[Comparativo] VW Virtus x Honda City x Chevrolet Cobalt

Volkswagen Virtus, Chevrolet Cobalt e Honda City não são sedãs médios, tampouco compactos; são intermediários com o espaço interno como destaque

comparativo cobalt virtus e city
Por Paulo Eduardo
Publicado em 05/06/2018 às 07h45
Atualizado em 12/02/2020 às 18h36

Volkswagen Virtus, Chevrolet Cobalt e Honda City não são sedãs médios, tampouco compactos. São intermediários com o espaço interno como destaque, graças, principalmente, a distância entre-eixos. Colocamos os três frente a frente.

Design/acabamento

Cobalt  City  Virtus
3.0 ★★★☆☆  3.0 ★★★☆☆  3.0 ★★★☆☆

Nenhum dos três modelos tem estilo arrebatador, mas agradam à sua maneira. Visual do Cobalt é mais conservador, linhas retas, farol grande e encorpado com a tradicional grade cromada e a gravata símbolo da marca em evidência. City também adota cromados, aparenta menos conservadorismo, e o melhor, é parecido com o Civic. Virtus é mais recente do trio, e menos sisudo. Virtus e Cobalt têm exatamente o mesmo comprimento (4,48 metros). City tem três centímetros a menos. Carroceria sedã é tipicamente familiar. Desenho estilizado é importante, mas dimensões de porta-malas e espaço interno influenciam bastante.

O acabamento não empolga nem decepciona. O trio usa plástico duro no painel central e nas portas. Montagem é benfeita. A Honda faz o tradicional com esmero. Encaixes das peças e arremates benfeitos. E aparência mais convincente. Atualmente, a Volkswagen prima pelo bom acabamento, principalmente nos detalhes. Interior arejado e painel central limpo sem muitos elementos. Chevrolet e Honda não ficam em patamar inferior no acabamento dos modelos aqui confrontados.

Motor/desempenho

Cobalt City Virtus
3.0 ★★★☆☆  3.0 ★★★☆☆  3.0 ★★★★☆

O motor mais moderno e eficiente é o 1.0 três cilindros turbo do Virtus. O 1.5 da Honda tem comando variável de abertura de válvulas e corrente em vez de correia dentada. O de concepção mais antiga é o Chevrolet 1.8 que usa cabeçote simples, com duas válvulas por cilindro em vez das quatro dos concorrentes. Tem mais torque em baixa. Reage rápido aos comandos do acelerador. Não consome tanto quanto antigamente, pois foram feitas modificações no motor. Virtus e Cobalt usam câmbio automático de seis marchas, com trocas suaves e reduções conforme diminuição de velocidade. City tem CVT de infinitas relações de transmissão com conversor de torque. Mesmo assim há ligeiro retardo na partida e retomadas velocidade. Motor urra em alta assim como o do Cobalt.

Melhor desempenho é do Virtus tanto em aceleração quanto em velocidade máxima. E leva vantagem sobre os dois aspirados na reação imediata nas retomadas de velocidade (ultrapassagem). Não é arrebatador, mas muito agradável a sensação do turbo. Troca manual por meio de aletas no volante.

Cobalt e City se equivalem. O Chevrolet acelera um pouco mais rápido até 100 km/h e o Honda atinge velocidade máxima um pouco maior. O menor valor de torque é do Honda, enquanto o Chevrolet tem os menores valores de potência. Na prática, o Honda parece mais lento por falta de reações imediatas do conjunto motor/câmbio CVT. Trocas manuais no City por meio de aletas no volante. No Cobalt, por meio de teclas na parte superior da alavanca.

Suspensão

Cobalt City Virtus
3.0 ★★★☆☆  3.0 ★★★☆☆  3.0 ★★★☆☆

Bem calibrada nos três modelos com ênfase no conforto. O rodar mais firme sobre superfície irregular é do Honda, sem ser desconfortável.  O Volkswagen Virtus roda mais macio e Cobalt um pouco menos duro que o City. A estabilidade é satisfatória nos três, mas Virtus e City proporcionam mais confiança ao motorista. Os três têm boa altura do solo e transpõem as imperfeições sem esbarrar o fundo. Entretanto, somente o Volkswagen é equipado com controles de tração e estabilidade que retornam o carro à trajetória nas escapadas no limite de aderência.

