VW Gol: 10 opções que valem a pena (todas as gerações)
O Gol completa 40 anos de vida: entre tantas carrocerias, motores, versões e séries, selecionamos 10 modelos seminovos interessantes para ter na garagem
O Gol completa 40 anos de vida: entre tantas carrocerias, motores, versões e séries, selecionamos 10 modelos seminovos interessantes para ter na garagem
O Gol completa 40 anos de vida como um marco não só para a Volkswagen, como para a indústria automobilística. Em três gerações e oito “fases”, o modelo acumula mais de 8 milhões de unidades e tem no currículo o posto de carro mais vendido do país por 26 anos consecutivos.
O Gol simplesmente supera o Fusca e é o carro mais popular da marca alemã. Por isso, nestas quatro décadas, entre tantas carrocerias, motores, versões e séries, selecionamos 10 modelos seminovos interessantes para ter na garagem.
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É quase um Gol “raiz”, apesar de a frente da LS ser diferente da do primeiro modelo. É que em 1985 o compacto abandonava o motor a ar e adotava o 1.6 refrigerado a água – chamado MD 270 -, com 85 cv e câmbio manual de cinco marchas.
Era o mesmo conjunto usado em outros modelos da VW, como Passat, Parati e Voyage – que depois seria substituído pelo AP 1600. Ainda do Voyage, o Gol LS herdou faróis, grade e para-choques.
Alerta de carro colecionável! O GTS foi uma versão esportiva para lá de bacana, que fez a cabeça de muito playboy nos anos 1980. Por fora, faróis de milha redondos no para-choque e moldura inferior que percorria as laterais em tom mais escuro.
Além disso, tem frente 5 cm mais baixa, para-choques mais robustos, lanternas traseiras maiores e spoiler na tampa do porta-malas.
A esportividade ecoava sob o capô. Lá o motor 1.8 a álcool despejava 106 cv reais – isso porque a VW só declarava 99 cv, para pagar menos alíquota de imposto, que era calculado de acordo com a potência (se passasse de 100 cv, o GTS seria mais caro).
A aceleração de 0 a 100 km/h na época era de 10,6 segundos.
O Gol Bolinha foi lançado em 1994 e marcou a segunda geração do compacto da Volkswagen. Ganhou esse apelido pelas formas arredondadas da carroceria.
A versão CLi carregava o motor AP 1.6 já com injeção eletrônica monoponto e com 86 cv – potência que cairia para 81 cv na linha 96 para se adequar às normas de emissão de poluentes da época.
Em 1989 esta versão dividia com a GTS as atenções como vitrine esportiva da linha, sendo que a GTi detinha o posto de primeiro carro nacional dotado de injeção eletrônica.
Mas é nesta segunda geração do Gol que a configuração botou as garras para fora, com seu motor 2.0 16V de 145 cv de potência.
Esse Gol GTi é facilmente reconhecido pelo sobressalto no capô. Foi a solução da VW para que o compartimento conseguisse acomodar o cabeçote do motor herdado do Golf alemão, que era bem maior que os AP “civis”. Outro que merece o selo de “colecionável”
Lançado em 1999, o G3 não foi uma nova geração, pois usava a base do Bolinha com plataforma alongada e entre-eixos maior (2,46 m). Também tinha design bem moderno – considerado por muitos mais bonito que o G2 e que o controverso G4.
O motor 1.0 16V de 76 cv se destaca pela economia, apesar de pouco forte em baixos giros.
A configuração Plus era equipada com ar-condicionado, direção hidráulica e travas elétricos. Alguns modelos são encontrados também com ajuste elétrico dos vidros e retrovisores.
O G3 estreava o motor 1.6 Total Flex – o Gol foi o primeiro carro produzido capaz de rodar com etanol, gasolina ou a mistura dos dois. O AP flex gerava 99 cv com o combustível vegetal e 97 cv, com o fóssil, além de ter bom torque já a médias rotações. Com boa pesquisa, é possível encontrar a versão completa, com ar, direção hidráulica, trio elétrico, alarme e até rádio com CD player.
É considerada a fase mais controversa do Gol. Além do desenho questionável, o G4 teve a cabine bastante simplificada – talvez, por isso, tenha tido vida curta. Porém, oferecia uma versão com pegada no custo benefício. A City tinha motor flex 1.0 8V de 71/68 cv com consumo bastante comedido, além de direção hidráulica, limpador e lavador traseiros, computador de bordo. O ar-condicionado era opcional.
