Carros franceses são bombas? Conheça 7 fatos históricos sobre eles
Você não precisa gostar dos veículos das marcas francesas, mas há de convir que a indústria automobilística do país tem muita tradição
Você não precisa gostar dos veículos das marcas francesas, mas há de convir que a indústria automobilística do país tem muita tradição
Quando o assunto diz respeito a carros franceses, a polêmica é certa! Enquanto alguns amam esses modelos e os julgam injustiçados no Brasil, outros amam odiá-los, rejeitando-os incondicionalmente. Só mesmo futebol e política parecem ser capazes de acirrar tantas opiniões.
VEJA TAMBÉM:
Longe de querer apontar certos ou errados nessa história, o AutoPapo enumerou 7 feitos históricos envolvendo carros franceses. Se você gosta dos veículos originários do país, poderá ter novos fundamentos para defendê-los; se não, a leitura poderá servir ao menos como curiosidade. Seja como for, confira o listão!
Embora PSA e Renault tenham erguido plantas industriais no Brasil há relativamente pouco tempo, no fim da década de 1990, os carros franceses têm capítulos anteriores por aqui. Inclusive, o primeiro automóvel a circular em solo nacional foi um Peugeot Type 3, em 1891.
O Type 3 teria sido comprado diretamente em Paris por Alberto Santos Dumont (sim, o inventor do avião), durante uma viagem, e foi trazido como presente ao irmão, Henrique. O veículo causava espanto ao circular pelas ruas de São Paulo ainda no século XIX.
Boris Feldman já dirigiu, com e Roberto Nasser, um Peugeot 1901 na corrida London to Brighton: assista ao vídeo!
Posteriormente, outra marca francesa, a extinta Simca, escreveu outro capítulo importante na história do automóvel no país. A empresa foi uma das pioneiras na nacionalização de veículos: em 1959, inaugurou uma fábrica em São Bernardo do Campo (SP) e, no ano seguinte, já fundia localmente os próprios blocos de motores. As operações foram compradas pela Chrysler em 1966.
Está lembrado dos motores de quatro cilindros que estrearam no Ford Corcel em 1968? Ao longo do tempo, o projeto sofreu aperfeiçoamentos e teve a cilindrada aumentada. Entre as denominações, a mais lembrada é a sigla CHT, adotada nos anos 80. Durante quase três décadas, essa mecânica foi largamente produzida no país.
Pois o caso é que, originalmente, esse propulsor não foi projetado pela Ford, e sim pela Renault! Como, então, ele foi parar em carros de uma marca estadunidense? É que o Corcel foi inicialmente concebido pela Willys Overland do Brasil, que, por sua vez, mantinha um acordo comercial com a marca francesa: modelos como Gordini e Interlagos, na verdade, tinham origem europeia.
No caso do Corcel, a empresa optou por criar um projeto próprio, mas com mecânica a plataforma originários do Renault 12. O desenvolvimento já estava em fase final quando as operações brasileiras da Willys foram adquiridas pela Ford, em 1967. A multinacional lançou o veículo e, de quebra, seguiu utilizando os motores em vários produtos subsequentes.
O Corcel foi um sucesso de vendas, teve uma segunda geração e originou uma linha de derivados, composta por Belina, Del Rey e Pampa. Todos, porém, mantiveram-se fiéis à plataforma e a determinadas soluções mecânicas de origem Renault. O motor CHT equipou ainda Escort, Verona e até alguns produtos Volkswagen, na época da associação com a Ford que originou a Autolatina.
Já obsoletos quando saíram de linha, os motores CHT construíram uma reputação sólida no mercado. Milhares de pessoas dirigiram carros equipados com esses propulsores por anos sem saber que, na verdade, eles são inventos tão franceses quanto os perfumes Chanel.
A criação do automóvel é geralmente atribuída a Karl Benz, em 1886, mas outros inventores já haviam criado veículos capazes de se locomover queimando combustível alguns anos antes. Um deles foi o judeu alemão Siegfried Marcus, que acabou tendo o nome apagado das enciclopédias em 1940, por ordem do regime nazista. O outro é o francês Édouard Delamare-Deboutteville.