Direção

Cobalt City Virtus
2.0 ★★☆☆☆  4.0 ★★★★☆  4.0 ★★★★☆

A mais equilibrada é a do Virtus, com sensibilidade suficiente em alta e transmite ao motorista a sensação de controle do carro. A do City agrada muito sem ter a mesma sensibilidade do Volkswagen. A menos sensível é do Cobalt. Os três adotam sistema elétrico de assistência, com leveza nas manobras e mais firme em alta. O diâmetro de giro menor é o City – 10,4 metros contra 10,9 m de Cobalt e Virtus. Quanto menor é o diâmetro de giro, mais fácil manobrar. A coluna de direção do Chevrolet tem regulagem somente em altura. Os outros dois têm também a de distância.

Espaço interno/ergonomia

Cobalt City Virtus
3.0 ★★★☆☆ 3.0 ★★★☆☆ 3.0 ★★★☆☆

O trio oferece muito espaço, principalmente para pernas no banco traseiro. Atualmente, a maioria dos carros acomoda apenas dois passageiros com conforto para viagens mais longas, e os três não fogem à regra. Passageiros acima de 1,80 metro esbarram a cabeça no teto de Virtus e City.

No Cobalt, assentos curtos provocam desconforto por não apoiar totalmente as pernas. Incoerência com tanto espaço para pernas. Falha em ergonomia. Os bancos com melhor anatomia são do Virtus. Os assentos do City estão mais compridos na geração atual e falta pouco para atingirem o ideal. Acesso ao interior é melhor no Chevrolet. No Volkswagen e no Honda, é preciso abaixar para entrar no banco traseiro. Falha em ergonomia. Se a caída brusca do teto a partir da coluna B (central) dá estilo ao sedã, também reduz a altura interna no banco traseiro.

Porta-malas

Cobalt City Virtus
4.0 ★★★★☆  3.0 ★★★☆☆  3.0 ★★★☆☆

Vantagem do Cobalt com 563 litros seguidos de City e Virtus praticamente empatados considerando a insistência da Honda em acrescentar os 51 litros no espaço sob o porta-malas, onde fica o estepe. Curiosamente, Cobalt e City têm a menor capacidade de carga. São 385 quilos e 383 kg, respectivamente, contra 428 kg do Virtus. Porta-malas enorme e capacidade de carga limitada.

Cobalt e City têm comandos de abertura interna, o Virtus na tampa. E todas as tampas podem ser abertas por meio de comando na chave. Apesar da boa capacidade, porta-malas de sedã encontra limite na abertura limitada por onde não passa caixa grande, por exemplo.

Tecnologia/segurança

Cobalt City Virtus
1.0 ★☆☆☆☆  3.0 ★★★☆☆  4.0 ★★★★☆

O Chevrolet Cobalt tem como atrativo principal o sistema de telemática OnStar com mais de 20 serviços de emergência, segurança, navegação e conectividade. OnStar é cedido como cortesia por um período de tempo e, posteriormente, pago. E essa versão está equipada com muitos itens de conveniência, como sensores de chuva e crepuscular. A segurança está relegada em segundo plano. Além das ausências de controles de tração e estabilidade, o banco traseiro não contempla o passageiro do assento central nem com cinto de três pontos retrátil nem com apoio de cabeça. Há airbag duplo frontal e ABS obrigatórios por lei. Um deboche.

City traz sistema multimídia como os concorrentes, além dos itens de conforto e conveniência. Carroceria é construída com materiais de alta resistência para proteger os ocupantes e é o único equipado com seis airbags, incluindo o de cortina. Por outro lado, não há controles de tração e estabilidade. Não foi submetido ainda ao teste de impacto.

