Fiat projeta motor (só) para etanol. Você compraria?

Nossos carros nunca tiveram motores projetados para o etanol. Por isso ele vende quatro vezes menos que a gasolina

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Por Boris Feldman
Publicado em 25/05/2019 às 09h00

Com lançamento previsto dentro de quatro anos, os engenheiros da Fiat desenvolvem um novíssimo motor para queimar apenas o etanol, chamado pela fábrica de E4.

Seria o primeiro projeto específico para este combustível, pois, até hoje, tanto os carros da época do Pró-alcool (década de 80) como os flex atuais possuem motores projetados para gasolina e adaptados para o álcool puro ou para queimar os dois combustíveis. E, portanto, ficam devendo eficiência.

Para que um motor a etanol?

1. Motor flex é um “pato”

Em primeiro lugar, um motor a etanol libertar-se das “amarras” do motor flex. Como dizia o empresário Sergio Habib (Citroën/JAC), “o flex é como um pato, que nada, anda e voa, mas tudo mal feito”. Ou seja, o motor flex aceita os dois combustíveis, mas não tem a mesma eficiência do motor projetado especificamente para um deles.

Perde mais justamente o motor a etanol, que não pode ter uma taxa de compressão bem mais elevada por “respeito” à menor octanagem da gasolina.

Como a taxa de compressão deve ser elevada para aproveitar a alta octanagem do etanol, quando o motor queima gasolina, a central eletrônica tem que atrasar a ignição para evitar sua detonação. E o motor perde eficiência.

Por outro lado, como o uso da gasolina limita a taxa de compressão, os engenheiros não são “livres” para aumentá-la o necessário para se obter máxima eficiência térmica do etanol.

2. Eficiência

Eliminar o “fantasma” do consumo mais elevado do etanol no motor flex. Mesmo que seu poder energético seja inferior ao da gasolina, poderia-se quase igualar a eficiência de ambos aproveitando-se sua maior octanagem. Com consumo semelhante, o motorista iria preferir abastecer com o etanol pois é mais barato que a gasolina. E inverter o quadro atual, pois vende-se no país 20% do derivado de cana, 80% do  petróleo.

3. Ecológico

O etanol é mais “limpo” nos dois sentidos: para o meio ambiente, pois não recolhe carbono no fundo do mar ou da terra (combustível fóssil) lançando-o na atmosfera pelo escapamento.

Nos motores, o que queima etanol permanece mais limpo devido à menor presença de carbono em sua composição: apenas 35% contra 83% da gasolina, reduzindo praticamente a zero a formação de depósitos carboníferos em seu interior.

Por isso não é necessário o etanol aditivado, mas deve-se acrescentar aditivos dispersantes/detergentes à gasolina.

4. Futuro

Os derivados do petróleo para combustão em motores estão com os anos contados, por maiores que sejam suas reservas nas profundezas da terra e do mar. Ou seja, por ser limitado e nobre, considera-se um absurdo utilizá-lo em motores a combustão de ridícula eficiência térmica. Da energia contida num litro de gasolina ou diesel, há um desperdício acima de 50% com atrito e geração de calor.

O motor a etanol também tem baixa eficiência mas não é um combustível tão nobre quanto a gasolina, mas renovável, gerador de emprego e que fixa o homem ao campo.

As emissões de CO2 do etanol são inferiores às da gasolina no balanço final, pois o que sai do escapamento é compensado pelo que é absorvido no campo durante o crescimento da cana.

5. Confiança

O programa Pró-alcool criado pelo governo no final da década de 70 foi um fiasco, pois quando estava em seu auge (final da década de 80) faltou etanol nos postos. O brasileiro passou a desconfiar do álcool e, na década de 90, a gasolina voltou a dominar até o lançamento, em 2003, do motor flex. Hoje o motorista não tem mais receio de faltar o etanol, possibilitando desenvolver motores específicos para o álcool.

6. Proconve

Entra em vigor em janeiro de 2022 uma nova fase da legislação que regulamenta as emissões veiculares, bem mais rigorosa. O motor a etanol se enquadraria como uma luva às exigências do Proconve L7.

Motor a etanol pode ser mais eficiente

Foto Shutterstock

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39 Comentários
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Walter 6 de maio de 2023

Se o álcool fosse americano ou europeu teriamos motores só com este combustível.