Em 1883, Deboutteville criou o próprio automóvel. Ele patenteou o projeto em 1894, dois anos antes de Benz registrar o famoso triciclo Patent-Motorwagen. O modelo francês tinha quatro rodas, um banco e motor de quatro tempos com dois cilindros. Não chegou a ser produzido em série, mas era usado regularmente pelo inventor.
Vale lembrar outro francês, Nicolas-Joseph Cugnot, que construiu um veículo motorizado ainda mais cedo, em 1771. Porém, nesse caso, a invenção era movida a vapor e destinada ao uso agrícola: então, é normalmente comparada a locomotivas e a tratores.
Apesar de Deboutteville e Cugnot não terem deixado fábricas de veículos como legado, a indústria automobilística francesa é uma das mais antigas do mundo. As três grandes marcas do país estão entre as pioneiras do setor e têm mais de 100 anos.
a Peugeot é a mais antiga: foi criada em 1810 para manufaturar bicicletas e moinhos e, em 1889, começou a produzir veículos. A Renault foi fundada pouco depois, 1899. A Citroën, é a mais recente: datada de 1919, comemorou o centenário no ano passado. A primeira passou a controlar a terceira em 1976, dando origem ao Grupo PSA.
Portanto, quando alguém disser que os franceses só têm tradição em fabricar queijos e vinhos, lembre-se que eles têm vasta experiência também com carros.
O ano era 1914: as tropas alemãs haviam invadido a França e avançavam rumo a Paris. As forças do país precisavam reagir, mas era difícil deslocar grandes contingentes com rapidez na época, ainda mais durante um conflito armado. A solução encontrada pelo comando militar foi tão simples quanto genial: chamar táxis!
Cerca de 1.100 veículos de praça parisienses foram requisitados para conduzir 5.000 homens que integravam a 7ª Divisão de Infantaria francesa. Os táxis, a maioria do modelo Renault Type AG, transportaram o efetivo durante a noite de 6 de setembro, em comboios, até a frente de batalha em Seine-et-Marne.
Assim, o Renault Type AG, o preferido pelos taxistas franceses da época, entrou para a história por ter sido empreendido para repelir as forças alemãs: alguns dos carros que participaram do episódio estão preservados em museus e em coleções particulares.
As três marcas francesas da atualidade têm no portfólio títulos em importantes categorias de automobilismo. A Renault é bicampeã de Fórmula 1 (2005 e 2006) com uma escuderia própria.
Porém, a empresa atua em longa data como fornecedora de motores: houve parcerias famosas com equipes Williams e Benetton, que, juntas, ganharam seis títulos de construtores entre 1992 e 1997. Mais recentemente, de 2010 a 2013, foi a vez da Red Bull vencer quatro campeonatos com a mecânica Renault.
A Peugeot também chegou a fornecer para a Fórmula 1, entre os anos de 1994 e 2000, mas não conquistou campeonatos. Por outro lado, a empresa tem três vitórias na tradicional corrida das 24 Horas de Le Mans, em 1992, 1993 e 2009. A Renault também venceu a prova de longa duração francesa uma vez, em 1978.
Já a Citroën tem no currículo vitórias em diferentes categorias de rali. A marca conquistou oito vezes o título de construtores do World Rally Championship entre 2003 e 2012. A Peugeot tem cinco títulos semelhantes, e a Renault, um.
Carros dos três fabricantes franceses também conquistaram vitórias no Rali Paris-Dakar. A Peugeot venceu a prova sete vezes, a Citroën, quatro, e a Renault, uma. Por fim, vale lembrar também a atuação da marca do leão na quebra do recorde da subida de montanha em Pikes Peak, EUA, em 1988. O feito resultou no curta metragem Climb Dance, do diretor Jean Louis Mourey.
Assista ao filme, que mostra a piloto Ari Vatanen subindo Pikes Peak a toda com um Peugeot 405 Turbo:
Outra que merece menção é a Bugatti. Embora pertença ao grupo alemão Volkswagen desde 1999, a marca é francesa, sediada em Molsheim. Quando ainda era autônoma, fabricou aquele que é considerado o maior carro de corridas de todos os tempos: o Type 35. Entre 1925 e 1931, o modelo venceu mais de 1.000 provas.
No último mês de março, o Peugeot 208 foi eleito o Carro Europeu do Ano e muitos leitores do AutoPapo mostraram-se surpresos com esse resultado. Afinal, o prêmio é o mais importantes da imprensa especializada mundial: o vencedor é eleito por um júri de 65 jornalistas de 23 países.
