Cadillac LaSalle: ilustre carro fúnebre que levou Aretha Franklin

Conhecida como "Rainha do Soul", ela faleceu aos 76 anos. A artista tinha laços fortes com a cidade de Detroit, a mesma que deu origem ao carro clássico

cadillac lasalle aretha franklin
Por AutoPapo
Publicado em 29/08/2018 às 18h45
Atualizado em 03/10/2019 às 19h50

A “Rainha do soul” Aretha Franklin faleceu no dia 16, aos 76 anos. Ela deixou para trás um legado influente na história da música, como um dos maiores nomes do soul e da música pop norte-americana. No velório da cantora e pianista, o carro fúnebre foi um clássico Cadillac LaSalle de 1940.

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Parte do velório foi aberta, durante três dias, para que o público se despedisse da artista, ocasião na qual o Cadillac LaSalle transportou o caixão. O veículo foi modificado para se transformar em carro fúnebre.

O LaSalle foi produzido entre 1927 e 1940 pela Cadillac, uma divisão de luxo do grupo de Detroit, General Motors. O carro em questão pertence à funerária Swason, em Detroit, desde que ela foi aberta, em 1958. O veículo também transportou o pai de Aretha Franklin, o Reverendo Franklin; e outros ícones como Rosa Parks e David Ruffin.

Atualmente, o Cadillac LaSalle é reservado para uso em ocasiões especiais. Ele é equipado com uma transmissão de três velocidades e aletas atrás do volante, como reportou o Autoblog. A carroceria é branca, com detalhes cromados nas laterais, conferindo ao carro fúnebre um ar clássico e distinto.

Cadillac LaSalle é um ícone para outro ícone de Detroit

Conhecida como "rainha do Soul", Aretha Franklin faleceu aos 76 anos. Ela tinha laços fortes com a cidade de Detroit, a mesma que deu origem ao Cadillac LaSalle.
Carro fúnebre que transportou Aretha Franklin tem uma longa história (Imagem: Reprodução do YouTube)

Aretha Franklin passou a maior parte de sua vida na cidade de Detroit, a mesma que deu origem ao icônico veículo. Uma de suas músicas se chamava “Freeway to Love”, ou “estrada para o amor”, em tradução livre. O videoclipe mostrava fábricas de automóveis e fazia referência a Cadillacs cor-de-rosa.

A artista recebeu a Medalha Presidencial da Liberdade, e sua obra tinha laços fortes com a música gospel. A cerimônia de despedida da cantora incluiu um concerto de tributo e um convite para que proprietários de Cadillacs cor-de-rosa se juntassem no local para participar das formalidades.

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