Lancer finalmente é tirado de linha no Brasil
Sem grandes modificações desde 2007, sedã era vendido entre R$ 70 mil e R$ 80 mil; equipamentos importantes, como ESC, não equipavam o modelo
Sem grandes modificações desde 2007, sedã era vendido entre R$ 70 mil e R$ 80 mil; equipamentos importantes, como ESC, não equipavam o modelo
O Lancer não aparece mais no configurador do site da Mitsubishi. Produzido no Brasil desde 2014, sedã era vendido com preços entre R$ 74 mil e R$ 80 mil e não sofria modificações relevantes desde que a oitava geração foi apresentada, em 2007.
Apesar de só ter saído de linha no Brasil em 2020, o Mitsubishi Lancer já tinha deixado o mercado norte-americano, por exemplo, desde 2017.
No último ano, o rival de Toyota Corolla, Honda Civic, Chevrolet Cruze e Volkswagen Jetta emplacou apenas 1.353 unidades. O número indicava o fim do modelo – que tinha versões que se encaixavam nas isenções para pessoas com deficiência (PcD).
O sedã da Mitsubishi chegou ao país em 2011, importado do Japão com motor 2.0 e câmbio manual de cinco marchar ou CVT ou – nas versões esportivas -, com o 2.0 turbo com câmbio de dupla embreagem e 6 marchas.
Em 2014, a produção começou a ser realizada no Brasil. Eram oferecidas para o mercado interno as versões HL e HL-T.
Com equipamentos de série como sistema EBD (Eletronic Brake Distribuition), que distribui a frenagem entre as rodas e o BAS (Brake Assist System), que aplica força máxima no acionamento dos freios em situações de emergência, o Lancer ficava devendo itens comuns aos concorrentes, como o controle de estabilidade e tração (ESC).
Com a extinção do Mitsubishi Lancer, a linha de montagem de Catalão fica focada na fabricação do Eclipse Cross, que foi nacionalizado no final de 2019.
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Uma pena, adoro o Lancer e acho que ele deixa Civic, Corolla e Cruze no chinelo.
Baita carro, estou adorando dirigir ele todos os dias.
Eu gostei muito do lancer. Podia voltar com o lancer .
A Mitsubishi p
Eu gostei muito do lancer. Ele podia voltar com nova geração esse ano.
O Lancer foi morto pela própria fabricante. Aonde já se viu apresentar um carro com tendências esportivas com um câmbio CVT manco que brigava com o motor? Eu mesmo dancei quando comprei um GT em 2013, e me decepcionei com o desempenho. Manutenção cara demais graças a mão de obra da MMB. Não fará falta.
Bela bostejada irmão
Isso ai!
Pipoca não tem antena
A Mitsubishi não poderia começar a comercializar, aqui no Brasil, o Space Star???
Com a saída do Lancer, por que a Mitsubishi não tenta trazer ou montar por aqui o Space Star.???