Porém, ao longo da história, franceses já foram eleitos carros europeus do ano nada menos que 16 vezes! Além de Renault, Peugeot e Citroën, a Simca também já foi agraciada com o prêmio: essa última marca, porém, está fora do mercado desde 1990. Confira todos os vencedores na tabela abaixo:
Premiados | Ano |
---|---|
Renault 16 | 1966 |
Peugeot 504 | 1969 |
Citroën GS | 1971 |
Citroën CX | 1975 |
Simca 1307 | 1976 |
Simca Horizon | 1979 |
Renault 9 | 1982 |
Peugeot 405 | 1988 |
Citroën XM | 1990 |
Renault Clio (1ª Geração) | 1991 |
Renault Scénic | 1997 |
Renault Mégane | 2003 |
Renault Clio (3ª Geração) | 2006 |
Peugeot 308 | 2014 |
Peugeot 3008 | 2017 |
Peugeot 208 | 2020 |
Outro prêmio relevante conquistado por um francês foi o de Melhor Hot Hatch já produzido. O modelo foi eleito em 2016 por leitores das publicações inglesas Autocar e Pistonheads. O vencedor foi o Peugeot 205 GTI, fabricado na Europa entre 1984 e 1994. O modelo superou concorrentes de peso, entre os quais Volkswagen Golf GTI, Lancia Delta HF Integrale e Ford Escort RS Cosworth.
👍 Curtiu? Apoie nosso trabalho seguindo nossas redes sociais e tenha acesso a conteúdos exclusivos. Não esqueça de comentar e compartilhar.
TikTok | YouTube | X |
Ah, e se você é fã dos áudios do Boris, acompanhe o AutoPapo no YouTube Podcasts:
Podcast - Ouviu na Rádio | AutoPapo Podcast |
Tenho um xsara picasso,e é o segundo, quero um dia adquirir o C4 Picasso 2017 em diante,pois são carros muitos seguros e confortáveis.
A mais de 10 anos só tenho carros franceses. Tive Renault Clio. Logan, Stepway e agora Peugeot 2008. Destes somente o Clio que comprei 0 km. Não tenho nada a reclamar, Todos foram muitos bons e confiáveis, com pequenos problemas pontuais. Mas o povo daqui gosta é de GM e VW, carros pelados, mal acabados e caros, mas transmitem “confiança”, mesmo incendiando e motores batendo mais que escola de samba!
Só faltou comentar que desenvolveram tbém o avião comercial mais veloz do mundo, o Concorde, 2x velocidade do som e não caiu não ok? Já possui 47 carros, rodei quase 1 milhão de KM,e da PSA como 3008 (cambio Aisin 1.6 THP) ,408 2.0 manual, Renault e ótimos, e alguns críticos de carros PSA estão parados no tempo,sem essa de problemas com peças,, as dificuldades e preços são comuns hoje até com VW, agora Stelantis entre os 5 grupos mais fortes no mundo. PSA sempre foi bem no mercado (vários prêmios e vitórias nas pistas) europeu muito mais concorrido e exigente que o nosso, e ainda adquiriram a Opel e Vaxwell (GM), a Fiat que retirou quase todos de linha, lá não vendem, aqui só a estrada (só não vale o que pedem) e a Toro (a diesel 4×4 ainda salva), Jeep (com motores diesel) segura com ressalvas mas a união que já existia in off vai dar bons resultados. Vão dominar o mercado e melhor ainda com os novos lançamentos. Os tempos mudaram, o custo Brasil como impostos na casa dos 50% desestimulam lançamentos aqui dos modelos modernos e atuais destes mesmos grupos já comercializados na Europa.. Toda fábrica tem seus modelos /motores melhores e outros piores, aqui faltam oficinas e mecânicos mais preparados e atualizados, muita gambiarra principalmente pelos proprietários que compram peças só pelo menor preço e só no mercado paralelo…Afff…
Foi a peugeot quem queimou os franceses no Brasil por falta de peças e manutenção cara. A renault tem bons carros.