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jose 22 de abril de 2021

Engraçado,sempre ouvi dizer que a Ford, em 80 construiu om motor exclusivo para rodar com álcool. Esse motor foi montado do Corcel II 1.6 em 1980

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Stalyn Wogtila Bezerra de Oliveira de França 7 de abril de 2021

Sou um grande Fan do etanol compraria na hora.
Energia limpa menos poluição mais força menos carbonização etc.

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ELIEZER FERREIRA DA SILVA 3 de fevereiro de 2021

Nao quero carro a etanol. Desempenho mais fraco e muita água.

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Rauser 9 de fevereiro de 2021

Eliezer, como assim, o desempenho émno etanol é exatamente o oposto!

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ELIEZER FERREIRA DA SILVA 10 de fevereiro de 2021

Pode ser o caro monocombustivel porque no flex nao percebi o desempenho

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Renato 26 de outubro de 2020

O ruim é a quantidade de água que tem no etanol

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Ricardo 10 de novembro de 2021

Existe o Etanol hidratado (8% água) e o anidro (quase zero), o que adiciona á gasolina é o anidro, o outro é o que vc encontra nos postos como etanol! Estima-se que se pudéssemos abastecer nossos carros flex com etanol anidro a ganho em autonomia, desempenho e consumo seria na ordem de 10% , porém ele ficaria 8% mais caro! Como em geral o brasileiro é mal informado, o mesmo só enxergaria o aumento de custo, não o beneficio do consumo! portanto tal medida não tem apoio entre os produtores.

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CRISTIANO FEITOSA DE SOUSA 22 de agosto de 2020

Concerteza compraria já que em meados de 98 meu pai e minha tia comprar opalas meu pai era a álcool e minha tia a gasolina, e no fim das contas ambos tinham mesma autonomia, ambos 4 vc e faziam média de 9 km só que a gasolina era bem mais cara

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Linsley 8 de abril de 2020

A melhor maneira de se desenvolver um motor a álcool é criar uma competição cujas equipes tenham que desenvolver motores movidos a essa propulsão. Se não me engano é o caso da Fórmula Indo nós EUA. Ôpa! Finalmente, entendi o propósito daquilo.

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Linsley 21 de março de 2020

Tava pensando nisso, hoje…Aliás, depois que dependi da potência de um velho motor 16 v movido a gasolina pra fazer uma ultrapassagem numa estrada em região montanhosa. Não sabia que não existia um motor específico. Que venha primogênito da FIAT movido a álcool !!!

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ricardo alexandre de carvalho lopes 5 de janeiro de 2020

so a favor do alcool precisa e melhorar is carros no quisito consumo e retirar um pouco da agua presente no etanol ainda mais polui menos nao carbonisa pistao essa historia de corroer cano de descarga meu pai rodou 120.000 no palio sem trocar a descarga.ainda mais a gasolina tem 27% de etanol com previsao de aumentar mais sem contar da mais emprego aos brasileiros e ajuda o meio ambiente

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Olavo Pereira 4 de dezembro de 2019

Não compraria.
O motor a etanol desenvolvido na década de 70 pelo Brasil é excelente, mas não sobreviveu à concorrência, não dá pra ir na contramão do mundo. Além disso, as bateria automotivas irão evoluir rapidamente e o carro com célula de combustível à etanol provavelmente será inviável, especialmente porque não dá pra confiar nos nossos governantes insaciáveis por impostos. O discurso do ecologicamente correto é bonito mas nenhum dos países ricos estão fazendo isso na prática. Na minha opinião, o futuro é mesmo o carro elétrico à bateria. Isso é apenas uma opinião!

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SILVIO 19 de novembro de 2019

Um carro so com etanol no Brasil nos tempos de hoje é um risco enorme, faltou etanol conversões serão feitas sem dó nem piedade, teremos carros convertidos sem canister e sem catalisador e outras formas de controle de emissões…

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Edgar Betancourt 27 de setembro de 2019

Compraria sem duvida. É uma solução barata para locomoção ecológica.

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Almir 15 de junho de 2019

Eu comoraria com certeza.
Um motor desenvolvido somente para etanol seria muito mais eficiente que um motor flex e teria mais potencia tb, ainda mais em motores turbo. Só um imbecil não entende isso.

