Todos os óleos de motor são a mesma coisa?
Cada óleo lubrificante tem sua própria tecnologia, de acordo com o tipo do motor: alguns foram desenvolvidos no Brasil para carros flex
Cada óleo lubrificante tem sua própria tecnologia, de acordo com o tipo do motor: alguns foram desenvolvidos no Brasil para carros flex
Verdade que óleo lubrificante é tudo a mesma coisa? Você já deve ter ouvido isso em alguma oficina mecânica ou troca de óleo. Eu mesmo já ouvi isso algumas vezes, porque tem mecânico que diz que diferença entre dois óleos está só no preço.
Porque se o carro está andando legal, para quê pagar mais caro? Mas aí é que está, será que é isso mesmo? Pois eu vim até a Petronas, empresa que fabrica os fluidos e lubrificantes da equipe hexacampeã da Formula 1, a Mercedes AMG-Petronas, para tirar essa história a limpo.
Sabe o que tem de igual nos lubrificantes? São todos ou minerais, semissintéticos ou sintéticos, mas a semelhança termina por aí. Isso porque cada lubrificante tem sua própria tecnologia, de acordo com o tipo do motor.
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E isso, naturalmente, afeta o desempenho e a vida útil do seu carro. Sem falar na segurança, e claro, do bolso!
São centenas de profissionais, como químicos, técnicos, engenheiros para desenvolver fluidos e lubrificantes mais adequados às especificações das grandes montadoras. E depois, garantir a qualidade do produto.
E, neste quesito, a Formula 1 é um campo de testes perfeito! Nestes 10 anos de parceria a Petronas, por exemplo, já desenvolveu mais de 50 lubrificantes para a equipe. E os melhores são levados diretamente das pistas para as ruas, é tecnologia de ponta mesmo.
E sobre os lubrificantes importados? Eles são mesmo melhores? Está muito enganado quem pensa isso! E um exemplo está aqui mesmo no Brasil: foi preciso desenvolver lubrificantes específicos para os motores flex, que usam tanto gasolina, como etanol.E aí, você ainda acha mesmo que lubrificante é tudo igual?
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Porque quase ninguém argumenta do Óleo MOTUL?
A matéria é uma propaganda mascarada, só isso… nenhum detalhamento técnico e de comparativo das opções do mercado. Portanto, a matéria não é informativa mas apenas uma midia de propaganda da Petronas… nada além disso!
Sou mecânico e vou comentar sobre carros q tive e esperiencia o ideal é seguir o manual principalmente dos carros mais novos trocar o óleo pode ser fatal para o motor principalmente veículos turbo.Ex GM Onix e Ford Ka q usam correia banhada em óleo si vc não usar o original mesmo tendo mesma viscosidade a correia dentada dissolve e arrebenta,e vc perde o motor .Já o s mais antigos 16 válvulas um óleo 100% sintético 5w30 ou si for 8 válvulas um 15w30 ou 15w40 trocados todos com 5000 km junto com filtro de óleo vc dificilmente terá algum problema nesses motores!
Até acho o senhor um tanto coerente , mas somente ás vezes.
Pq tanta propaganda da Petronas , sendo que temos inúmeras marcas de lubrificantes no mercado tão boas quanto , seria somente comentário mesmo ?
Um veículo Otto para uso diário , não possui as mesmas necessidades de lubrificantes e/ou combustíveis para pistas , então pq “DAS PISTAS PARA A RUA”? Só para enaltecer o produto ??
Acho que vocês poderiam ser mais imparciais quanto a MARCAS e fornecer mais informações técnicas sobre !!!!!!!!!!!!!
Destaca-se que esta é minha opinião ,sobre esta matéria em específico.
De qualquer forma ,agradeço pelas matérias.
Grande abraço.
Comprei um Ford ka na primeira revisão usaram o óleo 5w30 mas no manual está escrito pra usar 5w20 me disseram na concessionária que pode ser qualquer um dos dois liguei em outra concessionária e tbm falaram isso ou n pode dar problema no motor?
Para o país que moramos 5w30. 5 frio. X 30 calor… Brasil país quente….proteja mais o motor, se roda por muito tempo o carro fica quente 30 proteja mais que 20 …w20. …w30
Abc
Existem poucos fabricantes de aditivos para óleos de motor e câmbio no mundo: eu conheço a PARAMINS, a LUBRIZOL e a EDWIN COOPER, não sei se escrevi correto, nem vou verificar.
É certo que a antiga OLIOFIAT tentou desenvolver aditivos para óleos de motor e câmbio na sua fábrica de Contagem – MG.
Contudo, para quem fracassava até no aditivar óleos de corte, os líquidos de arrefecimento empregados na usinagem mecânica disto e daquilo, ficaria difícil obter aditivos à altura da concorrência. O reclame da OLIOFIAT era para que usassem OLIOFIAT nos veículos FIAT, senão…
Convenhamos, algo bem “macarrônico”, pois não!