Reportagem super elucidado, tenho um Pegeout 2008 excelente carro, as informações nesta reportagem esclareceu para mim (o que eu não conhecia) a grande importância dos franceses no automobilismo mundial, eles são dinâmicos e profissionais. Em tempo: carro e natureza são iguais, vc maltrata, descuida. Chega uma hora ele se vinga, quebra em plena marginal tietê.
O problema não é a marca do carro, o problema é a peça que fica atrás do volante
Exatamente, tive 3 franceses, Citroen e Renaults e não tive problema nenhum com eles, aliás os Renaults foram os melhores carros que tive, incluíndo neles Honda Civic (uma porcaria), BMW 320, Sentra , e outros.
Sou do setor automotivo a 30 anos, trabalhando com varias marcas de veículos, consultor de negócios nesse setor conhecimento direto em vários veículos, posso afirmar veículos franceses são bombas prestes a explodir, mas é preciso respeitar quem gosta desses veículos, alguns proprietários até levam sorte com veículos dessa marca por certo tempo, grande parte dos proprietários de veículos fica difícil qualquer avaliação, pois não conhece nada sobre o funcionamento de um veiculo.
30 anos fazendo a mesma coisa nao significa ser experiente, se voce nao pesquisa e e fica estereotipando os carros franceses chamando-os de bombas, a fiat e vw tem bombas tambem. Voce erra ao dizer que tem experiencia. estude e evolua. Os carros hoje sao computadorizados, o mundo mudou. Tenho um C3. ha 7 anos, gastos existema, mas nada a reclamar dele, belo, confortavel, completo e muito bom de roda e estabilidade nas curvas. Pare de ficar queimando o filme de outros colegas vendedores.
Sou do setor automotivo a 30 anos, trabalhando com varias marcas de veículos, consultor de negócios nesse setor conhecimento direto em vários veículos, posso afirmar veículos franceses são bombas prestes a explodir, mas é preciso respeitar quem gosta desses veículos, alguns proprietários até levam sorte com veículos dessa marca por certo tempo…
tu é muito um chupador de rol e pau no cu, tu sabe de porra nenhuma viado
Estou no meu sexto Peugeot, sequencialmente. Nunca tive problemas. Não creio nessa bobagem de sorte , azar… Apresente as evidências, as comprovações técnicas sérias da sua fala.
Sou do setor automotivo a 30 anos, trabalhando com varias marcas de veículos, consultor de negócios nesse setor conhecimento direto em vários veículos, posso afirmar veículos franceses são bombas prestes a explodir, mas é preciso respeitar quem gosta desses veículos, alguns proprietários até levam sorte com veículos de marca por certo tempo…
o povo brasileiro nao sabem o que dizem peugeot e carro de primeiro mundo esta entre os melhores ruim e ford e chevrolet ford e foda
Falaram tanto de carros franceses e não falaram do carro francês mais icônico que já foi fabricado por aqui: o SIMCA CHAMBORD… por que…???
Sou apaixonado pelos meus Citroën… Tenho todos com suspensão Hidráulica, tradição da Citroën dos anos 50. ID/DS, GS, CX, XM, Xantia…
Tenho um Citroen C4 2017 e até o momento não troquei nem uma lâmpada sequer, somente água, óleo, álcool/gasolina. Meus dois filhos há mais de 5 anos só têm Citroen.
Comprei um peogeot 405 com 4.500 km (novíssimo) de uma jovem que perdeu seu pai – um militar – e através de uma concessionaria da marca. Lindo, bordô, bancos de couro. Negocião. Todas as referências. Até a primeira viagem (após uma semana) – bomba de água com defeito para velocidades maiores. Quanto custa a bomba ? – Não, esse não era o problema. O problema era não ter para comprar sem data prevista de chegada. Ok, faz um remendo para ir andando, cuida para não ficar sem agua até que o vidro eletrico não baixa. Tudo bem, tem que trocar todo o sistema que só custa 3.800,00. E quando fica pronto ? – Bem, aproximadamente 60 dias. Aí quebra o ponteiro do velocímetro que só mesmo trocando todo o painel porque é uma peça integrada. Enfim, saia de casa e nunca sabia se retornava á pé ou com o carro. Frequentei desmanches (oficializados, com Nota fiscal), comprei peças do Marea (Fiat), enfim, aprendí a não ter carro. Certo dia ouvi do meu filho pequeno que eu deveria me desfazer daquele carro. Desfazer vendendo pra quem ? – Não, Pai, dê o carro, jogue fora, livre-se dele. – Parecia uma brincadeira mas após mais uma noite mal dormida, levantei decidido a me desfazer do carro e doei para um casal que estava por separar-se (não sei até hoje se ajudei a se entenderem ou se mataram….) mas doei o carro e voltei para casa andando. Óbvio, comprei outro, um Gol chaleira e fiquei com ele por algum tempo o que não vem ao caso. Hoje se posso, atravesso a rua. Em tempo: Já fui na cidade de Bercí onde tem a fábrica desta marca, aliás uma cidade encantadora nos arredores de Paris. Passei um belo domingo, a fabrica estava fechada, fiz uma foto.