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Alf 7 de outubro de 2019

O perigo é que os imbecis são muitos, estão espalhados por todos os lugares e se acham espertos…

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Alfred Szwarc 5 de junho de 2019

Chamar o carro flex de “pato” e continuar insistindo com essa bobagem anacrônica demonstra desprezo aos avanços tecnológicos desenvolvidos no país para a otimização dessa tecnologia. A designação “pato” não foi inventada pelo Sergio Habib, que apenas a repetiu por conveniencia comercial, assim como outros também o fizeram. De fato, surgiu na década de 1980 quando fabricantes europeus e norte-americanos estavam iniciando o desenvolvimento do conceito flex, inicialmente utilizando metanol. Naquela época, os primeiros protótipos não apresentavam desempenho, consumo e dirigibilidade desejáveis e daí surgiu a tal da denominação depreciativa. Hoje temos no mercado veículos flex que dão um “banho” de tecnologia em automóveis a gasolina e a diesel (estes últimos já com vendas em queda na Europa, seu principal mercado, por conta da poluição que causam e das fraudes que envolveram diversas montadoras para que passasem nos testes de emissão de poluentes). Se é verdade que a tecnologia flex ainda não explora toda a potencialidade do etanol, o que poderia acontecer em um motor dedicado ao biocombustível, por outro lado tem havido ganhos incrementais nesse aspecto em vários modelos flex, fato reconhecido pelo consumidor, que adotou plenamente essa tecnologia, que já a vários anos é dominante no mercado nacional. Que venha o motor a etanol de última geração e parabéns à Fiat pela iniciativa no seu desenvolvimento!

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Davim S. Dos Santos 7 de janeiro de 2020

Realmente o etanol faria sentido.
Mas, seria em vão se nós ficássemos na mesma política do monopólio que nem a Petrobrás.
Se o país tiver um projeto o qual valoriza o trabalhador, seria lucro para todas as classes além de contribuirmos para uma distribuição de renda melhor e um ambiente mais limpo e saudável e um futuro mais promissor porquê o etanol e coisa brasileira…

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Ricardo 10 de novembro de 2021

É exatamente isso que o etanol faz, a cadeia produtiva é quase 100% nacional e pulverizada! A Petrobrás sempre foi um entrave para o etanol, pois com o aumento da produção e consumo do mesmo a empresa perderia o monopólio e relevância, coisa que os políticos que a usam como fonte de corrupção e loteamento politico nunca quiseram!! No ano de 2006 , auge dos investimentos na cadeia produtiva do etanol, o setor gerou mais riquezas ao pais que a indústria automobilística, que em sua maioria é controlada por empresas estrangeiras!

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RAFAEL FERNANDES DOS SANTOS 31 de maio de 2019

Mesmo em um cenario onde acabasse o alcool, ou certo posto nao tivesse alcool disponivel, poderia abastecer com gasolina podium que tem baixa octanagem e quebrar o galho, ou misturar gasolina e alcool e colocar um aditivo pra aumentar a octanagem, não é pq vai ser fabricado um motor somente etanol que ele nao ligaria ou funcionaria com uma gasolina de alta octanagem ou com aditivo para aumentar a octanagem, no carro carburado, um motor 100% alcool nao daria pra misturar ou abastecer com gasolina, mas com a injeção eletronica, os diversos sensores e a sonda lambda consertam bastante a troca ou mistura de combustivel, logico que o pais ficar sem etanol seria um cenario caotico, quase impossivel. E o aumento da produção do etanol so faz bem, nao polui muito e gera emprego no campo

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Vitor hugo 30 de maio de 2019

Nao mesmo. Quando duas opcões (flex) pode ser pior que uma (alcool)?

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Norberto Pires de Figueiredo 27 de maio de 2019

Compraria com certeza. Esse deve ser o futuro. O álcool é um combustível renovável. Se eu não estiver enganado o canavial absorve todo co2 que é liberado pelos carros pra que ele se desenvolva novamente. Isso torna o ciclo altamente sustentável.

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Norberto Pires de Figueiredo 27 de maio de 2019

Compraria com certeza. Esse deve ser o futuro. O alcooá é um combustível renovável. Se eu não estiver enganado o canavial absorve todo co2 que é liberado pelos carros pra que ele se desenvolva novamente. Isso torna o ciclo altamente sustentável.