Mas, na DÉCADA DE 80 – SÉCULO XX, qualquer argumento apelativo servia na hora de vender: nós tivemos até o ARCOGRAFITE, um óleo que prometia acabar com o atrito, ora vejam!
Aqui no Brasil, a empresa que produzia óleo mineral puro, base da aditivação, sob diversas viscosidades, era a PETROBRAS, a única craqueadora de petróleo existente no passado, hoje eu desconheço o panorama.
Óleo não é tudo a mesma coisa porque cada um deles deve atender a determinado CAPITULADO, no qual as quantidades mínimas e máximas de aditivos são estabelecidas, bem como quais aditivos devem compor um e outro óleo.
Naturalmente, porquanto existem mínimo e máximo, os melhores óleos contêm a máxima aditivação requerida, custando – assim – mais; a recíproca procede, evidentemente.
Eu sou da época na qual o bom e velho BARDAHL B2 (não B12) salvava o motor 1800 do meu Fusca nos ‘rachas’ do Mineirão. Por conta de o B12 ser SUPER aditivado?
Que nada! Era por conta de o B12 ser altamente viscoso, impedindo o travamento do motor SUPER aquecido: face ao aquecimento incrível o B12 raleava para mais outra volta maluca!
Hoje os óleos são sintéticos, i.e., nunca “queimam” (portanto, sem borras), jamais oxidam (mesmo com água na jogada), pode-se esquecer um pouco o prazo de troca, ou nem é preciso trocar, segundo reza a cartilha dos fabricantes, de carros e de óleos.
Agora, experimente retirar a vela do cilindro mais quente do motor de seu carro, o exato mais próximo da saída de água do cabeçote: você verá que, a despeito de óleos sintéticos & etc., a vela estará no mínimo levemente enegrecida, sinal de que NADA ‘DA PÁU’ ABSOLUTO EM NADA, e, permitam-me, SAUDADES DO MEU FUSCA 1800 E DO QUE EU ERA CAPAZ DE FAZER COM ELE!
Juro a vocês, em retrospectiva eu não atino em como conseguia fazer curvas BARBARIZANDO com um Fusca.
Não é que consegui!
Muito bacana seu relato de vida.
jo: muito agradecido!
qual o óleo certo para siena 1.8 acima de 100 mil km?
Na minha visão óleo de motor de carro atual, ou seja, seminovo ou 0 km é como se fosse uma peça. Assim você colocaria no seu motor uma peça original ou paralela. É como uma bateria automotiva, você pode comprar uma AC Delco ou Moura, mas também pode colocar uma de marca que não seja de renome.
Mas o óleo é pior errar, pois ele é essencial para a vida útil do motor, erro de aplicação pode reduzir drasticamente a vida útil do motor.
Eu tenho um Onix 1.4 e o óleo dele é o 0W-20 – Dexos 1 – API SN – ILSAC GF5 (GM ou AC Delco), como não sei escolher com certeza se preferir usar outra marca como por exemplo a excelente Shell, a melhor coisa que eu tenho a fazer é perguntar para a Shell se posso usar este óleo no meu carro.
Corrigindo o texto:
Onde se lê:
“Eu tenho um Onix 1.4”
Leia-se:
“Eu tenho um Onix 1.4 ano 2019/ modelo 2019”.
“Mas o óleo é pior errar,”: É MELHOR NUNCA ERRAR NO ÓLEO!
Veja que óleos “0W” são desnecessários no Brasil: “0” (zero) é de’ 0ºC’, e “W” é de ‘winter’ (= inverno / the coldest season of the year). Portanto, aqui óleos “0W” têm pouquíssima utilidade. No seu Chevrolet Onix – se me permite – recomendo a você usar qualquer óleo de 1ª linha.
Um abraço e parabéns pelo Onix!
Embora eu tenha VW, sei PERFEITAMENTE QUE GM-CHEVROLET hoje é bem melhor, HOJE EM DIA É BEM MELHOR, já foi bem pior.
Cordialmente,
Rodrigo.
Falou falou,mais nao deu uma explicaçao exata,dissebapenas q os quimicos e enhenhenheiros trabalham pra fabricar o óleo.
Se querem vender né!
O q deveriam falar é qual o melhor pra o uso em longo prazo,fora o recomendado no manual!
As companhias de petróleo fazem parcerias com as montadoras e estas indicam o fabricante parceiro para quem usa os seus carros. Exemplo disso é a Fiat indicar a petronas para os seus carros com motores 1.8 da GM, e a GM indicar o AC Delco fabricado pela TEXACO para os mesmos motores.
Os óleos podem não ser iguais, mais atendem as exigências de ambas as montadoras, e assim podem ser usados em ambos os motores.