Tenho um C4 Hatch 2012 com 135 mil km. Só não mexi no motor até agora, mas de resto, tudo já deu problema…o carro é confortável, tem muita estabilidade, puxa bem e gasta pouco, mas a suspensão é um problema crônico. Além desta, que já mexi várias em vezes em 3 anos que tenho o carro, já tive que mexer em motor de arranque, bsi, caixa de marcha, alternador e mais uma longa lista de problemas que apareceram…acho que em função da km dele, deveria durar um pouco mais. Não digo que não compraria outro francês, mas agora, só se for 0km, quando se compra carro usado não dá pra saber como foi feita a manutenção dele, e no caso do Citroen, fazer as revisões corretamente é indispensável
Em 2012 comprei um c4 hatch exclusive automático 2010/11 com17.000 km, era de um gerente da concessionária Citroen. Um espetáculo de carro, todo carimbava as revisões e eis q em 2017 (Fora da garantia portanto já) com 31.000 km acendeu uma luzinha no painel. Como não sabia o q era mandei a mulher levar na concessionária.
De bate pronto o recepcionista disse q era problema na caixa automatica. Pedi orçamento e a resposta foi 1.800,00 reais de mão de obra. Tá mais e as peças?
Resposta q normalmente a Citroen dava pq sabia q o cambio era problemático. resumo da ópera: o Carro entrou em Março na concessionária e só saiu em agosto. Vinha a caixa da fábrica e não apagava a luz. Veio 4 caixas até q por fim deu certo e garantia de mais um ano. Não discuti, retirei o carrro e foi direto para uma revenda de um amigo, q sabia do q passou, em 20 dias o cara vendeu o carro. Há e nem me cobraram a mão de obra tbem por vergonha da demora.
Tive Megane GT, Clio e nunca me encomodei. Agora comprei um 307 mecanico(com 98.000km) pro meu filho, fiz uma revisão geral, troquei oleos filtros correia dentada discos de freio, barrra de direção e não deu 2000,00 de peças, para começo está bom.
Tenho um Citroën Aircross 2017 há quase dois anos. Não tenho do que reclamar, e já peguei corais de 30.000 km. Embora tenha vindo com problema na bomba de água ( acho que é esse o nome) do limpador de parabrisa e não encontrei em loja nenhuma, tive que encomendar na concessionária autorizada. De resto só faço as revisões e já viajei muito nele. Nunca me deixou na mão, é muito confortável. Até agora estou muito satisfeito com ele.
Não adianta nem fazer seguro porque ninguém rouba carro francês.
Carros franceses são muito bons, os motores são muito robustos e duráveis, o problema é a desvalorização gerada pelo pós-venda. Resolvendo isso ainda teria que quebrar uma geração de críticos criada, cuja maioria sequer nunca teve um. Considero a Renault um ótimo custo x benefício desde 2012.
Quem compra carro pensando em ganhar dinheiro, ou mesmo em não perder é dono de agência ou de concessionária, tem que pensar no conforto e durabilidade, nisso os franceses são imbatíveis.
Eu comparo essa péssima fama dos carros franceses , a má fama que tem as poucas montadoras de origem nacional , por exemplo a Gurgel Motores que teve uma história de sucesso em um certo período , mas que faliu pelo fato dos governos brasileiros ser inúteis e anti nacionalistas , porém muitos brazucas falam mal dos carros Gurgeis , eu tenho um Br 800 a mais de uma década e nunca tive problemas com ele . Carro muitas vezes é uma questão de sorte , pois marcas renomadas no mundo ex. Chevrolet que lançou o Chevette na década de 70 , e muitos teceram problemas com ele enquanto outros tiveram sorte , o Fiat 147 é um outro exemplo , portanto essa má fama que se tem de um produto pelo seu local de origem , simplesmente é algo injusto .