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Norberto Pires de Figueiredo 27 de maio de 2019

Compraria com certeza. Esse deve ser o foco para o futuro. O álcool é um combustível renovável e se se eu não estiver enganado o canavial absorve todo co2 que é liberado pelos carros pra que se desenvolva novamente tornando o ciclo extremamente sustentável.

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Gustavo Lima 27 de maio de 2019

Eu só uso etanol no meu Fox 1.0 ! O motor ganha 4CV no etanol em relação a gasolina ! E 4CV em um carro pesado e 1.0 faz diferença, ainda mais com o ar condicionado ligado ! Sei que o consumo e muito maior no etanol, mais ele e bem mais barato aqui na cidade vizinha, onde eu compro ! Sobre esse motor da Fiat projetado só para etanol, vale a pena para quem vai colocar GNV. Pois o GNV sofre com a baixa taxa de compressão da gasolina. O motor só para etanol pode ter uma taxa de 15:1 tranquilo sem risco de pré ignição, uma taxa quase ideal para o GNV !

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Ricardo Braga 26 de maio de 2019

Tive um gol Cl 1989 somente a álcool 90 cavalos e otimo

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Samarone 26 de maio de 2019

Infelizmente só venderia na região sudeste.

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Norberto Pires De Figueiredo 23 de novembro de 2020

Tendo demanda a rede pode ser ampliada. Praticamente em todo Brasil é possível produzir cana de açúcar.

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Eduardo Crusco 26 de maio de 2019

Eu só uso o etanol, mais limpo para o meio ambiente e para o motor…e me lembro dos 3 Kadetts que tive… Excelente

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Demes 26 de maio de 2019

Ótima. notícia. Eu compraria.

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Gil 26 de maio de 2019

Boris, poderia ter mencionado que a solução para boa eficiência do motor flex já existe. A Nissan desenvolveu e vende o sistema variável de compressão. Podendo ser otimizada a taxa de compressão variável entre 8:1 a 14:1 não havendo impedimento para trocar a margem variável.

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Norberto Pires De Figueiredo 23 de novembro de 2020

Este sistema de taxa de compressão variável é muito interessante mas aumenta muito os componentes móveis do motor. O uso só do álcool puxa também para o lado sustentável dá coisa. Planta se cana produz se o álcool o carro libera co2 e o canavial o absorve novamente.

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Antonio De Julio 26 de maio de 2019

Já tivemos motores 100% a álcool sim, e era da Fiat. Eu tive um Uno 1,5 com esse motor, 80.000 felizes kms com ele.

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Gustavo 26 de maio de 2019

Não entendeu que o motor original era a gasolina, esse novo a ser lançado é um projeto para consumir apenas álcool….

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Francisco Castro 25 de maio de 2019

Boa noite.
Não compraria.
Viajei recentemente para o Piauí.
Muitas cidades do Nordeste não encontrar álcool nos postos de bandeiras de nome no mercado de combustível.

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Rafael Fernandes dos Santos 25 de maio de 2019

Para nós fãs de carterinha do etanol, isso É UMA EEEXCCCCEEELEEENNTEEE NOTICIA

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ricardo alexandre de carvalho lopes 5 de janeiro de 2020

ja uso so etanol no meu carro e nao tenho problemas meu pai rodou no palio 120.000 so abastecido com etanol nunca trocou cano de descarga e trocou velas e cabos com 115.000 ainda mais que pagamos gasolina mas ja tem 27% de alcool na gasolina e tem previsao de aumentar essa porcentagem.sem contar que o alcool polui menos e nao carbonisa pistao e nem suja motor porque tem memos carbono e enxofre sou a favor do alcool o que precisa e melhorar os carros ba sua autonomia e diminuir a quantidade de agua presente no alcool ai dixarua joia

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Anizio Sousa 31 de julho de 2021

Quanto a desenvolver um motor a etanol isso não tem tanta novidade! Carro flex para entendidos que não caem na falácia é um meio termo, tanto na gasolina ou etanol é fato! Agora a causa histórica do etanol ou álcool quanto vai custar o litro se ocorrer consumo maior, visto que na décadas passadas faltou, e inviabilizou quem lembra? Preço! Preço!
E hoje estamos com 27% de etanol na gasolina, se ocorrer hoje produção de etanol e motores 100% etanol, teremos um combustível 50% do valor da gasolina, no preço de hoje ?

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