Quatro dicas para conseguir o melhor valor no seu usado
Pesquisar o preço de carros semelhantes ao seu na internet pode ajudar na negociação, que nem sempre deve ser feita a partir do valor da Fipe
Pesquisar o preço de carros semelhantes ao seu na internet pode ajudar na negociação, que nem sempre deve ser feita a partir do valor da Fipe
Negociar o preço de um carro é sempre uma tarefa penosa. Quem quer comprar deseja jogar o valor lá em baixo, quem vai vender espera ganhar um dinheiro justo pelo seu veículo. Para fechar negócio, em meio ao cabo de guerra, uma das partes tem que ceder. Listamos algumas dicas para te ajudar a conseguir o melhor valor no seu usado durante a batalha da compra e venda.
De acordo com o fundador da startup de compra e vendas de automóveis InstaCarro, Lucas Cafici, as lojas de automóveis costumam mudar o preço oferecido pelo usado depois de analisar a perícia. Isso porque um dos itens que mais afetam a valorização de um carro é sua condição estrutural.
A Perícia Cautelar comprova que o carro está em boas condições, não foi batido e diminui os riscos do comprador, podendo gerar um aumentar o valor do seu usado.
Normalmente os proprietários consideram o valor da tabela Fipe para negociar o seu automóvel. Mas há problemas nessa escolha, já que o ranking não pondera informações essenciais como a quilometragem, o estado de conservação do carro e não diferencia as muitas versões de um mesmo modelo. “Saber qual é o valor do carro nos portais de classificados sempre é uma boa estratégia na hora de argumentar com o seu comprador” explica Cafici.
Uma revendedora pagará, segundo o portal de compra e vendas, uma média de 20 a 30% menos do que valor mínimo da web por um carro semelhante ao oferecido (considerando km, versão, ano, opcionais, etc). No entanto, outras variáveis podem influenciar no preço do seu veículo, como o estoque da loja e o histórico dela com a fabricante do modelo que você quer vender. Até mesmo duas concessionárias de uma mesma marca usam critérios distintos para avaliar o seu usado.
É mais difícil avaliar a estrutura de um veículo sujo. O lojista pode, então, aplicar uma desvalorização caso não consiga estudar bem as características estéticas do carro, como a pintura. A manutenção em dia, por outro lado, conta pontos a favor. Por isso, não deixe de apresentar o manual com a descrição das revisões realizadas.
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