Jamais deixo alguém falar mal de Gurgel, o carro é um tanque de tão robusto. Tenho um 1991 e só manutenção de rotina e um motor de partida. Talvez tivemos o carro mais espartano do mundo. Já os franceses são o oposto…
A maioria das pessoas que falam mal nunca sentaram em um carro francês. Sabem criticar sem saber e na maioria das vezes andam com seus golfinhos e aninhos pelados e cheio de plástico vagabundo. Já tive 4 Renault, um R 19, um Clio, um Megane e por último um fluence e nunca tive problema algum.
lixo
Anda de celtinha e fala mal, seu pobre!!!
Celta dá um banho em resistência em qualquer francês
pô.. Celta dá 10×0 em um francês, hein kkkkkkkkkkk aliás, se quiser me dar um 1.4, estou aceitando, espertão,
Confie tua vida a um Celta para andar numa das nossas Br da vida.
Se bater a 80km p hora e viver para contar história, comente aqui.
Problema do brasileiro é a mesquinhez e pobreza total de espírito. Tenho asco desse povo.
São ótimos para França ou Europa. No ,BR vivia trocando a suspensão…
Quem tiver um carro francês não vai pegar covid-19, pois Deus não castiga duas vezes.
Justamente…. Sofri muito com problemas de suspensão… Parecia de papel..Quebrava direto… Fora os problemas que surgem que ninguém sabe dizer o que é… Carros francês só achando um especialista, nem adianta tentar ir em mecânico normal, só vai ficar gastando e nada de resolver… No geral eles duram uns 4 a 5 anos sem apresentar problemas, mas depois disso, é um problema atrás do outro… kkk… Estou com um Toyota agora, não quero mais saber mais de carro francês…
Não há sentido em se comparar carros considerando acima de tudo a nacionalidade! Existem carros bons e carros ruins, independente da nacionalidade ou do fabricante.
A maioria das ditas montadoras já cometeu suas gafes, lembra do Mercedes Classe A no brasil, do Ford Pinto nos EUA. Basta olhar pra história automotiva para confirmar isso.
A França muitas vezes esteve à frente em tecnologia veicular, seja carros ou aviões e helicópteros. Freio a disco no Brasil (Renault Gordini), tração dianteira, Citroen. Na aviação, Concorde, materiais “composites” substituindo ligas de alumínio. etc.
Gosto de carros franceses, e acho meio injusta essa má fama.
Onde o bicho pega realmente é na revenda, e na fragilidade da suspensão em alguns modelos.
Tive um Clio 2001 por 3 anos, e adorava o carrinho, nunca me deixou na mão.
Flavio, tive um clio e usava na fazenda, minha filha apelidou ele de cheroclio, pq o pau q levava e aguentava…
Comprei ele com 65.000 km, ficou 2 anos com minha esposa e depois 3 anos na minha mão, daí minha filha fez 18 anos e dei de presente de nAtal para ela ir para a Universidade. Ficou 4 anos mais na mão dela, daí qdo se formou dei um March 1.6 zero para ela. Eu queria um clio novamente, mas só tinha o tal clio campus na época q era 1.0 e não vinha com ar e direção. Daí tive q sair da Renault.
Já tive das três marcas francesas no Brasil. Renault, Peugeot e Citroën. Tive ótimas experiências com as três.
Tenho um C4 Picasso 2009 há 8 anos. 129 mi rodados, uso pouco. Tecnologia e conforto que deixe muitos para trás. Com relação a manutenção, basta não ir nas concessionária, cobram desnecessariamente um valor absurdo. Aqui em Brasília, no plano, tinha umas 5 dessas, hoje não tem nenhuma, será por quê? Quando preciso fazer alguma manutenção preventiva ou corretiva, verifico as referências das peças e compro pela internet ou auto peças. Ex: vou trocar a bomba de água, na concessionária o valor está entorno de R$ 834,00. Comprei aqui na auto peças por R$ 280,00 da mesma marca, mão de obra por R$ 50,00.
