10 SUVs da Stellantis: qual é o melhor do grupo para você
Maior grupo automotivo do país tem utilitários esportivos e crossovers para todos os gostos, bolsos e… Marcas; confira
Maior grupo automotivo do país tem utilitários esportivos e crossovers para todos os gostos, bolsos e… Marcas; confira
Ser uma “casa de marcas” como a Stellantis gosta de se autodefinir tem muitas vantagens. Não só na sinergia, redução de custos e ganho de competitividade ao compartilhar fábricas, motores, plataformas e tecnologias. Mas também por poder ter um portfólio variado, como a Stelantis tem no segmento de SUVs.
Com cinco marcas só no mercado de SUVs (incluímos a Abarth como uma empresa a mais), a Stellantis consegue ocupar diferentes categorias dentro da mesma carroceria. Desde crossovers de entrada, compactos e médios, passando por versões esportivas até jipões off-road e modelos eletrificados.
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O Pulse é um dos SUVs mais baratos da Stellantis e do país e briga desde a base do segmento. Primeiro crossover compacto da Fiat, é feito sobre a arquitetura do Argo e usa nas opções de entrada o motor 1.3 Firefly de até 107 cv. As derivações mais caras vão de 1.0 GSE turbo de até 130 cv.
O modelo chama a atenção pelo custo/benefício, mas tem espaço interno limitado como todo modelo compacto. Existe ainda a variante esportiva Abarth, mas que tem um tópico destacado nesta relação dos 10 SUVs da Stellantis
Derivado da mais recente geração do hatch, o C3 Aircross foi lançado no fim de 2023 para colocar a marca francesa no segmento mais importante do mercado brasileiro. O SUV compacto da Stellantis usa uma versão simplificada da plataforma CMP, de origem PSA Peugeot Citroën, e se destaca pelo bom espaço interno.
Além disso, o SUV da Stellantis é o único do segmento de compactos a oferecer 7 lugares – isso porque obviamente não consideramos a Chevrolet Spin um utilitário esportivo. Apesar desse diferencial, o Aircross ainda não se firmou no mercado e até julho foi apenas o 21º mais vendido da categoria.
O mais novato dos SUVs da Stellantis chegou com um atraso de cinco anos. Isso porque na Europa esta segunda geração do crossover compacto já rodava, enquanto no Brasil a montadora segurou o velho 2008 até quando pode. Pelo menos, o carro chegou já com a reestilização de meia vida.
E, vamos combinar, é um dos SUVs mais bonitos, não só da Stellantis como do mercado. O modelo é produzido na Argentina sobre a plataforma CMP, a mesma do hatch 208, e vendido aqui sempre com motor 1.0 turbo de origem Fiat e câmbio automático CVT. O asterisco é para lembrar que o preço da versão mais barata é de “lançamento”.
O Jeep Renegade já foi um dos SUVs mais vendidos do país, mas perdeu fôlego com a concorrência acirrada e a Stellantis viu que precisava agir. Depois do facelift de 2022 e da adoção do bem disposto 1.3 de até 185 cv, recentemente a marca estadunidense criou mais versões para manter a competitividade do Renegade.
Sexto SUV mais licenciado do país (até julho de 2024), o Renegade tem a seu favor o design e porte mais “raiz”, de jipe mesmo. Robustez e dinâmica também pesam a seu favor, além do fato de ser o único da categoria de compactos a ter versões com tração 4×4.
A Stellantis bolou este SUV de olho no sub-segmento de utilitários esportivos “acupezados”, onde já figura o VW Nivus. Baseado no sedã Cronos, o Fastback tem apelo justamente no design, com direito a uma variante com estilo assinado pela Abarth – que não é a genuinamente esportiva, esta tratada em outro tópico.
Também se vale do bom desempenho, garantido pelos motores turbinados da linha GSE. Sem falar no porta-malas, com mais de 500 litros, o maior do segmento de crossovers compactos.
Em 2022 a Stellantis tornou a categoria de SUVs menos previsível e mais quente. Foi quando a fabricante lançou o Pulse Abarth, primeiro modelo da divisão de performance da Fiat produzido no Brasil. E também o primeiro crossover compacto esportivo, de fato, do país. Mais recentemente repetiu a receita no Fastback.
Ambos os SUVs venenosos da Stellantis usam o motor 1.3 turbo, com os mesmos 185/180 cv, só que recalibrado para oferecer respostas mais ágeis. A Abarth também fez acertos na suspensão, direção, transmissão e freios, tanto do Pulse, como do Fastback que levam o selo do escorpião.
O Compass está entre os SUVs da Stellantis com mais opções de versões e motores. Lançado em 2016, foi reestilizado em 2022, quando ganhou o motor 1.3 de até 185 cv. Mesmo assim, o pessoal ainda ficou reclamando que era pouco para o utilitário esportivo, e agora há opção do motor Hurricane de 272 cv na linha 2025 recentemente apresentada.
SUV médio mais vendido do país, o Compass atrai pelo forte custo/benefício e espaço interno interessante. Ainda oferece variantes com motor turbodiesel e tração 4×4. Sem falar na variante híbrida 4xe importada, mas essa virou modelo de nicho, já que custa quase R$ 350 mil.
O primeiro SUV de 7 lugares da Jeep foi uma boa sacada da Stellantis para aproveitar a plataforma do Compass e produzir (mais) um modelo de alto valor agregado em Goiana (PE). Confortável e espaçoso, o Commander também se vale do porte robusto, de opções 4×4 e da lista de equipamentos generosa
Assim como o irmão menor, tem várias opções de motores e seguiu a mesma lógica com a adoção do Hurricane de 272 cv – se o pessoal reclamava de desempenho no Compass, imagine no Commander… Mesmo assim, mantém o 1.3 turboflex para ter preço de entrada competitivo, nem que seja só para levar o cliente até a concessionária.
O Jeep Wrangler, mais off-road e brabo dos SUVs da Stellantis, passou a ser importado em versão única Rubicon e por quase meio milhão de reais. É um jipe raiz para quem gosta de fazer trilhas por lugares inóspitos e até participar de ralis. Para tal, é movido pelo já citado motor Hurricane aliado ao câmbio automático de oito marchas e a um robusto sistema de tração 4×4.
A Stellantis trouxe de volta um dos SUVs mais emblemáticos da Jeep e que marcou época nos anos 1990. Só que o Grand Cherokee retornou bem mudado: é vendido em versão única 4xe híbrida, o que o tornou um utilitário esportivo praticamente de luxo, com preço de mais de meio milhão de reais.
O conjunto híbrido reúne o motor 2.0 a gasolina Hurricane com dois motores elétricos e tração 4×4. O resultado é uma potência combinada de 380 cv. O galipão tem quase 5 metros de comprimento e cerca de outros 3 metros só de entre-eixos, além de um porta-malas de 580 litros e uma lista de equipamentos refinada.
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É mais fácil ver uma Ferrari na rua do que um Jeep Wrangler ou Grand Cherokee. O Peugeot 3008 que é muito mais comum, e na minha opinião mais bonito, nem foi mencionado.
Faltou o Peugeot 3008 e seu irmão maior o 5008, os suv,a mais bonitos hoje no Brasil.
Faltou o Peugeot 3008 e seu irmão maior o 5008