Os 8 SUVs 4×4 mais baratos do Brasil: ranking e análise dos modelos
Utilitário esportivo (SUV) virou carro de família e para ir ao mercado fazer compras. Porém, ainda tem muito que ostenta alguma origem lameira
Utilitário esportivo (SUV) virou carro de família e para ir ao mercado fazer compras. Porém, ainda tem muito que ostenta alguma origem lameira
Utilitário esportivo (SUV) virou carro de família e para ir ao mercado fazer compras. Porém, ainda tem muito que ostenta alguma origem lameira. São versões com tração quatro rodas que permitem uma ida ao sítio no fim de semana ou aquela aventura mais ousada, sempre sob controle. Só que ter essa vocação fora de estrada tem um preço mais salgado. Separamos os SUVs 4×4 mais baratos do mercado.
As versões a diesel do Renegade são as mais gostosas de dirigir e uma delas está entre os SUVs 4×4 mais baratos. Isso porque tem-se um conjunto robusto e harmonioso. O motor 2.0 oferece força de sobra em baixos giros e a transmissão ZF garante mudanças ágeis, precisas e suaves com suas nove marchas.
Os ângulos de entrada (30°), de saída (35°) e o vão livre do solo (22,4 cm) deixam o Jeep Renegade à vontade até em trilhas mais pesadas. Ele foi o primeiro do grupo FCA a usar a arquitetura Small-Wide 4×4, voltado para veículos compactos, com capacidade para enviar até 20 kgfm de torque para as rodas traseiras e sistema Selec-Terrain com diferentes modos: neve, areia, lama, pedras, além do automático.
O acabamento usa materiais de qualidade e tem surpresinhas que remetem à história da marca. O porte caixotinho do Jeep Renegade, contudo, cobra a conta no espaço do banco traseiro – só para dois adultos – e no porta-malas limitado.
O último no ranking dos SUVs 4×4 mais baratos (tabelado em R$ 129.990), o Subaru New XV S 2.0 é um misto de hatch parrudo e SUV: tem tração integral permanente, com 40% nas rodas traseiras e opção X-Mode, espécie de reduzida. Ele funciona abaixo dos 20 km/h e atua no controle de tração, no acelerador e no câmbio para entregar mais força em terrenos de baixa aderência. Nesse modo, o controle de descida também é acionado automaticamente.
No mais, o novo Subaru XV adicionou 6 cv ao motor com quatro cilindros contrapostos (Boxer): 156 cv no total. O desempenho é interessante tanto no asfalto como na terra, e a adoção de sete marchas virtuais à caixa CVT deu até mais appeal ao modelo.
A estabilidade é um dos destaques do Subaru XV, graças ao centro de gravidade baixo e à melhora na rigidez da carroceria, segundo a marca japonesa. A Subaru, contudo, tem baixo valor de revenda e pós-venda caro.
Em 6º no ranking dos SUVs 4×4 mais baratos (R$ 122.990), o Mitsubishi ASX meio que parou no tempo, mas ainda é um dos 4×4 com preços abaixo de R$ 130 mil. A tração sob demanda tem a opção 4WD, que a Mitsubishi recomenda até para uso mais esportivo e em trechos com muitas curvas, além da Lock, que bloqueia o diferencial central e é recomendado para pisos com menor aderência.
O motor 2.0 do ASX bebe etanol e gasolina e oferece respostas lentas, além do comportamento pouco inspirador da transmissão continuamente variável. O espaço é um dos pontos positivos, com bom vão para cabeças e pernas dos ocupantes de trás, além da farta lista de equipamentos.
O acabamento é simples e o desenho, bastante datado, inclusive a da central multimídia, que, pelo menos, espelha smartphones.
Desempenho e comportamento dinâmico são os destaques no Suzuki Vitara 4Sport, SUV da Suzuki, 5º entre os SUVs mais baratos com preço de R$ 121.490. O motor turbo com injeção direta rende bem já nas arrancadas, com acelerações certeiras e bom diálogo com a caixa de seis velocidades. As respostas ao pedal do acelerador também são ágeis em situações de ultrapassagens.
A tração 4×4 sob demanda empresa robustez para trechos de terra pouco maltratados, mas atenção que o vão livre do solo é de apenas 18,5 cm e o ângulo de ataque fica em 19°.