Tenho um 407 sedã, pela primeira vez possuo um francês e estou amando, brasileiro gosta é de plástico ou os beberrões americanos.
Por causa dos carros franceses que o automobilismo nasceu!
Gostei e cinto saudades do Xsara Picasso,só troquei ele porque deu perda total (entrou água no motor),comprei um C4PICASSO e estou muito satisfeito,eu faço revisão preventiva, sempre mantenho o carro em ótima condições,E recomendo a compra de um Citroen
O problema é o carro francês no Brasil, a desvalorização até das próprias empresas com seus carros, custo de manutenção, conhecimento técnico dos carros. Ex: se você chega no mecânico pra arrumar um carro francês o custo é 30 % maior. Outro exemplo: limpador de parabrisas original do atual C3 beira os 300 reais, já o limpador de parabrisas do Toyota Etios original é 70 reais.
Eu comprei os meus do 307 por 170, tbm tenho um versa e paguei 120… tudo bosch que são os originais… ná boa a diferença é que o versa usa um modelo atual e comum ja o do 307 é um modelo especifico e em desuso normal isso ocorrer… mas vc pode adaptar comprando um comum e colocar na carcaça do antigo…
O problema é o carro francês no Brasil, a desvalorização até das próprias empresas com seus carros, custo de manutenção, conhecimento técnico dos carros. Ex: se você chega no mecânico pra arrumar um carro francês o custo é 30 % maior. Outro exemplo: limpador de parabrisas original do atual C3 beira os 300 reais, já o limpador de parabrisas do Toyota Etios original é 70 reais./
Já tive Xsara-Picasso-2.0 que foi o melhor carro p/ família… Tive um C4-hatch-2.0 que voava nas rodovias mas sofria nas nossas ruas esburacadas… Agora eu tenho um 208-1.2 que anda igual 1.6 e gasta como 1.0… Minha esposa já teve um C3 que amava e agora tem um Kwid que adora pq é facil de estacionar e anda só c/ cheiro d gasolina… Já tive Ford, GM, VW… Nunca tive problemas.. Sempre fiz revisões periodicamente… Mas o carro que deixa saudades foi é Xsara-Picasso.
Já é o meu segundo Citröen C3, nunca tive problema com eles, interessante que o mesmo falava (e ainda uns falam) mal da FIAT, não consigo entender este preconceito que algumas pessoas e alguns veículos de comunicação o fazem, para mim carro bomba é o Onix que pega fogo !!!
Minha esposa tinha um C3 que amava… trocou por um Kwid pq gosta de carro pequeno… E está gostando muito
Matéria tipica de quem quer passar pano pra montadoras que são as campeãs de reclamação no Pós Vendas
Ta precisando verificar o ranking
tive uma duster, 2015, com 35,000km, começou dar problema de cambio arrastei o carro por dois anos, um inferno, agora julho de 2020,
quanto entreguei na troca a R$ 31.000,00, nunca mais, quando penso tenho vontade de vomitar
Ué, queria vender um carro 2015 por quanto? 80 mil?
Você acha normal o carro perder 50% do valor em 3 anos, mephisto?
tenho um citroem c4 pallas exclusive tech pack 2011,estou a 5 anos sofrendo com o cambio AL4, decepção e arrependimento, maior desvalorização do mercado
digo ( tenho por que não consigo vender.. frances numca mais)
Já tive um 308 THP, um ótimo carro, pena que volta e meia tinha problemas na injeção, queimava lâmpadas direto e suas palhetas do limpador não duravam nada além de serem caríssimas. No mais é aquela reclamação de todos, na hora de vender o zero km é toda aquela bajulação e na hora que vc reclama dos problemas era só grosseria.
Típica matéria de quem nunca teve um carro francês e sua suspensão feita de rolo de papel higiênico. Tente revender um francês e verá que só chinês é mais difícil.
Mais fácil vender chinês, pelo menos é barato.
Já tive um 208 seminovo, com 8.000 km na garantia, mesmo na garantia, o carro estava com problema na suspensão e a concessionária não quis arcar com o custo de reparo dizendo mal uso, enrolaram e não resolveram nada, nunca mais tive carro francês pois só querem vender serviços de qualidade duvidosa nas concessioarias , além de muito caros seus serviços.