Acordo automotivo com a Europa não terá reflexos rápidos no mercado
Mas essa melhoria no nosso setor de automóveis não vai ocorrer de forma instantânea, mas sim, de forma gradual
Mas essa melhoria no nosso setor de automóveis não vai ocorrer de forma instantânea, mas sim, de forma gradual
Foi finalmente assinado, há um mês, o histórico e famoso acordo Mercosul-União Europeia, que vai afetar a nossa economia e o nosso mercado automotivo. Pois veículos fabricados na Europa serão importados isentos do imposto de importação de 35%.
Mas pode tirar o cavalinho da chuva, porque isso vai demorar a acontecer. Nos sete primeiros anos, depois de ratificado o acordo, o imposto será reduzido apenas a metade, 17,5%, mas o Brasil terá uma cota de apenas 32 mil carros por ano.
Do oitavo até o 15º ano, acabam-se as cotas, mas o imposto começa sendo reduzido gradualmente dos 35% até zerar. Ou seja, só 15 anos depois de ratificado o acordo, os europeus desembarcam aqui sem o imposto de importação.
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