A posição de dirigir do Vitara 4Sport lembra a de um hatch, por não ser tão alta, e a estabilidade em curvas é beneficiada pelo entre-eixos curto. Só que o espaço no banco traseiro é apertado, com pouco vão para pernas e joelhos. O acabamento também é simples para um carro deste preço.
Outro meio SUV, meio hatch aventureiro, o Suzuki S-Cross tem pegada mais arrojada que o Vitara, com quem compartilha o conjunto mecânico. O porte mais baixo deixa o modelo grudado nas curvas, auxiliado pelo sistema de tração Allgrip com quatro modos, que atuam também nas respostas do motor e da direção: Auto, Sport (15% a mais de torque para as rodas traseiras e volante mais firme), Snow/Mud (50% para a dianteira e 50% para a traseira e ESP com funcionamento antecipado) e Lock (bloqueio do diferencial).
O acabamento aparenta muita simplicidade, mas a central multimídia é bastante intuitiva e fácil de operar, além de ter wi-fi e conectividade com Apple CarPlay e Android Auto.
Sim, existe um EcoSport que ultrapassa a barreira dos R$ 100 mil, mas pelo menos tem tração integral sob demanda, que ajuda naquela aventura bem moderada do fim de semana. Não dá é para abusar do fora de estrada, muito devido aos pneus para asfalto que o EcoSport Storm usa – que acabam sendo mais confortáveis no uso urbano que as borrachas de uso misto.
O EcoSport Storm, medalha de bronze entre os SUVs 4×4 mais baratos, também tem grade diferenciada e abrutalhada, diversos adesivos pela carroceria e cobertura do estepe externo exclusiva. O motor é o valente 2.0 com injeção direta e que garante desempenho bom na estrada e na cidade, e a lista de equipamentos é recheada como a da topo de linha Titanium. De ruim, consumo elevado devido aos 100 kg a mais, acabamento simples e espaço de menos no banco traseiro e no porta-malas.
O Renault Duster Dynamique é um dos SUVs 4×4 mais baratos a oferecer tração integral no mercado. O Duster Dynamique tem um bom ímpeto fora de estrada. O Duster se vale de ótimos ângulos de ataque (30°) e de saída (34,5°), reforçado pelo sistema de tração 4×2 com opções 4×4 e bloqueio do diferencial, o que pode fazer o jipão encarar trechos mais inóspitos.
O Renault Duster Dynamique só não é mais valente porque o motor 2.0 tem pouco torque em baixos giros, algo importante para situações off-road. O curso da suspensão também merecia melhor calibragem para o aventureiro. O espaço interno é o melhor da categoria (ainda mais por este preço), o custo de pós-venda não espanta, mas o acabamento continua sendo um ponto fraco.
Esse é para quem é jipeiro raiz e não quer gastar muito. O Suzuki Jimny é um veículo robusto cuja destreza no off road é garantida já pela estrutura, com chassi cobre longarinas e suspensão por eixo rígido e molas helicoidais na frente e atrás.
Ângulo de ataque de 37° e de saída de 46°, além do vão livre do solo de 20 cm, já ditam a ampla capacidade para a aventura do Jimny. A tração traseira tem opções de 4×4 e de reduzida, e o porte pequeno do jipinho ajuda em trechos de terra e esburacados.
O motor de 85 cv não é o suprassumo da força e não ache que trata-se de um veículo urbano para a família. O Suzuki é pequeno e tem porta-malas de apenas 113 litros, além de acabamento bem simples. Mas com o preço de R$ 71.490, ele é o SUV 4×4 mais barato do Brasil.
Fotos Divulgação
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São os 8 MAIS BARATOS e não os 8 melhores…
O Jeep Renegade desmonta na terra, quero ver o teste de um mês na terra, a maioria são carros prá afaslto.
“Faltou esse…” “Faltou aquele…” A reportagem diz: “os 8 SUVs 4×4 mais baratos do Brasil”, logo não aparecem o 9º, o 10º, o 11º, o 12º… Gente burra…
Como vai ter no 9 19,11,12… Se o cara disse, “” os 8″”
Foi o que eu disse.
O Renegade por ser um 4×4 da Jeep deveria vir com a entrada do filtro de ar mais alta por se tratar de um 4×4.. Qualquer marolinha numa rua cheia d’água ,
corre o risco de perder o motor do carro..
Estou esperando o mini renegade
Faltou o Troller.
São os 8 MAIS BARATOS e não os 8 melhores…
Faltou o honda CR-V
São os 8 MAIS BARATOS e não os 8 melhores…
