 motos mais baratas do Brasil. O motor flex com injeção eletrônica tem potência de 11,1/11,0 cv a 7.500 rpm e torque de 1,2 kgfm a 6.000 rpm com qualquer um dos dois combustíveis. O câmbio é de cinco marchas.
O consumo médio também fica na casa dos 40 km/l. A Factor tem freio a disco dianteiro com sistema de distribuição de frenagem e ainda é equipada com rodas de liga leve e painel de instrumentos digital com tela LCD.
A custom de baixa cilindrada é o modelo que fecha com estilo a lista das motos mais baratas do Brasil. A Horizon chama a atenção pelo design e é movida por um motor monocilíndrico, refrigerado a ar e óleo, com 149 cm³, potência de 12,8 cv a 7.000 rpm e torque máximo de 14 kgfm a 5.500 rpm.
A transmissão é de cinco marchas e o tanque de combustível recebe 14 litros. O modelo é sempre referência de conforto no rodar, graças às pedaleiras avançadas, ao bom assento e ao guidão ergonômico. O banco tem boa altura de 72 cm e o peso seco é de 130 kg.
👍 Curtiu? Apoie nosso trabalho seguindo nossas redes sociais e tenha acesso a conteúdos exclusivos. Não esqueça de comentar e compartilhar.
TikTok | YouTube | X |
Ah, e se você é fã dos áudios do Boris, acompanhe o AutoPapo no YouTube Podcasts:
Podcast - Ouviu na Rádio | AutoPapo Podcast |
liga de roda com ta dai essa e raiadas rodas tem barata mais a errada ta cg da foto a
As chinesas e Dafra são para otários … tudo lixo , e as outras até são boazinhas para o prometido , mas o valor é um absurdo !
Esses preços da moto honda não conferi com a realidade de mercadi
Eu prefiro andar om uma Honda MONKEY 1970 ou uma mobilete 75cc “motor preparado”….o importante é a adrenalina e o vento na cara.
Só moto lixo e caro
Esses preços não se aplica na hora de comprar, e alguns dados de consumo estão diferentes. No fim das contas a briga entre Honda e Yamaha, a neo e mais barata que a elite. Você só sabe o preço quando vai na concessionária e os custos de frete, e comissão embutido no valor final da motoca.
Fui olhar a data da reportagem, pois os preços anunciados aqui são de 2019. Na prática 20% a mais nas lojas e 90 dias de prazo de entrega.
Só anda nestas pererecas zero quem quer, pois tem muitas motos um pouco mais antigas com 250, 500 até 750cc por até 12000,00.
Mil vezes ter uma cb500 02 ou xt600 04 por 12000,00 que andar nestas porcarias.
Motos sem graça ainda custa uma fortuna
A cg, factor e Dafra Horizon são motos. As outras são motonetas de uso exclusivo urbano de pouca distância. Mas se o bolso aperta, a biz ou neo acabam quebrando um galho.
a foto da cg ta errada – a mais barata tem rodas raiadas e essa dai ta com roda de liga