Carro elétrico no Brasil: empecilhos impedem a sua aquisição
Mesmo que o governo brasileiro tenha reduzido os impostos, ainda não há um incentivo financeiro para o consumidor ter um elétrico
Mesmo que o governo brasileiro tenha reduzido os impostos, ainda não há um incentivo financeiro para o consumidor ter um elétrico
Carro elétrico no Brasil não tem vida fácil. Apesar de serem uma tendência mundial, dois grandes problemas dificultam a sua popularização no país.
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Quem foi a este último Salão do Automóvel em São Paulo, ou acompanhou pela imprensa, deve ter percebido a quantidade de carros elétricos – presença quase obrigatória em quase todos os estandes. Alguns deles até com preços já anunciados para o nosso mercado.
Mas ainda existem pelo menos duas grandes barreiras para que eles cheguem na garagem do brasileiro. E a primeira é o preço: eles custam praticamente o dobro de um carro similar, com motor a combustão. Isso porque o governo acabou de reduzir os seus impostos, mas ainda nem se pensam em incentivo financeiro para o seu consumidor, como em alguns outros países.
O segundo empecilho é a falta de infraestrutura para a sua recarga. Eles já tiveram sua autonomia aumentada para cerca de 300 quilômetros. Mas só dá para viajar com eles na Dutra, estrada que liga o Rio a São Paulo, única onde existem pontos para a recarga das baterias.
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O narrador foi generoso. Um carro elétrico custa até 3x o valor de um carro à combustão equivalente, como é o caso do Zoe, que custa 150 mil , tem 88cv e autonomia de 300km. Ainda é melhor comprar um Sandero, pra continuar na Renault. Ou um Onix, popular mais vendido.