O Gol chegou à terceira geração de fato em 2008, com plataforma do Fox – que usa arquitetura simplificada do Polo brasileiro de 2001. Nesta leva, o modelo reeditou a sua faceta aventureira com a série Rallye. O modelo seguia a receita do segmento: suspensão elevada, pneus de uso misto e apliques na carroceria, como spoiler traseiro e para-choque herdado da Saveiro Cross.
O motor EA111 1.6 com 104/101 cv confere ótimas retomadas. E o câmbio bem escalonado e de engates curtos só reforça a robustez que sempre permeou a linha Gol. Em equipamentos, a Rallye ainda oferecia ar, direção hidráulica e trio elétrico.
A primeira reestilização desta terceira e atual geração do Gol deixou o carro mais antenado com a nova filosofia de design da marca alemã. Apesar de ter perdido a liderança depois de 26 anos em 2014, o modelo continua com suas virtudes: robustez, mecânica barata e boa liquidez.
Selecionamos a versão topo de linha do Gol G6, que nesta época já saía com os obrigatórios airbags duplos frontais e freios com ABS. Além disso, o modelo tinha entre itens de série ar, direção hidráulica, trio, computador de bordo, sensor de ré, ajustes de altura e profundidade do volante.
Os opcionais incluíam couro, som com USB e comandos na direção e rodas de liga leve.
Enquanto a nova geração não vem (algo que deve ficar para 2022 ou 23), o Gol se mantém à base de outra remodelação recente. Que trouxe de carona novidades mecânicas ótimas, como a opção de câmbio automático com o motor 1.6 de até 120 cv, e a estreia do propulsor tricilíndrico 1.0 12V de 82/75 cv.
Além de vibrar pouco para um três canecos, e de ter rodar bem mais suave que o antecessor quatro cilindros, este motor 1.0 se destaca como um dos mais econômicos do país. E um Gol dessa idade ainda está no finzinho da garantia, o que o torna um atraente seminovo.
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Tenho um G2 CLi 1995 há 25 anos. Indestrutível.
Comprei um G4 2005/06 com 41 mil km, motor E111, o carro é Show, gosto dele pé de boi, nao tem nem ajuste interno de retrovisor, maquininha anda bem. Super feliz com a compra. Já coloquei as fixas. Gol ruim é aquele que você não tem.
Velhos tempos que essa montadora fabricava carro bom como Santana gol gt,gts todos com motor AP ,já foi o tempo que a Volkswagen era boa
Velhos tempos que essa montadora fazia carros bom como gts, Santana,gol com motor AP 16,18 e 2.0 e verdade meus amigos velhos tempos
Essas fotos estão incorretas, o gol G6 está com a foto do Gol G7 2017 e o gol 17 tá com o gol 2019
Oi boa madrugada…voce esta bem?
Carro gol4 valor
Abraço um amigo
Coitado de quem tem os problemáticos e descartáveis EA111.
Tenho um 2007/2008, com 240 mil km. Sou o segundo dono. Nunca me deu problemas. Só não tem direção hidráulica. Não vendo, não dou, não empresto e eu mesmo lavo. Troco apenas por uma Ferrari.
Cadê o Gol Turbo 1.0?
Comprei em Out/2018 esse AT de 120cv, ele é perfeito. Não me deu nenhuma dor de cabeça.
Tenho um G6 2013-2014., 42.000km., não troco não vendo completo 1.0 Economico., até agora não usei estepe-excelente.,melhor popular não êxiste.,parabéns pela materia.
Tenho uma parati 2006 Track&field impecavel muito boa manutenção custo zero , tive uma saveiro g6 só incomodava péssima
Bem leve e bacana essa matéria… GOSTEI…O RUIM são só os chatos de sempre nos comentários, reclamando de coisas estúpidas..
Ah, o painel com mostradores nas cores azul e vermelha do G3. Aquilo era lindo demais (e ainda foi o primeiro carro que dirigi). Boa matéria, tava faltando um Gol na lista de carros que um dia comprarei para a coleção que um dia terei, rs.
deixaram de comentar sobre o GV que muitos vieram com motor batendo e a volks deu suporte a poucos para trocar do motor.
Tenho um Power 1.6 2008/2009. com 40000 km, pneus originais, completíssimo de fábrica, sem batidas, sem arranhões, perfeito em todos os sentidos. Não vendo, não troco, não empresto e nem para lavar por outro eu permito, eu mesmo faço tudo nele. Éo carro mais barato do mundo, pois como disse é totalmente completo de fábrica.