Virtus traz airbags frontais e laterais. Falta o de cortina. Obteve nota máxima no teste de impacto e tem o menor índice de reparabilidade. É o único com freio a disco nas rodas traseiras. A tecnologia e segurança superam os concorrentes. Também traz os itens de conforto e conveniência. Quadro de instrumentos digital com três configurações, multimídia com tela de oito polegadas, entre outros.

Custo/benefício

Cobalt City Virtus
2.0 ★★☆☆☆  3.0 ★★★☆☆ 3.0 ★★★☆☆

Modelo de menor preço sugerido é o Cobalt (R$ 74.350). E é também o que oferece menos itens de segurança, inclusive a básica (cinto de três pontos e apoio de cabeça no assento central traseiro). City fica em segundo (R$ 83.400). Não conta com controles de tração e estabilidade, mas está equipado com seis airbags. O mais caro é o Virtus (R$ 85.590). É o único com controles eletrônicos de tração e estabilidade, e obteve nota máxima em segurança. Fica devendo o airbag de cortina.

A diferença de preço do Cobalt para o Virtus supera os R$ 11 mil. É muito. Por outro lado, peca em segurança. O cinto de três pontos foi desenvolvido na Suécia em 1959. Exatos 59 anos depois, um automóvel não pode ser colocado no mercado sem ele. Falta compromisso da fabricante. E o governo não cumpre o papel de regular e definir as regras na fabricação de carros no país, principalmente em segurança.

Resultado

Cobalt ⇨ 3º Lugar City ⇨ 2º Lugar Virtus ⇨ 1º Lugar
21 25 28
Ficha técnica Chevrolet Cobalt 1.8 Honda City Virtus TSI
Motor quatro cilindros em linha, 1.8, flex, oito válvulas, de 111 cv (álcool)/106 cv(gasolina) de potências máximas a 5.200 rpm e torques máximos de 17,7 kgfm (a) a 2.600 rpme 16,8 kgfm (g) a 2.800 rpm quatro cilindros em linha, flex, 1.497 cm³ de cilindrada, com potências de 116 cv (álcool) e 115 cv (gasolina) a 6.000 rpm e torques máximos de 15,3 kgfm (álcool) e 15,2 kgfm (gasolina) a 4.800 rpm  de três cilindros em linha, 999cm³ de cilindrada, turbo, flex, de 128 cv (álcool)/116 cv (gasolina) de potências máximas a 5.500 rpm e torque máximo de 20,4  kgfm (a/g) de 2.000 a 3.500 rpm
Transmissão tração dianteira e câmbio automático de seis marchas  tração dianteira e câmbio CVT de infinitas relações tração dianteira e câmbio automático de seis marchas
Direção tipo pinhão e cremalheira com assistência elétrica   tipo pinhão e cremalheira, com assistência elétrica; diâmetro de giro, 10,4 m   tipo pinhão e cremalheira com assistênciaelétrica; diâmetro de giro, 10,9 m
Freios disco ventilado na dianteira e tambor na traseira  disco ventilado na dianteira e tambor na traseira  disco ventilado na dianteira e sólido na traseira
Suspensão dianteira, independente, do tipo McPherson, com barra estabilizadora; traseira, eixo de torção  disco ventilado na dianteira e a tambor na traseira  dianteira, independente, do tipo McPherson, barra estabilizadora; traseira, eixo de torção
Rodas/pneus 6×15”de liga leve/195/65R15  6×16”de liga leve/185/55R16  6,5×17”de liga leve/205/50R17
Peso (kg) 1.129  1.137 kg  1.192
Carga útil (passageiros+ bagagem) 385 kg  383 kg  428 kg
Capacidades (litros)  porta-malas, 563; tanque, 54 porta-malas, 485+ 51 sob o assoalho; tanque 46 porta-malas, 521; tanque, 52
Dimensões (metro) comprimento, 4,48; largura, 1,74; altura, 1,51; distância entre-eixos, 2,62  comprimento, 4,45; largura, 1,69; altura, 1,48; distância entre-eixos, 2,60  comprimento, 4,48; largura, 1,75; altura, 1,47; distância entre-eixos, 2,65
Desempenho velocidade máxima, 170 km/h (g/a); 0 a 100 km/h, 10,6 s (a)/ 11,1 s (g)   velocidade máxima, 175 km/h; 0 a 100 km/h, 11,3 s  velocidades máximas, 194 km/h (a)/189 km/h (g);0 100 km/h, 9,9 s (a)/10,4 s (g)
Consumo  urbano, 7,6 (a) e 11,1 (g); estrada, 10 (a) e 14,4 (g)  urbano, 8,5 (a) e 12,3 (g); estrada, 10,3 (a) e 14,5 (g)  cidade, 11,6 (g)/8 (a); estrada, 14,1 (g)/9,8 (a)
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13 Comentários
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CLEUSA MARIA DE OLIVEIRA FARIAS 28 de outubro de 2023

