Kawasaki Ninja 1100SX 2025: mais potência para a sport-touring

A Kawasaki Ninja 1100SX chega à linha 2025 com aquela atualização que o consumidor gosta, no motor. Melhorando a potência, ela substitui o propulsor de 1.043 cm³ por um de 1.099 cm³ e agora entrega até 135 cv na potência, um ganho significativo em relação aos 120 cv da versão anterior. O lançamento da nova Ninja ocorreu nos Estados Unidos e Europa, mas ainda não há previsão de chegada ao Brasil.

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O aumento do deslocamento da Kawasaki Ninja 1100SX 2025 se deve ao incremento de 3 mm no curso do pistão. Além disso, os dutos de admissão foram otimizados, tornando-se mais estreitos, com ajustes nas válvulas e no corpo de borboleta para melhorar a performance em baixas rotações. O novo radiador de óleo foi adicionado para melhorar o resfriamento, enquanto o balanceador secundário reduz vibrações.

• A caixa de câmbio também passou por melhorias e agora a 5ª e 6ª marchas estão mais longas.

• O quickshifter otimizado permite trocas de marcha acima de 1.500 rpm com maior precisão.

Nos freios, o disco traseiro da Kawasaki Ninja 1100SX 2025 cresceu de 250 mm para 260 mm, e a versão SE ainda vem melhor, com pinças de freio dianteiro Brembo M4.32, novo cilindro mestre e rotores de freio. Nela, o amortecedor traseiro Öhlins S46 tem ajuste remoto de pré-carga.

A Kawasaki não deixou de lado o pacote eletrônico, mantendo os três modos de condução, controle de tração em curvas e controle de cruzeiro eletrônico. O painel TFT de 4,3 polegadas conta com conectividade com smartphones e permite ajustes no desempenho da mot e coleta de dados e monitoramento de rotas.

A versão SE da Kawasaki Ninja 1100SX traz ainda manoplas aquecidas e opções de cores exclusivas, como preto e verde, enquanto a versão standard será ofertada nas combinações de cinza/preto/verde ou cinza/preto/vermelho.

• Aqui no Brasil a planta de Manaus da Kawasaki está paralisada até o dia 18 de outubro  devido a seca que atinge o Canal do Panamá, que culmina em transtornos logísticos para a chegada de insumos. Com isso, matérias-primas para a fabricação estão escassas e a montadora optou pelas férias coletivas dos funcionários.

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