Pra mim o melhor foi o Monza e Santana
Em segundo lugar o Monza e Santana
Em décimo … O Palio
vc não comentou sobre o gol G3 16v turbo 2000/2001 metem o paudizendo que ele não preSta,não digo o mesmo, pq tenho um 2001 e não tenho o que reclamar esse carro é discriminado por pessoas que não fazem a manutenção regularmente
Pra mim todos os gols são bons,não tem diferença,cada um tem as suas qualidades, eu mesmo tenho um gol BX 80 motor 1300 que completou 40 anos este ano e está ótimo ando todos os dias com ele e não me dá problemas.
Vamos lá o Gol G3 tem ABS , airbag , aí vocês colocam um Gol Plus 16v tão de sacanagem , o Gol G3 GTi 16v era o mais top da gama ! Com todos os opcionais . Gol G2 tinha a versão TSi 2.0 completo !
Eo Gol G4 tinha a versão Power 1.8 flex, desculpa mais , a matéria poderia muito bem colocar esses carros principalmente o Último Gol GTi da História que foi a geração Do G3
sinceramente esse G7 é horrivel, a VW perdeu a mão a muito tempo no seus carros, simplesmente deixou todos com a mesma cara.
Como muitos citaram, faltou o Gol GT , Star 1.8 foi o divisor entre a linha comercial e a esportiva, já vinha com escapamento com saída dupla, bancos com formato mais esportivo e tecido diferenciado e o Gol GTI
Faltou o “G6”. O mostrado na matéria como G6 na verdade é o “G7”. Há diferenças consideráveis entre os dois, como lanternas, faróis, grade, etc.
Penso que foram 3 gerações em 9 fases, afinal o Gol quadrado teve 3 fases: a primeira até 1986, a segunda até 1990 e a terceira que fechou a produção da era Gol quadrado. Depois o Bolinha, o G3, o G4 mais as 3 fases do G5 totalizando assim 9 fases
Na minha humilde opinião falta o gol track, e o rock in Rio ambos bem mais completos que o Comfortline.
Tenho um track lindo, cara nova, completíssimo, novembro 2017, fechado a 56 dias na garagem, que não troco por nenhum novo…
De todos os Gol,meu preferido é o de 85 a88, so faltou falar do Gol GT 1.8 que também é carro de colecionador
Faltou o GT de 86 e o GTi de 89….esses de 2000 (exceção ao GTi) pra cá são carroças.
Falar que o 1.0 16v vale a pena, é desconhecer o carro.
Discordo plenamente de vc, o 16v não é ruim ele tem donos ruins isso sim.
tenho um bolinha 1.0 16v faz 17 km na estrada ja viajei varias vezes com ele nunca me deixou na mão, porem nunca deixo sem manutenção.
Concordo….começa pelo tipo de óleo..custa $48 o litro…daí os donos querem economizar, compram óleo de $18 reais e não querem que o motor estrague..kkk
Impressionante esse ranking que não inclui o GT 1986, e principalmente o mais clássico de todos os carros dos anos 80: O GTI 1989 – O primeiro carro nacional com injeção eletrônica! E ainda incluíram versões que são um lixo, como a Comfortline 1.0 12V 2017/18, carro todo de plástico por dentro e design defasado.
Desde quando carros com mais de 20 anos de uso são “seminovos”? Qual é o problema de falar usado? Para que usar esse falso eufemismo? Se saiu da concessionária já é usado, em bom ou mau estado. Carro “seminovo” não é “diferenciado”, é simplesmente usado.
É um carro incrível um incone da história da VW no Brasil um sonho de consumo ! Tenho um gol GTI quadrado 1994 lindo original ! Item de colecionador !
Tive 2, um G2 Plus 1.0 16v 97/98 e um G3 2.0 2001/2001, ambos Okm, e bons carros
Matéria muito falha a começar pelo gol LS que tinha um câmbio manual de quatro marchas, já o gol G3 com o motor Power 1.6 estreou somente a gasolina “eu mesmo tive um na época 2003” com o painel de instrumentos mais bonito de todos os gols isso na minha humilde opinião
Não amigo tem a versão só álcool dele e já tive um
Tenh um power 1.6 somente alcool amigo, compro outro mas não vendo esse, abçs