variados os comentários me parecendo que o COBALT melhorado a mecânica a partir do modelo 2019 ajudando um pouco na redução dos preços dos comparados (Virtus
e City). A melhoria da média de consumo na relação com os demais é significativa em meu parecer (mais para o caso de rodovia). O custo benefício do Cobalt para quem
não olha para a modernidade é importante pois atende bem a classe média em geral. Reclamação está mais no barulho que urra acima de 115k/h, o que acontece com o
CRONOS drive 1.3 a partir de 105km/h. mantenho a opinião

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CLEUSA MARIA DE OLIVEIRA FARIAS 28 de outubro de 2023

variados os comentários me parecendo que o COBALT melhorado a mecânica a partir do modelo 2019 ajudando um pouco na redução dos preços dos comparados (Virtus
e City). A melhoria da média de consumo na relação com os demais é significativa em meu parecer (mais para o caso de rodovia). O custo benefício do Cobalt para quem
não olha para a modernidade é importante pois atende bem a classe média em geral. Reclamação está mais no barulho que urra acima de 115k/h, o que acontece com o
CRONOS drive 1.3 a partir de 105km/h

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MARCO AURELIO DIOTAIUTI 1 de julho de 2019

Pessoal, por 74 mil não vale mais a pena comprar um arizo 5 turbo da caoa chery?

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Jorge 29 de maio de 2019

É hilário ver os comentários de vocês! Dentre os comentários aqui expostos, acho que nem deveriam comparar o Virtus com o cobalt e nem o City! Como já foi expressado, trata-se de um exemplar atualizado! Quanto a preço, creio que não é possível comparar! infelizmente, todo e qualquer carro no Brasil é caro! Na minha opinião, dentre os três e outros, prezo pela segurança! O VW tem registro de crash test! Quanto a durabilidade, sigo o exemplo do Valério! Carro independentemente da quilometragem deve ser feio revisão na concessionária! infelizmente o brasileiro ainda tem a percepção de que é mais caro! mas só a hora da zebra é que esse barato fica caro! Quanto ao Cobalt, o serviço on-star é ótimo, mas com prazo de validade, e depois que vencer, você vai assumir o custo? Bem infelizmente quanto o quesito é carro, todos tem uma opinião! mas comparando o três, e levando em consideração esses bandos de incompetentes com habilitação fazendo besteira no transito, como já disse, fico com o Virtus.

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Valerio Ricardo Gomes 12 de agosto de 2018

Eu tenho um City 2011/2012, está com 82.000 km rodados, com todas as revisões feitas na autorizada. Um carro que julgo excelente. Até agora só precisei trocar peças de consumo normais como óleo, filtros, lampadas, etc. A única coisa que me decepcionou nesse carro foi que quase sempre observei pequenos barulhos na parte frontal quando percorro estradas de paralelepipedos ou esburacadas, o que no meu caso é raro, bem como sempre fui muito cuidadoso ao dirigir, tanto é que nenhuma peça da suspensão, por exemplo, até hoje precisou ser trocada. Ocorre que agora, quando fiz a revisão dos 80.000 km solicitei que eles verificassem ruidos provenientes da frente do carro e me disseram que constataram uma pequena folga na caixa de direção para a qual não existe reparo à venda, ou seja, só trocando a caixa toda que custa em torno de R$ 7.000,00 (sete mil reais), aproximadamente 20% (vinte por cento) do preço dele de merecado. Ora, com todo o esmero que a fabricante Honda possui, eu acho que deveriamos ter como reparar esse tipo de componente sem ter que fazer a troca completa. E o que mais me chamou a atenção foi que, ao pesquisar, eu encontrei muitas reclamações de caixas de direção dos automóveis Honda Civic, Fit e City, com esse mesmo tipo de problema.

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THIAGO 22 de junho de 2018

O Virtus tem obrigação de ser melhor que os dois veteranos, é um projeto global e muito mais moderno (e caro), o City tem um acabamento melhor e sempre foi vocacionado a ser um sedã compacto Premium, sempre mais caro que todos os outros concorrentes antes da chegada do Virtus e Cronos, tem preço do Civic da geração anterior. E o Cobalt merece reverência, pois foi criado para competir com Logan, Ka Sedan, Etios… e por suas qualidades encostou e incomodou o clã dos Premium, é muito espaçoso, tem uma ótima central multimídia, exclusivo sistema Onstar, maior porta malas, e apesar de sua reconhecida mecânica antiquada (porém aperfeiçoada) tem um consumo adequado a seu porte, e isso todos sabem que varia muito da condução que cada motorista, tem o melhor 0 a 100Km de seus concorrentes (comprovado em testes reais mostrados em vídeo), porém seu maior pecado é ainda estar atrás no quesito segurança.

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Edson 12 de novembro de 2018

Parabéns Tiago pelo comentário, disseste bem, o Virtus tem mesmo obrigação de ser superior aos veteranos sim: ainda mais com o preço absurdo que o acompanha.

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Antonio Lima 7 de junho de 2018

Fico com meu EcoSport 1.5 Dragon com 137 HP!!!!!!!!! , mais esperto e mais econômico e mais tecnológico. Show de carro…

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Josivaldo Martins 7 de junho de 2018

Olá tenho um Cobalt, o mesmo faz 12km/l na cidade e na estrada 16km/l.
Saindo de SP até PB rodei 7.000 km indo e vindo o Cobalt mim fez ficar surpreso com esse rendimento.

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THIAGO 22 de junho de 2018

É veículo muito bom o Cobalt! Não foi criado para competir com esse grupo dos Sedãs Premium, mas mostrou atributos que o promoveram. Mais racional (e conservador, confesso), sem pretensões esportivas, e mais barato. Ainda peca em segurança, mas atende muito bem o perfil do público que compra sedãs e ainda não alcança a cifra dos 80mil.

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Ivã 6 de junho de 2018

Interessante ver que a VW tanto fala da modernidade e baixo consumo do 1.0 TSI e no álcool ele consome mais que o aspirado 1.5 (capacidade cubica 50% maior !!!) do City, que adianta então ter um motor mais moderno que consome mais e vai ter manutenção muito mais cara ??? Meu Sandero RS que é 2.0 faz 7,5 com álcool na cidade e 10 na estrada a 120Km/H, se ando a 100 o computador mostra 11,2 Km/l e a 110 o consumo é de 10.7 Km/l de álcool….e depois falam que ele gasta muito……..andar sim, ele anda muito 🙂 , é mais barato e “atropela” todos esses 🙂

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Carlos 6 de junho de 2018

Excelente a inclusão da carga útil em comparação com a capacidade do porta-malas na análise. De que adianta ter um porta-malas enorme se você não pode encher o mesmo, sob pena de perder a dirigibilidade e dos freios ficarem comprometidos!

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THIAGO 22 de junho de 2018

Verdade! Esclarece bem que espaço abundante não é igual a capacidade de carga, no entanto não creio que objetivo de quem compra um sedã seja de carregar peso, a observação da reportagem estaria mais coerente se tivessem avaliando pick ups , utilitários, cuja a finalidade é essa ter boa capacidade de carga. Mais essa é minha simplória opinião.

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